segunda-feira, 21 de novembro de 2011

0117 - ONG BRITÂNICA DENUNCIA: WWF RECEBE DINHEIRO DE DESMATADORES

21 de novembro de 2011

ONG estrangeira arrecada US$ 19,3 milhões em projeto com empresas que continuam a extrair madeira em áreas de proteção de animais

Uma das principais organizações na oposição aos projetos de reforma do Código Florestal e de construção da Usina Hidrelétrica de Belo Monte, a ONG britânica World Wildlife Foundation (WWF), recebe dinheiro e confere credibilidade a empresas que extraem madeira de “fonte indesejável”. Relatório divulgado recentemente por outra ONG britânica, a Global Witness, afirma que Rede Global de Comércio e Florestas (Global Forest and Trade Network - GFTN), com a qual a WWF amealha US$ 19,3 milhões anuais, “não está funcionando” para o seu devido fim.

“Quando o ponto de referência do esquema em nome da sustentabilidade e conservação tolera que uma de suas companhias membro destrua o habitat dos orangotangos, alguma coisa está seriamente errada”, afirmou Tom Picken, da Global Witness".

“A GFTN tem orgulho de seus sucessos, mas este relatório mostra que alguns foram super dimensionados e outros na verdade não são sucessos. A Global Witness acredita que as regras da GFTN são fracas, as estruturas de incentivo são falhas e as penalidades e monitoramento inadequados”, afirma o documento. Em bom português, é um programa para inglês ver".

A Rede Global de Comércio e Florestas é um programa da WWF que afirma reduzir o uso de madeira extraída de “forma indesejável” ou seja, “ilegal, que contribua para conflitos armados ou que sustente abusos de direitos humanos”. Começou há 20 anos e, segundo a ong, tem atualmente 288 empresas-membros que movimentam 16% do comércio internacional de produtos florestais. Confere às empresas um selo de “práticas sustentáveis” mas, a Global Witness relata pelo menos três casos de abusos que não foram informados pela WWF.

Um deles é o da empresa malaia Ta Ann Holdings Berhad, que retirou madeira de uma área equivalente a 20 campos de futebol por dia na floresta virgem de Borneo enquanto era membro do esquema WWF. “Investigações conduzidas pela Global Witness mostram-na [a Ta Ann] trabalhando legalmente nas fronteiras de um projeto de conservação da WWF anunciado como ‘crucial para a sobreviência de espécies ameaçadas, incluindo orangotangos e leopardos’”, diz notícia publicada no jornal inglês “The Guardian”.

As empresas, diz o relatório, pagam em média US$ 3.500 por ano para entrarem no esquema que, entre 2002 e 2006 “expandiu-se dramaticamente” com o aporte de quase US$ 10 milhões da agência norte-americana para o desenvolvimento (USAID), braço do Departamento de Estado dos EUA para a ingêrencia em outros países, seguido por doações dos governos da Inglaterra, Espanha, Alemanha, Suíça, Itália, França e Holanda que, como se sabe, são grandes conservadores da natureza dos outros mas não da sua própria.

“Doações de governos e agências representaram a maior fonte isolada dos fundos [do projeto], com 27% dos US$ 19,3 milhões em custos operacionais para o período de três anos terminados em 2010. Doações corporativas (17%), a rede central da WWF (16%) e a taxa dos participantes (14%) são as outras maiores fontes de recursos no mesmo período”, informa o relatório.

Brasil


No Brasil, a WWF é uma das principais opositoras aos projetos de desenvolvimento do governo em áreas florestadas. É co-autora de uma cartilha que afirma, entre outras coisas, que a reformulação do Código Florestal brasileiro vai causar a “extinção de espécies de plantas e animais”. Mesmo sabendo que áreas de diversidade biológica e animais em risco são protegidos por leis e mecanismos institucionais.

Também é apontada pela Agência Brasileira de Informação (Abin) como uma das militantes contra a construção da Usina de Belo Monte a serviço dos interesses de seus doadores. “Segundo o relatório anual da WWF-Brasil de 2009, menos de 9% do orçamento da instituição provém de doadores nacionais. Em 2008, a rede internacional WWF respondeu por 76% do orçamento da WWF-Brasil, acrescido de doações da Agência de Desenvolvimento Internacional dos Estados Unidos – USAID (R$ 2,5 milhões), da União Europeia (R$ 1,8 milhão), da embaixada da Holanda no Brasil (R$ 6 mil) e da embaixada britânica no Brasil (R$ 4 mil)”, descreve a Abin.
Sobre o esquema da WWF de conservação de madeira em florestas tropicais, a conclusão da Global Witness é que “nem as florestas nem os consumidores estão mais sendo beneficiados”.


Mariana Moura

terça-feira, 15 de novembro de 2011

0116 - EU VOU PASSAR A NÃO RECICLAR

PARA OS VERDES, LAVOISIERS MODERNOS,
"NA NATUREZA NADA SE CRIA, NADA SE DESTRÓI, 
TUDO SE TRANSFORMA, EM DINHEIRO"
(MAURÍCIO PORTO)
Caros leitores,


Esta postagem eu encontrei no excelente e amigo site português EcoTretas
Adicionei entre parênteses, apenas algumas poucas palavras adaptadas ao português do Brasil. Fiquem com o texto. 


Nas minhas deambulações pela net, descobri num site Verde, uma daquelas reflexões que todos fazemos, que abaixo transcrevo... Já tinha ideias para deixar de reciclar, mas agora acho que tenho uma motivação maior:

Eu não Reciclo.

Vou ser insultado várias, porque poucos vão ler este artigo até ao fim.

Em 20 anos apenas, apagaram a memórias do vasilhame, do farrapeiro, da compras por grosso, dos sacos de pano.

