Escrito por Alan Caruba, Warning Signs, 31 de janeiro de 2012.
(Tradução: Maurício Porto)
Os dezesseis nomes dos cientistas que assinaram conjuntamente o artigo no The Wall Street Journal, "Não há necessidade de pânico sobre o aquecimento global" ( ver aqui ) em 27 de janeiro são na sua maioria desconhecidos do público geral. Talvez o mais conhecido seja Harrison H. Schmidt, um ex-astronauta da Apollo 17 e senador dos EUA. Outros podem reconhecer Burt Rutan, um engenheiro aeroespacial e designer de nave espacial Voyager e do SpaceShip One .
Além disso, não fossem apenas os signatários cientistas destacados, mas eles vieram de lugares como Paris (França) e Cambridge (Inglaterra), Jerusalém (Israel) e Genebra na Suíça. Principalmente climatologistas e meteorologistas, alguns físicos e astrofísicos. Antonio Zichichi, um signatário, é presidente da Federação Mundial de Cientistas. Em resumo, as credenciais desses homens os colocam como algumas das melhores mentes do planeta Terra em seus respectivos campos.
O que os uniu? Em princípio parecia ser apenas mais um dos inúmeros artigos que foram publicados ao longo dos anos, de cientistas de mérito real e coragem que resolveram enfrentar o rolo compressor daqueles para quem o aquecimento global tornou-se um imenso fluxo de financiamento do governo e de fundações.
O esforço aquecimentista pretendia "provar" que o dióxido de carbono (CO2) foi se acumulando na atmosfera e logo iria incinerar a Terra, aprisionando o calor do sol. Isto não aconteceu nos 5,4 bilhões anos da existência da Terra, mas os "aquecimentistas", afirmavam isso, dia após dia e ano após ano. Eles permearam todos os aspectos da sociedade e você pode ir em qualquer escola nos Estados Unidos e encontrar livros ainda vendendo este lixo.
Até que em de 2009, quando milhares de e-mails entre o pequeno grupo de cientistas que trabalham para o Painel Intergovernamental das Nações Unidas sobre Mudança do Clima vazaram na internet e ficou claro que eles mesmo sabiam que a Terra havia entrado num ciclo de resfriamento por volta de 1998. Os desafios para os seus falsos "modelos" de computador foram chegando como balas de canhão contra os seus castelos acadêmicos nos Estados Unidos e Inglaterra.
A partir de 2008, The Heartland Institute, uma organização de pesquisa sem fins lucrativos, com sede em Chicago e 27 anos de idade, patrocinou quatro conferências internacionais sobre mudanças climáticas, atraindo os melhores cientistas e líderes mundiais suficientemente corajosos para falar contra a farsa do aquecimento global. Naquele momento começou a se construir uma oposição contra aqueles que, a partir do final dos anos 80 tinham advertido que, nas palavras de Al Gore, "o mundo tem uma febre".
O referido artigo do Wall Street Journal disse, na mais simples linguagem, que os candidatos a cargos públicos "em qualquer democracia contemporânea ... devem compreender que a afirmação tantas vezes repetida que quase todos os cientistas exigem que algo dramático tem que ser feito para parar o aquecimento global não é verdade."
Na verdade, os cientistas tinham assinado petições contrárias à farsa do aquecimento global durante muito tempo. O problema era que a grande mídia ou não lhes dava nenhuma atenção ou os descartavam como "céticos" e "negacionistas".
Com um leve toque, o artigo do Wall Street Journal observou que "Talvez o fato mais inconveniente é a falta de aquecimento global por mais de dez anos." Não foi porque os aquecimentistas não sabiam disso. Foi mais, devido ao fato deles considerarem esta questão como um problema a ser resolvido alterando as referências ao aquecimento global para "mudanças climáticas".
Seus atuais suspiros, à beira da morte, têm a ver com avisos sobre "eventos climáticos extremos" que vêm ocorrendo por eras: tornados, furacões, nevascas, enchentes e terremotos; agora todos rotineiramente atribuídos ao excesso de dióxido de carbono.
