terça-feira, 31 de julho de 2012

0278 - Nova Entrevista com Ricardo Felício: "O Aquecimento Global é Mentira", Diz Climatologista da USP

FELÍCIO: "SÓ NO ÚLTIMO SÉCULO, AS TEMPERATURAS 
SUBIRAM E DESCERAM DUAS VEZES"
Por Renato Gerbelli
30 DE JULHO DE 2012


O professor de climatologia da Universidade de São Paulo (USP), Ricardo Augusto Felicio, é um dos poucos céticos quanto ao aquecimento global no Brasil. Para o docente, o fenômeno não passa de uma mentira, já que não existem provas científicas de que a Terra está aquecendo.

Nesta entrevista exclusiva ao Diário Regional, o professor defende sua tese, além de atacar o RIO+20, o Protocolo de Kyoto e afirmar que o documentário “Uma verdade inconveniente”, do ex-vice-presidente dos Estados Unidos, Al Gore, é um filme de ficção científica.

Por que o senhor afirma que o aquecimento global não existe?

Quando o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, sigla em inglês) quer dizer que a Terra esquentou 0,74ºC em 150 anos é o mesmo que contar uma piada aos climatologistas sérios. As temperaturas já variaram muito mais do que 3ºC ou 5ºC há cerca de 5 mil anos atrás. Em outros períodos, a Geologia nos retrata valores de mais de 8ºC. Ao mesmo tempo, dependendo da escala verificada, as variações podem ser grandes ou pequenas e não ocorrem ao mesmo tempo, nos mesmos lugares. Em certas partes, pode-se observar que as temperaturas subiram, em outras, que baixaram. Falar em média é uma verdadeira abstração, que esconde uma gama rica de fenômenos e variações. Não se pode entender clima assim. Só no último século, as temperaturas subiram e desceram duas vezes. Isso faz parte da variabilidade climática e não há nada de errado.

Existem provas que o aquecimento global existe?


Mostrar coisas derretendo não é prova de aquecimento global, pois, do contrário, mostrar coisas congelando seria prova de resfriamento global. Confunde-se as observações localizadas dos fenômenos e extrapola-se isso para o globo. Não é assim. É importante ressaltar que mostrar os fenômenos, observá-los, relatá-los, são etapas do conhecimento científico. Agora, atribuir causa a eles assim do nada é que se torna estranho demais. Note que não é porque observamos melhor o planeta e seus fenômenos, através do nosso aparato tecnológico, que provamos que mudaram, pois as séries são muito pequenas, e muito menos que é o homem a sua causa. Nesses termos, podem apenas achar, supor, imaginar que aconteceu “aquecimento global” pela observação dos dados. Porém, pior ainda, só poder acreditar, crer, ter fé, que foi causado pela atividade dos humanos no planeta. Não há prova que o homem fez alguma alteração climática global. Qualquer afirmação desse tipo não passa de uma distorção do método científico consagrado.

Se o aquecimento global não existe, quais são as consequências do efeito estufa?

O “efeito estufa” é uma física planetária impossível. Em uma estufa, o ar está sob controle, ficando aquecido e não se misturando com o ar externo. É aprisionado e não consegue criar os vórtices, turbilhões e movimentos. Ao mesmo tempo, se tiver vapor d'água, este fica aprisionado. Na atmosfera real, o ar quente sobe, provoca convecção, fenômenos, a dinâmica de fluidos está liberada. É o mesmo exemplo de se estar dentro do carro com tudo fechado e exposto ao Sol. O calor é infernal, mas ao abrir as janelas, imediatamente libera-se a dinâmica de fluidos e as temperaturas caem. Gás em sistemas abertos não fica aprisionando calor. Ainda por cima, a física da re-emissão de infravermelho pregada como religião é absurda, porque se essas moléculas emitissem a energia absorvida, isto ocorreria de maneira isotrópica, sendo a superfície da Terra um dos menores alvos

O CO², gases como o clorofluorcarbono (CFC) e o desmatamento destroem a camada de Ozônio?