Em 20 anos apenas, formataram pessoas a reciclar, a comprar e a reciclar.

No final da década 80, no inicio da forte campanha à reciclagem, quando se comprava água ou um refrigerante, comprava-se a embalagem, e era possível, trocar por outra cheia ou vender a embalagem.

As garrafas não tinham fim de vida, mas vida continua. Curioso, como em 20 anos, a vida da garrafa (agora de vidro ou plástico), só tem uma vida. Sim, só tem uma vida, mas que nos dizem que vai ter nova vida, depois de um gasto energético brutal, isso já não o dizem. Há 20 anos, existiam garrafões de agua e de vinho em vidro, reutilizáveis. Agora existem garrafões de plástico recicláveis.

Há 20 anos, existiam os farrapeiros, que nos compravam o papel e farrapos para a reciclagem. Hoje existem bidões (lixeiras) que damos o papel ou cartão que pagamos, quando compramos um qualquer produto, porque isso é bom para o ambiente, mas o que não nos dizem é que para reciclar e lavar esse todo papel existe um gasto brutal de energia, água e lixívias para tornarmos a ter papel muito branco. Pois, em 20 anos, criaram-se mais embalagens de cartão e papel, que pagamos quando adquirimos um qualquer produtos, e depois entregamos aos bidões gratuitamente.

Há 20 anos, o arroz, o feijão e outros produtos que tais comprava-se a grosso e levava-se um saco de pano. Agora existem muitas embalagem em plástico, para qualquer produto alimentar, que depois recicla-se, para isso basta colocar no bidão, porque é bom para o ambiente, mas não interessa as necessidades de energia para tal.

Agora quem recicla é amigo do ambiente, quem não o faz um criminoso. Mas, eu não quero reciclar, quero ter vasilhames, sacos de pano e comprar a grosso e entregar o excesso de papel ao farrapeiro que me dá dinheiro.

Agora pago 3 vezes, pela mesma embalagem, quando compro o produto, quando pago a taxa de resíduos na factura da água, e quando reciclo. Mas, eu só quero pagar a Taxa de lixo.

Neste novo século as campanhas à reciclagem alargaram-se aos electrodomésticos e “novas tecnologias”, pois estas “coisas” duram pouco temo e se deitar-mo ao lixo fazem mal ao ambiente. Mas, eu quero aparelhos que durem muito tempo. Será que os aparelhos estão programados para durar pouco tempo? Eu, diria que sim. Mas, seguindo a lógica devo-me actualizar e entregar os desactualizados no bidão. Mas eu paguei por esse produto, e vão reutilizar esse material, então eu quero que me paguem.

Neste novo século paga-se taxa na entrega de velhos pneus e óleos e pilhas, mas eu pago quando compro estes produtos, entrego-os e depois são reutilizados para fazer estradas, energia e novas pilhas. Eu, quero que me paguem quando entrego os meus pneus velhos e óleos usados e pilhas. Até parece que alguns lucram com isto, e até o ambiente.

Mas as campanhas que mais me chateiam são a de recolha de rolhas e de material orgânico. Essas sim têm realmente ainda mais piada.

No caso das rolhas o grupo Amorim em Associação com as grandes superfícies e até uma conceituada Associação Ambientalista, pedem para as pessoas entregarem as rolhas num qualquer Supermercado, pois em troca plantam sobreiros. Pois, não contam, é que por não terem tido um visão de sustentabilidade há 20 anos não plantaram sobreiros, não era preciso, havia muitos e dava para as encomendas. Não contam também, que o custo em água e energia para obter estilha (pequenos pedaços) de cortiça, a partir das rolhas é muito superior à da cortiça retirada directamente do sobreiro. Mas, porreiro (ótimo, excelente) para os amigos do ambiente, pois passam a pagar pela rolha, pela plantação de sobreiros que o Grande grupo não o fez, e pelos novos produtos resultantes da estilha.

A compostagem está na moda, até nos dão embalagens para fazer em casa, mas pagas na mesma a Taxa de lixo na factura da água. Coisa estranha, então se eu seguir a regras todas da reciclagem, ainda pago uma taxa de recolha de resíduos. Pois, a reciclagem é amiga do ambiente, e tu és amigo da Lipor e da ValorSul e outras que tais. Mas, e os orgânicos que vão para o aterro? Já não vão estas empresas criam composto e vendem aos agricultores e agora em novas embalagens ao consumidor final em qualquer supermercado. Mas, então eu compro composto, do composto que dou? Sim, assim és amigo do ambiente e pagas 3 vezes, quando compras os produtos compostaveis, a taxa de resíduos na factura da água e depois quando compras composto ou sacos de terra.

Agora, já posso ser insultado pois todos ganham, o ambiente (dizem), as autarquias e a empresas de recolha e triagem de resíduos (não o dizem), e ganhas tu (mentem).

Eu quero é vasilhame, farrapeiros e saquinhos de pano e pagar a Taxa de resíduos na factura da água. Posso?


Fonte: EcoTretas



domingo, 13 de novembro de 2011

0115 - O IPCC NÃO É MAIS UM ADOLESCENTE, MAS É UM DELINQUENTE. LIVRO DE DONNA LAFRAMBOISE EXPÕE AS FRAUDES DO IPCC !!!

O LIVRO DE DONNA LAFRAMBOISE  PROVA,
COMO NENHUM OUTRO, AS FRAUDES DO IPCC

O EDIFÍCIO EM RUÍNAS DO IPCC.
Por Max Rheese [*]
Em 11/11/11
(Tradução: Maurício Porto)

Um livro publicado no mês passado pela jornalista investigativa canadense Donna Laframboise, 
detalha uma série impressionante de falhas, omissões e falta de informação contida no Relatório de Avaliação de 2007 do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas. Essas revelações comprometem completamente a integridade já manchada do relatório.