O artigo calmamente disse: "O fato é que o CO2 não é um poluente." De fato, mais CO2 na atmosfera é uma coisa boa, ajudando a aumentar o crescimento das culturas e florestas saudáveis e florestas em todo o mundo.
Alguém precisa dizer isto para a Agência de Proteção Ambiental, que está se empenhando fortemente para desligar usinas a carvão que emitem CO2 para a energia, e somar esforços para fazer o mesmo com uma amostra ampla da indústria americana e essa agência necessariamente seria extinta.
"Não há nenhum argumento convincentemente científico para medidas drásticas de "descarbonizar" a economia mundial.
Com o tempo, os historiadores poderão olhar para trás e concluir que o artigo de 27 de janeiro foi, de fato, o Atestado de Óbito do Aquecimento Global, assinado por um grupo internacional de cientistas que não pode ser contestado, não importa quantas vezes o aquecimentistas saltarão para cima e para baixo e gritarão que o céu está caindo.
Levou um tempo muito longo para a maioria do público chegar à conclusão de que eles tinham sido objeto de uma fraude elaborada. Na América pesquisas demonstram que o aquecimento global está na parte inferior de suas preocupações nestes dias. No vento do tempo, a energia solar, carros elétricos, biocombustíveis e outros delírios ambientais vão entrar nessa lista.
Os dezesseis nomes dos cientistas que assinaram conjuntamente o artigo no The Wall Street Journal, "Não há necessidade de pânico sobre o aquecimento global" ( ver aqui ) em 27 de janeiro são na sua maioria desconhecidos do público geral. Talvez o mais conhecido seja Harrison H. Schmidt, um ex-astronauta da Apollo 17 e senador dos EUA. Outros podem reconhecer Burt Rutan, um engenheiro aeroespacial e designer de nave espacial Voyager e do SpaceShip One .
Além disso, não fossem apenas os signatários cientistas destacados, mas eles vieram de lugares como Paris (França) e Cambridge (Inglaterra), Jerusalém (Israel) e Genebra na Suíça. Principalmente climatologistas e meteorologistas, alguns físicos e astrofísicos. Antonio Zichichi, um signatário, é presidente da Federação Mundial de Cientistas. Em resumo, as credenciais desses homens os colocam como algumas das melhores mentes do planeta Terra em seus respectivos campos.
O que os uniu? Em princípio parecia ser apenas mais um dos inúmeros artigos que foram publicados ao longo dos anos, de cientistas de mérito real e coragem que resolveram enfrentar o rolo compressor daqueles para quem o aquecimento global tornou-se um imenso fluxo de financiamento do governo e de fundações.
O esforço aquecimentista pretendia "provar" que o dióxido de carbono (CO2) foi se acumulando na atmosfera e logo iria incinerar a Terra, aprisionando o calor do sol. Isto não aconteceu nos 5,4 bilhões anos da existência da Terra, mas os "aquecimentistas", afirmavam isso, dia após dia e ano após ano. Eles permearam todos os aspectos da sociedade e você pode ir em qualquer escola nos Estados Unidos e encontrar livros ainda vendendo este lixo.
Até que em de 2009, quando milhares de e-mails entre o pequeno grupo de cientistas que trabalham para o Painel Intergovernamental das Nações Unidas sobre Mudança do Clima vazaram na internet e ficou claro que eles mesmo sabiam que a Terra havia entrado num ciclo de resfriamento por volta de 1998. Os desafios para os seus falsos "modelos" de computador foram chegando como balas de canhão contra os seus castelos acadêmicos nos Estados Unidos e Inglaterra.
A partir de 2008, The Heartland Institute, uma organização de pesquisa sem fins lucrativos, com sede em Chicago e 27 anos de idade, patrocinou quatro conferências internacionais sobre mudanças climáticas, atraindo os melhores cientistas e líderes mundiais suficientemente corajosos para falar contra a farsa do aquecimento global. Naquele momento começou a se construir uma oposição contra aqueles que, a partir do final dos anos 80 tinham advertido que, nas palavras de Al Gore, "o mundo tem uma febre".