Não. Não existe esta coisa de “camada de ozônio”, que já parece uma entidade religiosa. Ozônio é um gás de formação transitória, proveniente do segundo maior constituinte atmosférico, o gás oxigênio (chamado molecular) que só se forma com energia. Assim, necessita-se da energia do Sol, em seus raios ultravioleta da banda C, para que as nuvens ozônicas se formem na baixa e média estratosfera (terceira camada atmosférica de baixo para cima). As nuvens ozônicas surgem e desaparecem, mas em quantidades espetacularmente grandes. Essas variações foram descritas por Gordon Dobson (cientista britânico) e outros cientistas já de longa data, e nada tinham a ver com a hipótese fraudulenta da presença de cloro derivado de CFCs na estratosfera. Aliás, de fato, nunca se provou essa hipótese, nem mesmo em laboratório. Também omitiram durante o período de assinatura do outro protocolo, o de Montreal, que as fontes de cloro naturais, que lançam cloro na estratosfera são 80 mil vezes maiores que as humanas, mas é claro, venderam bem a ideia de que é a sua geladeira que destrói uma coisa que não existe: a tal “camada de ozônio”.

Na questão do desmatamento, alguns estudos sugeriram que os incêndios florestais seriam uma fonte de cloro para a atmosfera, mas apenas isto. Deve-se ressaltar que a quantidade de incêndios florestais é imensamente superior ao número de queimadas, que são fogos de origem antrópica. Os incêndios florestais fazem parte do ciclo natural das florestas, como processo de renovação da biomassa. Esta cresce nos períodos chuvosos e se desfaz em períodos de estiagens. Assim, de novo, essa outra fonte de cloro seria pelo menos 10 mil vezes maior que os gases refrigerantes.

O desmatamento pode alterar o clima local e global?

O desmatamento altera o clima local, por um período de tempo curto, onde a superfície fica desprotegida. Se abandonada, em menos de 20 dias já aparece uma cobertura vegetal rasteira, reiniciando o processo de retomada pela natureza. Nota-se que esta “alteração climática” não enquadra regime de chuvas e outros fenômenos, porque estes pertencem a outra escala. Assim, as alterações vão refletir na absorção, reflexão e emissão de energia, saldo de evaporação (se nenhum outro fenômeno estiver atuando) e temperatura, embora esta última seja o pior parâmetro para referenciar qualquer coisa. Quanto ao global, nada interfere.

Se o aquecimento global não existe, qual foi a importância do RIO+20, ECO 92 e de outros eventos semelhantes? O que foi realmente discutido no RIO+20? Algo de importante?



São todos eventos de carnaval fora de época, em que se discutem negócios, ou seja, quanto vai se levar nesse mercado fraudulento do carbono. Todos os países querem participar disto. Agora tem o lado obscuro de tudo isso, pois os direitos civis das pessoas começaram a entrar no jogo, bem como a criação de mais impostos e a formação de algo que ainda não conseguimos definir muito bem, entre um “eco-imperialismo” ou um “eco-totalitarismo”. Veja bem, teve brasileiro querendo que o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente tivesse “dentes”, a fim de manipular as nações que se não adequassem ao status quo colocado. Já daria para saber quem tomaria a mordida destes dentes, não? Dessa forma, estamos abrindo precedentes perigosos para a vida da humanidade e ninguém está percebendo isto?

Dizem que o nível do mar está subindo devido o derretimento das calotas polares, é verdade?



Não. O nível do mar apresenta flutuações normais devido à dilatação térmica dos oceanos, movimentos de ciclos lunares entre outros. De fato, os oceanos variam 15 a 25 centímetros por causa desses fenômenos e ainda podem variar até meio metro em fenômenos como La Niña ou El Niño. Em eventos extremos, que não devem ser confundidos aqui, o mar pode subir um ou dois metros, mas isto devido aos ventos, ciclones tropicais e extratropicais. Quando terminam, o mar volta.

Quanto aos pólos, o Ártico é um oceano congelado que pode variar de dois a cinco metros de espessura, que derrete e congela normalmente durante as estações de verão e inverno, em que por um longo período congela mais do que derrete (saldo positivo) e depois inverte (saldo negativo). Em 2012 voltou a sua média normal, que leva em conta os dados dos anos de 1970 até 2000. Assim, gelo dentro da água, quando derrete vira água, não alterando em nada. Quanto à costa da Groenlândia, esta também apresenta alta variação de degelo e congelamento muito conhecida, fazendo parte do ciclo natural. O interior da Groenlândia dificilmente é afetado e não derrete há mais de 10 mil anos. O polo Sul é bem diferente do Norte, pois possui um continente de 14 milhões de quilômetros quadrados, cuja quantidade de gelo passa os 27 milhões de quilômetros cúbicos. Lá não tem como derreter sem que a Terra eleve suas temperaturas acima de 20ºC.