Laframboise passou dois anos pesquisando o conteúdo e referências do relatório antes de escrever O adolescente delinqüente, um relato chocante de como o mundo foi ludibriado por uma burocracia irresponsável que nem sequer respeita as suas próprias regras.

A Pesquisa 
diligente de Laframboise mostra que inúmeros estudantes de pós-graduação foram autores do relatório e as conclusões foram tiradas a partir de artigos, então, não revistos por pares - e muito menos publicados.

O relatório do IPCC tem a aparência de um processo, circular e incestuoso que mostra capítulos escritos enquanto os documentos necessários e mencionados foram publicados após o fato em revistas sob a influência de autores do IPCC.

Um grande número de colaboradores do relatório, como Bill Hare, estavam diretamente ligados a organizações como o Greenpeace e o Fundo Mundial para a Natureza, cinco em cada dez colaboradores para um capítulo têm uma ligação formal, documentada com o WWF, 28 dos 44 capítulos do relatório incluem pelo menos um indivíduo filiado ao WWF.

O importantíssimo Grupo de Trabalho do capítulo 1, a base científica do relatório, contém 431 referências a material não (peer-reviewed) revisto por pares. No relatório completo 5.587 referências não foram revistas por pares e 30 por cento de todas as referências, destas, apenas seis foram sinalizados como tal.

Fontes utilizadas para fundamentar afirmações do IPCC foram jornais e artigos de 
revistas, dissertações de Mestrado inéditas e teses de Doutorado, documentos do Greenpeace e WWF, bem como comunicados de imprensa.

Essas revelações não inspiram confiança em uma organização que pretende ser, e é retratada, como quem se baseia suas conclusões em literatura revista por pares.

O Autor e colaborador chave, o Dr. Phil Jones [**] da famosa Unidade de Pesquisa Climática de 
East Anglia admitiu durante depoimento perante um comitê da Câmara dos Comuns que revisores nunca o contactaram para examinar os dados brutos de artigos por ele submetidos para publicação.

A dissecação forense do processo de revisão por pares do IPCC por Laframboise, utilizando em parte os comentários dos 
revisores do próprio IPCC demonstra que muitos revisores tinham pouca fé ou compreensão de como os capítulos foram aprovados. Na verdade muitos críticos estavam perdendo tempo como é demonstrado pela explicação do presidente do IPCC Rajendra Pachauri sobre o processo de refinamento - "nós, temos necessariamente, que garantir que o relatório subjacente esteja de acordo com o requinte." O IPCC emenda as suas palavras para que as seções científicas subjacentes fiquem de acordo com a versão da realidade que foi forjada pelos políticos.

O Professor de Direito da Universidade da Virginia, Jason Johnston pesquisou o que o IPCC havia concluído sobre as mudanças climáticas para comparar com as suas pesquisas na literatura da ciência do clima revista por pares. Ele descobriu que "em praticamente todas as questões importantes na ciência das mudanças climáticas" os relatórios do IPCC "sistematicamente ocultam ou minimizam o que parecem ser incertezas científicas 
fundamentais".

Ele concluiu que o IPCC tinha deixado de fora informações importantes - e que tinha "costurado" as suas mensagens.

Talvez a conclusão mais alarmante que pode ser extraída do livro é o fato de que Laframboise, como Johnston, fizeram o que qualquer Academia de Ciência e jornalistas curiosos deveriam ter feito - examinar criticamente as afirmações, conteúdos e referências do relatório do IPCC, que passaram para o domínio público por quatro anos, antes das conclusões terem sido endossadas ou revistas.

Isto é uma denuncia sobre a instituição científica de que, ou eles padeciam do mesmo pensamento do grupo que assola o IPCC ou foram intimidados a aceitar a "sabedoria convencional".

Ou talvez eles tenham sofrido o mesmo tipo de intimidação que o cientista atmosférico da Austrália, Professor Garth Paltridge que resistiu, como é citado no livro.

"No início dos anos noventa eu estava envolvido na criação de um centro de pesquisa da Antártica ... para examinar o papel da Antártica e do Oceano Austral no clima global. Cometi um erro no momento em que mencionei em uma entrevista à imprensa que havia ... ainda muitas dúvidas sobre o desastre 
potencial do aquecimento global. Basta dizer que dentro de alguns dias ficou claro para mim através dos mais altos níveis de CSIRO, que se eu fizesse tais comentários publicamente de novo eu sairia do processo de formação do novo Centro... seria o mesmo que matar quem já estava morto."

A farsa do gráfico 
Taco de Hóquei (ver aqui), o Climategate (ver aqui) e as mentiras sobres as geleiras do Himalaia (ver aqui), abalaram seriamente a credibilidade do IPCC, porque eles estavam de fato baseados numa decepcionante fraude científica. Tão convincente quanto cada uma dessas questões, O Adolescente Delinquente vai mais longe na medida em que demonstra o abuso múltiplo, sistêmico e brutal do processo científico aceito, bem como da deturpação da ciência contidos no relatório.

O Professor Bob Carter, conselheiro científico para a Fundação do Meio Ambiente australiano , disse sobre a publicação do livro, "Ms Laframboise fez o que nenhuma Academia de Ciência no mundo está preparada para fazer: 
examinar o material em que o IPCC baseou suas conclusões. "

"Ela expôs diligentemente a desinformação, omissões e falhas neste relatório que os governos ao redor do mundo estão confiando para determinar as respostas políticas à mudança climática."

A coisa verdadeiramente assustadora sobre o livro de Laframboise é que ele demonstra claramente a falta de integridade no relatório científico que é o fundamento principal das decisões políticas pelo governo australiano sobre a mudança climática.

[*] - Max Rheese é diretor-executivo da Fundação do Meio Ambiente australiano.