O referido artigo do Wall Street Journal disse, na mais simples linguagem, que os candidatos a cargos públicos "em qualquer democracia contemporânea ... devem compreender que a afirmação tantas vezes repetida que quase todos os cientistas exigem que algo dramático tem que ser feito para parar o aquecimento global não é verdade."
Na verdade, os cientistas tinham assinado petições contrárias à farsa do aquecimento global durante muito tempo. O problema era que a grande mídia ou não lhes dava nenhuma atenção ou os descartavam como "céticos" e "negacionistas".
Com um leve toque, o artigo do Wall Street Journal observou que "Talvez o fato mais inconveniente é a falta de aquecimento global por mais de dez anos." Não foi porque os aquecimentistas não sabiam disso. Foi mais, devido ao fato deles considerarem esta questão como um problema a ser resolvido alterando as referências ao aquecimento global para "mudanças climáticas".
Seus atuais suspiros, à beira da morte, têm a ver com avisos sobre "eventos climáticos extremos" que vêm ocorrendo por eras: tornados, furacões, nevascas, enchentes e terremotos; agora todos rotineiramente atribuídos ao excesso de dióxido de carbono.
O artigo calmamente disse: "O fato é que o CO2 não é um poluente." De fato, mais CO2 na atmosfera é uma coisa boa, ajudando a aumentar o crescimento das culturas e florestas saudáveis e florestas em todo o mundo.
Alguém precisa dizer isto para a Agência de Proteção Ambiental, que está se empenhando fortemente para desligar usinas a carvão que emitem CO2 para a energia, e somar esforços para fazer o mesmo com uma amostra ampla da indústria americana e essa agência necessariamente seria extinta.
"Não há nenhum argumento convincentemente científico para medidas drásticas de "descarbonizar" a economia mundial.
Com o tempo, os historiadores poderão olhar para trás e concluir que o artigo de 27 de janeiro foi, de fato, o Atestado de Óbito do Aquecimento Global, assinado por um grupo internacional de cientistas que não pode ser contestado, não importa quantas vezes o aquecimentistas saltarão para cima e para baixo e gritarão que o céu está caindo.
Levou um tempo muito longo para a maioria do público chegar à conclusão de que eles tinham sido objeto de uma fraude elaborada. Na América pesquisas demonstram que o aquecimento global está na parte inferior de suas preocupações nestes dias. No vento do tempo, a energia solar, carros elétricos, biocombustíveis e outros delírios ambientais vão entrar nessa lista.
Fonte: Climate Change Dispatch
Observação deste blog: Nesta lista de delírios ambientais, eu tiraria os carros elétricos. Gosto da ideia. Agora, eu acrescentaria com muito prazer estes ridículos, assassinos de aves (muitas em extinção) e morcegos (importantes agentes do reflorestamento), poluentes visualmente e totalmente ineficazes: os medonhos Aerogeradores.
No vento do tempo, como citado no texto, eu adoraria que todas as ONGs estrangeiras e seus laranjas fossem expulsos do Brasil. Quem tem que decidir o nosso futuro somos nós brasileiros !!!
Maurício Porto,
Rio de Janeiro, 1 de fevereiro de 2012.
Observação deste blog: Nesta lista de delírios ambientais, eu tiraria os carros elétricos. Gosto da ideia. Agora, eu acrescentaria com muito prazer estes ridículos, assassinos de aves (muitas em extinção) e morcegos (importantes agentes do reflorestamento), poluentes visualmente e totalmente ineficazes: os medonhos Aerogeradores.
No vento do tempo, como citado no texto, eu adoraria que todas as ONGs estrangeiras e seus laranjas fossem expulsos do Brasil. Quem tem que decidir o nosso futuro somos nós brasileiros !!!
Maurício Porto,
Rio de Janeiro, 1 de fevereiro de 2012.
As evidências ambientais contra a poluição ambiental, que inclui a emissão de gás carbônico é tão imensa, que para alguém poder derrubar estas observações terá que apresentar mais do que palavras sem conteúdo. Em caso de dúvida você poderá adotar um urso polar, que está ameaçado de extinção devido ao derretimento das geleiras, ou poderá tentar salvar os corais que estão morrendo pela acidificação da água do mar.
ResponderExcluir