Não há uma marca que o Capitão Cook fez no século XIX como medição do nível do mar? Como que essa marca está?

Levando em conta a fase lunar certa, para não dar distorção entre as marés, o nível do mar está na mesma marca feita em 1841, ou seja, os oceanos, pelo menos em nível médio, continuam do mesmo jeito que estavam há mais de 170 anos.

Qual a sua opinião do famoso documentário “Uma verdade inconveniente”, do ex-vice-presidente dos EUA Al Gore?



É um grande filme... de ficção científica, apenas isto. Deveria ser dito isto para todos de modo que não achassem que o documentário seja verdade. Veja bem, se tem gente que com filmes como o tal 2012 e acham que o mundo vai acabar mesmo em dezembro deste ano, o que imaginariam daquilo (documentário)? Enfim, o filme tem diversos erros científicos ou chamadas inverdades, como a morte dos ursos polares afogados, a subida do mar, o furacão Katrina, entre outros.

Qual a sua opinião sobre o Protocolo de Kyoto?



É o mercado da fumaça. Não serve para nada a não ser manter os países em desenvolvimento presos nos seus grilhões de pobreza. Criaram-se mecanismos burocráticos sem fim para solucionar um problema que não existe. Muita gente ganhou rios de dinheiro com a permanência da pobreza de outros. Porém, não parou por aí, porque esse dinheiro de créditos de carbono voltou aos seus emissores, por meio da compra de produtos por eles vendidos. Enfim, é um esquema fiducitário da pior espécie, em que se vende débitos e grilhões ao mesmo tempo. O protocolo precisa acabar e nunca mais voltar.

Por ser uma minoria nessa questão ambiental, já pensou que pode estar errado?

Exatamente por sofrer todas as sanções e perseguições possíveis e imagináveis, dentro e fora do trabalho, tenho absoluta certeza de estar correto. Ainda mais quando toda essa turma evoca o princípio da precaução, a minha certeza é plena. Quer dizer que sem certeza científica de nada, precisamos pagar uma conta sobre clima e ambiente? E se tivéssemos a certeza, pagaríamos também. Para que a ciência se todas as decisões já foram tomadas?

O senhor é um dos poucos brasileiros que defendem que o aquecimento global não existe, por quê?



Porque é muito mais fácil para vida, em todos os sentidos, dizer que ele existe. Poderia pegar um trecho da minha pesquisa antártica e dizer que o número de ciclones aumentou, portanto, é prova de que o aquecimento global existe e que o homem fez isto. Agora dizer a verdade dá trabalho. Assim, termino com o pensamento do Dr. Ivar Giaever, Prêmio Nobel em Física. Ele diz ser um cético ao “aquecimento”, porque está se tornando uma religião onde não se admite questionamentos. Ainda completa que não interessa o número de cientistas que seguem esta falácia. O que interessa é se os cientistas estão corretos.


Fonte: Diário Regional



segunda-feira, 30 de julho de 2012

0277 - Uma Desfeita ao Brasil


Por Mauro Santayana
30 de julho de 2012


A senhora Marina Silva é um caso típico de como as virtudes enganam. Ela surgiu na vida pública brasileira como a pobre menina da floresta, que se torna ativa militante da causa ambiental, entra para a política ainda muito jovem, dentro do PT; é eleita senadora pelo Acre; torna-se Ministra, e chega a candidatar-se, sem êxito, à Presidência da República. Trata-se de uma biografia virtuosa. Marina é militante de uma causa vista como nobre, a da defesa da natureza. Mas não se pode dizer, com o mesmo reconhecimento, de que se trata de uma boa brasileira. Marina é hoje, e é preciso dizer, uma patriota do mundo. Nenhum brasileiro, vivo ou morto, foi tão homenageado pelos mais poderosos governos estrangeiros e organizações não governamentais do que esta senhora, ainda relativamente jovem.