[**]Phil Jones é um dos principais personagens do escândalo do "Climategate" (ver aqui).

Fonte: ONLINE opinion

Nota deste blog


Caros leitores, 


quem quiser saber informações de como comprar o livro de Donna Laframboise, em e-book ou impresso, basta clicar aqui.


ARTIGOS DE DONNA LAFRAMBOISE NESTE BLOG:


1 - DONNA LAFRAMBOISE: 78 NOMES DO IPCC QUE TRABALHAM OU TRABALHAVAM SIMULTANEAMENTE PARA OS LOBISTAS DA ONG WWF. O BRASIL APARECE COM QUATRO REPRESENTANTES (ver aqui)

2 - DONNA LAFRAMBOISE: "A INFLUÊNCIA DA WWF NOS NÍVEIS MAIS ALTOS DO IPCC" - OS PORÕES SOMBRIOS DO IPCC COMEÇAM A SER REVELADOS! (ver aqui)


3 - DONNA LAFRAMBOISE: "A WWF EMITIU UM COMUNICADO DE IMPRENSA SOBRE O MEU LIVRO" - PARECE QUE A MÁSCARA DO SUPER PODEROSO PANDA, ESTÁ COMEÇANDO A CAIR (ver aqui)


4 - COMO O WWF SE INFILTROU NO IPCC - PARTE 1 (ver aqui)


5 - COMO O WWF SE INFILTROU NO IPCC - PARTE 2 (ver aqui)


6 - DONNA LAFRAMBOISE: OS CIENTISTAS CANADENSES E O WWF (ver aqui)



sexta-feira, 11 de novembro de 2011

0114 - O SILÊNCIO DOS PANDAS - THE SILENCE OF THE PANDAS -





Caros leitores,


Este documentário revela, apenas uma pequena parte da face sinistra do WWF. Infelizmente ainda não está legendado para o português. Mesmo que vocês entendam 40% ou um pouco mais, as imagens se encarregam do resto. Encontrei este vídeo no blog  O tempo chegou..., o qual recomendo a todos.


terça-feira, 8 de novembro de 2011

0113 - O CLIMA DOS EUA ESTÁ FICANDO MAIS FRIO E NÃO QUENTE




POR JOHN HINDERAKER NO CLIMA
Enviado em 07 de novembro de 2011
(Tradução: Maurício Porto)


No Watts Up With That, (ver aqui) os dados do National Climatic Data Center são revistos. Os resultados são bastante surpreendentes. Todas as regiões continentais dos Estados Unidos tem mostrado uma tendência de arrefecimento durante o inverno de 2001 até o presente, e cinco das nove regiões também tiveram uma tendência de resfriamento durante o verão. Com relação à temperatura média anual, apenas uma das nove regiões, o Nordeste tem ficado mais quente; as outras oito ficaram mais frias.

Este gráfico mostra a tendência geral para o período de 2001 a 2010:



Dados americanos são significativos porque os EUA é uma grande massa de terra, e porque provavelmente tem os melhores registros do mundo. Mas a ausência de aquecimento é um fenômeno mundial. Pat Michaels, afirma:

"Os últimos dez anos dos MELHORES [*] dados, de fato não mostram tendência de aquecimento estatisticamente significativos, não importa como você vai cortar e cortar-lhes". Ele acrescenta: "Ambos os registros estão num acordo razoável com o período de tempo sem uma tendência de aquecimento significativo. No registro CRU é 15,0 anos. 
Na Universidade de Alabama MSU é 13,9, e na versão do Remote Sensing Sistems do MSU é 15,6 anos.

Finalmente, estes dois gráficos ilustram por que ninguém que presta atenção tem alguma fé na "dados" produzidos pelo alarmistas. Ambos foram produzidos pelo NASA Goddard Institute for Space Studies, que é dirigido por Jim Hansen, um dos alarmistas-chefe. Ambos pretendem mostrar dados para a mesma área - dos EUA continental - sobre o mesmo período de tempo de 1880 a 1999.O GISS produziu a melhor versão em 1999. Observe como a tendência de aquecimento é sutil, e 1934 é significativamente mais quente do que 1998. O mesmo GISS produziu o gráfico da parte inferior em 2011. Note-se que a tendência é completamente diferente, e 1998 é agora significativamente mais quente do que 1934. Obviamente, os dados não se alteraram entre 1999 e 2001. Em vez disso, Hansen e seus colegas continuam com novas maneiras de cortar e cortar os dados para criar a ilusão de aquecimento catastrófico, quando na verdade não há nenhum:



A boa notícia é que quase ninguém mais acredita nesses charlatães.

Fonte: POWERLINE

[*] A palavra "Melhores" foi escrita, no texto original, com  
      maiúsculas propositadamente. Na realidade foi uma 
      "gozação" nos "cientistas" que produziram, a meu ver, o 
      lamentável projeto de pesquisa BEST ( Berkeley Earth 
      Surfaces Temperatures). Ver aqui.

Nota deste blog: Apesar desta postagem ser apenas um resumo da postagem: OS EUA NÃO SE AQUECERAM NA ÚLTIMA DÉCADA, OS VERÕES SÃO MAIS FRIOS E OS INVERNOS ESTÃO FICANDO MAIS FRIOS, do site Watts Up With That? (ver aqui), fiz questão de publicá-la porque nesta, aparecem claramente nos dois últimos gráficos o " trambique" do infeliz do Jim Hansen, que fica tentando de qualquer maneira "provar" que 1998 foi mais quente 1934. Sobre este assunto ver aqui.



0112 - SECA NA INGLATERRA EM 1934. NAQUELA ÉPOCA, FOI CONSIDERADA A PIOR DOS ÚLTIMOS 100 ANOS

Por Maurício Porto


A INGLATERRA ACABA DE PASSAR PELA PIOR SECA DOS ÚLTIMOS 100 ANOS.
ACIMA VÊ-SE A REDE DE FISSURAS NO LEITO SECO DE UM DOS RESERVATÓRIOS TRING EM HERTFORDSHIRE. 19 DE JULHO DE 1934.
Fonte: http://trove.nla.gov.au/

Caros leitores,

Esta é a minha mais recente diversão. Esta Fonte citada acima é simplesmente genial, principalmente para mim que resolvi comprar esta briga, a mais desigual da história. Desmascarar a Maior Farsa e ao mesmo tempo, na minha opinião, 
"O Maior Crime contra a Humanidade": "A Farsa do Aquecimento Global".

A Fonte

Este site: http://trove.nla.gov.au/ , eu descobri através das postagens que tenho traduzido e publicado de sites norte-americanos. Neste caso, foi no excelente site: Real Science. Tenho certeza que descobrirei outros, provavelmente melhores. Se, por acaso, você leitor, souber de outros me informe. O meu e-mail é: josemauricioporto@gmail.com.

O site: http://trove.nla.gov.au/ , é australiano e tem os arquivos digitalizados de 
5 jornais australianos, desde 1803 até 1982. Basta você escrever na busca (search articles), por exemplo: drought england (seca Inglaterra), que você encontrará centenas de pequenos artigos ou apenas pequenas notas sobre as secas ocorridas na Inglaterra, de 1803 até 1982. Escrevam, por exemplo, blizzard usa (nevasca usa), hurricanes (furacões), cold (frio), warm north pole (calor polo norte), etc...e divirtam-se!

Verdade x Mentira

A única arma que, nós "os céticos", temos é a verdade dos fatos. Infelizmente, sabemos muito bem, que a Verdade e sua irmã a Justiça são, no mundo inteiro, eternas perdedoras. No Brasil então, "é brincadeira"! Como torço para o Botafogo de Futebol e Regatas, sou "gato escaldado", perder é comigo mesmo, portanto, não alimento ilusões mas, eu não "jogo a toalha", luto até o fim.


Esta postagem, complementa, apenas em parte, a minha postagem anterior: 
"A seca de 2011 no Texas ou como age o Terrorismo Climático. Goebbels dá Gargalhadas no Inferno !!!" (Ver aqui). Nela publiquei uma notícia do Jornal Terrorista ( jornal terrorista já é uma redundância, quando o assunto é Clima), 
o famoso The New York Times que afirmava ser a Seca atual do estado do Texas a "Pior da sua História", acrescentei 5 postagens do site: Real Science, que apresentam provas incontestáveis contra este lixo de notícia.  

Como o citado jornal não parou por aí e ainda veio com essa: "O mapa da seca criado pelo University College London mostra um número preocupante de áreas secas ao redor do globo, em lugares como a África Oriental, Canadá, França e Grã-Bretanha", resolvi dar uma olhadinha no http://trove.nla.gov.au/
Foi uma festa! Encontrei centenas (centenas, mesmo) de notícias de Secas Terríveis na Grã-Bretanha, França, Alemanha e no resto da Europa, nos séculos XIX e XX. Quanto à África Oriental e o Canadá, deixei a pesquisa pra madrugada de hoje.

Bom, caros leitores, fico por aqui e repito o pedido: se por acaso, vocês encontrarem uma fonte ou uma notícia "das boas", peço-lhes, por favor, que me enviem via e-mail ou num comentário. 

Até a próxima,

Maurício Porto
Rio de Janeiro, 8 de novembro de 2011.



domingo, 6 de novembro de 2011

0111 - OS EUA NÃO SE AQUECERAM NA ÚLTIMA DÉCADA, OS VERÕES SÃO MAIS FRIOS E OS INVERNOS ESTÃO FICANDO MAIS FRIOS



Por Anthony Watts

05 de novembro de 2011

(Tradução: Maurício Porto)

Os dados do NCDC ( National Climatic Data Center) mostram que os EUA (excluindo o Alasca, Havaí, territórios no exterior e possessões como Porto Rico) não se aqueceram na última década, os verões são mais frios e os invernos estão ficando mais frios.

Tem havido uma série de novidades e relatos conflitantes sobre o que os dados do BEST [*] realmente dizem, especialmente sobre a última década, onde temos opiniões em conflito sobre um "abrandamento", "nivelamento", "congelamento", ou "ligeiro aumento" (dependendo quais pronunciamentos você leu) do aquecimento global.

Aqui estão algumas citações da mídia que têm sido lançadas recentemente sobre os dados preliminares e resultados preliminares do BEST.

" Nós não vemos nenhuma evidência de que (o aquecimento global) tenha abrandado", ele disse à BBC Radio 4 no programa Today. E acrescentou, "não houve nivelamento". - Dr. Richard Muller

No The Sunday Mail a Prof. Curry disse que os dados do projeto de pesquisa mostram que houve aumento das temperaturas mundiais desde o final dos anos noventa:

"Não há base científica para dizer que o aquecimento não parou", disse ela. "Para dizer que não há, diminui a credibilidade dos dados, o que é muito infeliz." - Dra. Judith Curry em The Sunday Mail

Climatologista Pat Michaels Dr. em um ensaio no The GWPF escreveu :

"Os últimos 10 anos nos melhores dados de fato não mostram tendência de aquecimento estatisticamente significativo, não importa como você cortar e cortar-lhes". Ele acrescenta: "Ambos os registros estão em acordo razoável sobre o período de tempo sem uma tendência de aquecimento significativo. No registro CRU é 15,0 anos. Na Universidade de Alabama MSU é 13,9, e na versão do remoto Sistemas de Detecção do MSU é 15,6 anos."

No meio de todas aquelas citações sendo cogitadas, eu recebi um email de Burt Rutan, com uma apresentação de slides PDF intitulado Tendências do Inverno nos Estados Unidos na última década citando os dados do "clima de relance do NCDC . Estou usando os dados do USHCN2 (United States Historical Climatology Network), que nos é dito que são "os melhores". Tinha este mapa interessante do EUA para as temperaturas de inverno (dezembro-fevereiro) pela região de clima no primeiro slide:



Hummm..., isso é um pequena surpresa sobre a tendência da inclinação desses números. Então eu decidi expandir e melhorar a apresentação de slides através da combinação de gráficos de tendência e os mapas juntos, ao mesmo tempo, olhar para outros dados (verão, anual). Aqui está uma explicação da CONUS por região para o Inverno, Verão, e as comparações anuais. Clique em cada imagem para ampliar para o tamanho máximo para ver os gráficos.

Temperaturas de inverno e as tendências ° F, 2001-2011. Note-se que cada região tem uma tendência negativa:

Nota deste blog: A conversão de graus Fahrenheit para Celsius é simples: basta aplicar a formula: ºC= (ºF-32) / 1,8.

Por exemplo: Se eu quero saber quanto equivalem, em graus Celsius a temperatura de - 8,14 ºF, encontrada no mapa acima (na área azul claro), teremos: ºC= -8.14 - 32 divididos por 1.8; que é igual a ºC= -40,14 divididos por 1,8; que é igual a ºC= - 22,3.



Temperaturas de verão e as tendências em ° F, 2001-2011. Note-se que cinco dos nove regiões têm uma tendência negativa de verão:



E, finalmente, aqui é a tendência da temperatura anual anual média para a última década. Desde que 2011 ainda não está completo para dados anuais (embora seja para o Inverno e de Verão de dados), tenho o traçado da última década disponíveis, portanto a de 2000-2010:



Apenas 1 de 9 regiões tem uma tendência decadal positiva para a temperatura média anual, o Nordeste.

Os dados são do USHCN2, do National Climatic Data Center (NCDC). Notem que eu não os ajustei e nem mesmo os "plotei" de qualquer maneira. Os gráficos de saída e os números de tendência estão publicamente disponíveis no NCDC do "Climate At A Glance" interface de banco de dados, e estes podem ser totalmente replicadas facilmente por qualquer pessoa simplesmente que for aqui e escolher "regiões":

http://www.ncdc.noaa.gov/oa/climate/research/cag3/cag3.html

Acho que o fato de que as temperaturas do verão foram negativos em cinco das nove regiões interessantes. Mas o mais importante, a tendência para o território continental dos EUA nos últimos 10 anos não é plana, mas sim de arrefecimento.

A linha de tendência para os 48 estados contíguos parecem com este gráfico para o mesmo período, quando marcamos o temperatura média anual de dados para 2001-2010 (não podemos "plotar" 2011 porque o ano ainda não está completo):





E se o faço o backup de um ano, até 2000, de modo que ficamos 10 anos completos, ficamos com este:



Assim, de acordo com o National Climatic Data Center, parece claro que, pelo menos nos últimos 10 anos, tem havido uma tendência de resfriamento na temperatura média anual de os Estados Unidos contíguos. Pat Michaels em sua fala sobre o ensaio GWPF 1996 disse:


A tendência é significativa uma vez que este período começou não vai mudar tão cedo. As temperaturas MSU estão despencando e estão agora abaixo de onde eles estavam, na época do La Nina em 2008. A NOAA está prevendo um extremo La Nina de baixa em 2012. Se a tendência de aquecimento 1976-1998 é re-estabelecida em 2013, pós -1996 o aquecimento não se tornaria significativo até 2021.

Então, quando você executar o "clima de relance" NCDC de 1996 para os EUA em dados de temperatura média anual para os Estados Unidos contíguos de 15 anos de dados , você receberá esse nivelamento:



O Aquecimento, para os EUA parece muito "parado" para mim nos últimos 10 -15 anos.Tenha em mente que o BEST usa a mesma fonte de dados para os EUA, os dados do USCHN2. Está bem, este não é um padrão de 30 anos de climatologia período que estamos examinando, mas a pergunta sobre os últimos 10 anos ainda é válido. " Mascaramento por Aerosol  "foi a razão dada pela Equipe do BEST. Culpar a China.

Para as lamentações inevitáveis e reivindicações de seleção discriminatória que virão nos comentários, aqui está o conjunto de dados completo NCDC plotados desde 1895. Eu adicionei a linha de referência de 1934 em azul:



Curiosamente, tivemos apenas dois anos que excederam 1934 para temperatura média anual nos Estados Unidos e foram relacionados ao El Niño. 1998 e 2006 ambos tiveram eventos El Niño.

Os Estados Unidos não representam o mundo, mas têm alguns dos melhores dados do tempo disponíveis. Considerando os dados NCDC para CONUS, certamente parece-me que o aquecimento foi interrompido para os Estados Unidos na última década.

[*] BEST: Berkeley Earth Surface Temperatures. Ver aqui.

Fonte: Watts Up With That?


sábado, 5 de novembro de 2011

0110 - AUTO-DE-FÉ DOS CÉPTICOS


Sábado, 5 de Novembro de 2011

A Religião Verde é isso mesmo: uma Religião! Na senda da Inquisição da Igreja Católica, esta Religião moderna tem a mesma solução para os hereges do Aquecimento Global: a fogueira!

Esta intolerância da nova Religião deverá dar que pensar a todos e crentes e cépticos! Como podem ver no vídeo abaixo, da WWF, observado no Watts Up With That, nada como uma boa fogueira para acabar com os cépticos... Vários séculos depois, umas dezenas de anos depois do Nazismo, a intolerância religiosa continua na mó de cima. Nada que já não tenhamos visto anteriormente.

Contra esta caça às bruxas está porém a Verdade! Para além do fanatismo extremático dos fundamentalistas e terroristas associadas à Al-Qaeda, temos que continuar a combater estes neo-terroristazecos da treta, associados à nova Religião Verde. Qualquer pessoa da Sociedade Moderna não pode ficar indiferente, sob pena de termos no futuro mais uns autos-de-fé na praça pública...


Vídeo da WWF



Fonte: EcoTretas

Eu visito o EcoTretas todos os dias. Façam o mesmo !!!


0109 - NENHUMA MUDANÇA NO NÍVEL DO MAR EM LA JOLLA, CALIFÓRNIA DESDE 1871

Enviado em 05 de novembro de 2011 por Steven Goddard





































https://www.sandiegohistory.org/timeline/images/80-2860.jpg
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/d/da/090207-LaJollaCove.jpg

Alguns dos membros da "Liderança Mundial dos Alarmistas do Aumento do Nível do Mar", trabalham no Scripps Institute em La Jolla, Califórnia - onde o nível do mar nunca mudou, desde que a câmara fotográfica foi inventada. Esta é a minha praia favorita para mergulhos na Califórnia. 








http://sealevel.colorado.edu/


Richard Somerville (nascido em 30 de maio de 1941) é um cientista do clima e Ilustre Professor Emérito da Instituição Scripps de Oceanografia, da Universidade da Califórnia, San Diego, EUA, onde foi professor desde 1979. Ele foi um dos principais autores de Coordenação para o Painel Intergovernamental sobre as Alterações Climáticas 2007 Relatório de Avaliação nº 4 (IPCC AR4).

http://en.wikipedia.org/wiki/Richard_Somerville

Fonte: Real Science

0108 - A SECA DE 2011 NO TEXAS OU COMO AGE O TERRORISMO CLIMÁTICO. GOEBBELS DÁ GARGALHADAS NO INFERNO !!!

 Foto: Luke Robinson / Creative Commons














A MENTIRA: O Ano Mais Seco da História do Estado (Texas)


Notícia do The New York Times (ver aqui)


Seca Catastrófica no Texas causa agitação na Economia Global 


Por KATE GALBRAITH
Publicado em: 30 de outubro de 2011

AUSTIN - O mapa da seca criado pelo University College London mostra um número preocupante de áreas secas ao redor do globo, em lugares como a África Oriental, Canadá, França e Grã-Bretanha.

Mas a maior área de centros de secas catastróficas é no Texas. É uma faixa vermelha no mapa, o que significa que tem sido o ano mais seco da história do estado [*]. Este fato trouxe dificuldades imensas para os agricultores e pecuaristas, e incêndios florestais alimentados incessantemente, assim como uma enorme tempestade de poeira que soprava no Texas ocidental da cidade de Lubbock, no mês passado.

"É horrível", disse Don Casey, um fazendeiro na região central do Texas, que vendeu metade de seus animais depois de receber apenas cerca de cinco centímetros de chuva ao longo de um trecho de um ano e pode vender mais. "Mesmo que comece a chover, vai levar muito tempo para a terra para recuperar"

No momento, 70 por cento do Texas está experimentando uma "seca excepcional" - a pior classificação - junto com 55 por cento de Oklahoma e pedaços significativos da Louisiana, Novo México e Kansas. O Norte do México também está sendo afetado.

Porque cobre uma área enorme e economicamente significativa, a seca do sudoeste está tendo efeitos nos Estados Unidos e até mesmo internacionalmente, em particular nos setores alimentares e da agricultura.

Alguns dos efeitos de maior alcance podem ser nos mercados mundiais de algodão. O Texas produz cerca de 50 por cento de algodão dos EUA, e os Estados Unidos por sua vez, fornecem entre 18 a 25 por cento de algodão do mundo, de acordo com Darren Hudson, diretor da Economia Cotton Economics Research Institute da Texas Tech University. Este ano, porém, os rendimentos até mesmo de culturas irrigadas caíram cerca de 60 por cento sobre o altiplano, onde crescem a maior parte das culturas de algodão do Texas, o Sr. Hudson disse. Os agricultores têm desistido de suas "terras secas", ou do sequeiro, nas culturas de algodão.

Os preços mundiais do algodão, que tinha tido um máximo histórico, caíram recentemente, o Sr. Hudson disse, mas isso é principalmente porque a economia lenta e outros fatores têm compensado a perda de fornecimento.

"Embora os preços tenham caído, eles provavelmente teria descido mais, se tivéssemos tido uma safra normal", disse ele.

Porque a produção tem caído, disse ele, "os compradores que normalmente vêm para o Texas para este ano para comprar algodão para os mercados asiáticos estão começando a procurar outro lugar" - outros países produtores de algodão como Brasil e Austrália. Como os compradores formam novos relacionamentos, é possível que alguns não voltarão para o Texas, mesmo quando as chuvas voltarem.

Outras culturas do Texas atingidas pela seca incluem amendoim, milho e trigo. Além disso, as abóboras estavam em falta com a aproximação do Halloween, a 31 de outubro feriado que é uma característica nos Estados Unidos. As culturas de arroz vai ser prejudicado se a seca persistir no próximo ano.

A pecuária também está cambaleando. Muitos fazendeiros do Texas estão vendendo grande parte de seus rebanhos com o capim seco e a água se tornando escassa. Alguns estão comprando feno de fazendas que etão a mil

quilômetros de distância, apesar do alto custo do transporte.

O venda do gado por causa da seca do sudoeste pode empurrar os preços da carne para uma alta maior nos próximos anos, de acordo com Kevin Bom, analista de mercado sênior da CattleFax, uma empresa que faz análise de mercado para a indústria do gado. Isso é porque muitos rebanhos estão indo para os matadouros agora, reduzindo a oferta futura.

O Sr. Casey, o fazendeiro do Texas central, criou novas formas de alimentar seu rebanho remanescente. Porque a grama em que normalmente pastam em secou, ​​ele está usando um subproduto do algodão gins que tem as sementes e fibras removidas. Mas ele está prestes a ficar sem este produto, que é muitas vezes chamado de "trash de algodão" - e com as culturas de algodão do Texas reduzidas, é difícil encontrar mais. Então, ele planeja passar algumas horas por dia queimando 
cactos espinheiros que crescem em sua terra, para torná-los comestíveis para o gado.

"Eu estou esperando esfriar antes que eu esteja lá fora, com um lança-chamas", disse Casey, acrescentando que os fazendeiros fazendo isso deviam obter isenções locais que proíbem a queima.

Economistas do Serviço de Extensão AgriLife Texas calcularam em agosto que o custo da seca para a agricultura Texas tinha atingido 5200 milhões dólares americanos . Os prejuízos só aumentaram desde então.

Os cientistas esperam que as mudanças climáticas vão piorar os efeitos das secas.

"Enquanto a seca será sempre uma parte da variabilidade climática natural das planícies do sul, os impactos da seca em um mundo em aquecimento provavelmente se tornarão ainda mais pronunciadas", David P. Brown, um funcionário da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica, que é baseada em Fort Worth, Texas, disse em um e-mail.

Esse é o caso em outros lugares, também, dizem os cientistas. Uma pesquisa feita por Eleanor Burke, um especialista em eventos climáticos extremos no Centro Hadley do Met Office da Grã-Bretanha, os projetos que, se a temperatura global subir 4 graus Celsius (7,2 graus Fahrenheit) (Nem a conversação de Celsius para Fahrenheirt eles sabem fazer: 4ºC = 39,2 ºF) - um valor bastante elevado - em seguida, o sul da África, Sudeste da Ásia, o Amazônia e a região do Mediterrâneo serão consideravelmente mais propensas à seca .

A análise divulgada na semana passada pela Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA) descobriu que no Mediterrâneo, secas já são cada vez mais comuns durante o inverno, quando a região normalmente fica mais chuvosa, como parte da mudança climática causada por seres humanos .


No Sudoeste dos EUA, a seca atual é geralmente atribuída a La Niña, um fenômeno intermitente do Oceano Pacífico, que geralmente provoca invernos secos e quentes na região.
(O fenômeno La Niña é provavelmente a causa principal da seca e não as mudanças climáticas causadas pelo homem, como o jornal Terrorista Climático, The New York Times sempre afirma). 

Mas o climatologista do estado do Texas, John Nielsen-Gammon, também disse que recorde de altas temperaturas durante o verão - Austin, por exemplo, experimentou 90 dias este ano, que chegou a 100 graus Fahrenheit (38 graus Celsius) - secou o solo e agravou o efeito da seca.
La Niña está de volta, e cientistas do governo dos EUA agora esperam que a seca do sudoeste vai durar até fevereiro, pelo menos. Isso é uma terrível notícia para os agricultores e pecuaristas e afetará uma série de outros setores econômicos também, como o turismo e a produção de energia elétrica.

Para muitos, a pior parte sobre a seca é não saber quando isso vai acabar.

"A incerteza é o que torna tão difícil", disse Casey, o fazendeiro. "Se soubéssemos o que ia acontecer, poderíamos fazer ajustes."



Fonte: The New York Times


Nota deste blog: as frases e parágrafos em amarelo e as observações em azul são de minha autoria.


A VERDADE: A Estupidez da Pior Seca da História


1 - A ESTUPIDEZ DA PIOR SECA DA HISTÓRIA


A "seca Intelectual" dos proeminentes cientistas do clima pode ser a pior da história.  




Fonte: Real Science


2 - COM BAIXAS EMISSÕES DE CO2: "A SECA MAIS  DEVASTADORA NA HISTÓRIA AMERICANA"

Enviado em 11 de outubro de 2011 por Steven Goddard

10 DE MAIO DE 1934

http://trove.nla.gov.au/

Fonte: Real Science

3 - NOAA: A SECA DE 1930 NOS EUA FOI A PIOR EM 300 ANOS

Postado em 7 de outubro de 2011 por Steven Goddard


Nós nunca devemos deixar que o CO2 
tenha essa a queda de novo!



De acordo com a NOAA, " As secas ocorrem em toda a América do Norte, e em um determinado ano, pelo menos uma região está enfrentando condições de seca. "As secas semelhantes aa da década de 1950, em termos de duração e extensão espacial, ocorreram uma ou duas vezes em um século para o últimos três séculos (por exemplo, durante a década de 1860, 1820, 1730). No entanto, não houve outra seca tão extensa e prolongada como a seca de 1930 nos últimos 300 anos". 

Fonte: Real Science



4 - NOTÍCIAS DE CHOQUE DE 1953 - (1) : TEXAS VIVE A PIOR SECA NA SUA HISTÓRIA

Postado em October 1, 2011 by Steven Goddard



http://trove.nla.gov.au/



http://trove.nla.gov.au/

Fonte: Real Science


5 - NOTÍCIAS DE CHOQUE DE 1953 - (2): INUNDAÇÕES NO TEXAS DEPOIS DA SECA


Enviado em 1 de outubro de 2011 por Steven Goddard


Katherine Hayhoe diz-nos que o Texas não costumava ter esses extremos.



http://trove.nla.gov.au/


Fonte: Real Science


Nota deste blog:  CQD (Como Queríamos Demonstrar)


[*] MENTIRAS SEMPRE ! A VELHA TÁTICA DE GOEBBELS !!!