Ela, ao militar pela natureza universal, não tem servido realmente ao Brasil e à sua soberania. O Brasil, com o apoio, direto ou indireto, da senhora Silva, tem sido acusado de destruir a natureza. Quando seu companheiro de idéias, Chico Mendes, foi assassinado em Xapuri, o New York Times chegou a dizer que o mundo iria respirar pior, a partir de então. A tese do jornal, já desmentida pela ciência não engajada, era a de que a Amazônia é o pulmão do mundo. Assim, a cada árvore abatida, menos oxigênio estaria disponível para os seres vivos.

Marina Silva transita à vontade pelos salões da aristocracia europeia e norte-americana. É homenageada, com freqüência, pelas grandes ongs, como a WWF, que contava, até há pouco, com o caçador de ursos e de elefantes, o Rei Juan Carlos, da Espanha, como uma de suas principais personalidades. Na melhor das hipóteses, a senhora Marina Silva é ingênua, inocente útil, o que é comum nas manobras políticas internacionais. Na outra hipótese, ela sabe que está sendo usada para enfraquecer a posição da nação quanto à defesa de sua prerrogativa de exercer plenamente a soberania sobre o nosso território.

Ainda agora, a ex-candidata a Presidente acaba de ser homenageada pelos organizadores londrinos dos Jogos Olímpicos, como convidada de destaque, ao lado de outras personalidades mundiais, a maioria delas diretamente ligadas às atividades esportivas, o que não é o seu caso. Para quem conhece os códigos da linguagem diplomática, tratou-se de uma desfeita ao Brasil, como país soberano, e, de forma bem clara, à Presidente Dilma Roussef. Dilma, com elegância, declarou-se feliz pela homenagem à sua adversária nas eleições presidenciais de 2010, e que permanece militando na oposição ao atual governo. A Chefe de Estado, que ali representava a nação inteira, e não ongs interessadas em retardar o desenvolvimento autônomo do Brasil, não assinou recibo pela aleivosia de uma Inglaterra decadente, contra um Brasil que cresce no respeito do mundo.

0276 - A Bandeira Olímpica... e Marina Silva, a “ética” e “ecológica” entregou a bandeira olímpica a soldados da OTAN?!

 Haile Gebrselassie, Ban Ki-Moon, Shami Chakrabarti, Marina Silva e Muhammad Ali 
  durante a cerimônia de abertura …


















Por Manlio Dinucci 

29/7/2012, 


(recebido por e-mail em italiano; enviado simultaneamente, pelo autor, para Il Manifesto, Itália, sob o título “La bandiera olimpica in mano ai militari” , aqui modificado)Enviado e traduzido pelo pessoal da Vila Vudu


As Olimpíadas podem ser “tempo de amizades novas e renovadas, onde se forjam a paz e o entendimento”. Assim o Arcebispo de Westminster saudou os atletas chegados a Londres, vindos de todas as partes do mundo. Para manifestar esse espírito, na cerimônia de abertura, o governo de Sua Majestade entregou a bandeira com os cinco círculos olímpicos, símbolo de paz... a um esquadrão de 16 soldados britânicos, selecionados entre os que mais se destacaram em guerras em curso.

À frente do esquadrão, formado de oficiais e soldados das três armas, vinha Tal Lambert, diretor de comunicações das bases aéreas de Lyneham e Brize Norton, usada ano passado na guerra contra a Líbia.

Dentre outros militares da Real Força Aérea britânica, ali estava o Sargento Suneil Raval, condecorado por participação nas guerras dos Balcãs e do Iraque. Dentre os da Marinha e das Forças Especiais, vinha o oficial John Hiscock, condecorado pela Rainha com a Medalha da Galanteria, por ação na invasão do Iraque. Dentre os do Exército, o sargento Kyle Reains, condecorado por ação em combate no Iraque e no Afeganistão, onde foi ferido; e o cabo Josh Rainey, com duas missões de alto risco no Afeganistão, no currículo.

Exibir um esquadrão militar a carregar não só a bandeira britânica, mas também a bandeira olímpica foi gesto altamente simbólico: a reafirmação de que os exércitos da Grã-Bretanha e de outros países da OTAN não fariam guerra de agressão e só operariam no interesse da paz e da humanidade.

Causa escândalo e vergonha que o Comitê Olímpico Internacional tenha admitido essa manifestação de forças militares, que deve ser proibida, para o futuro, em qualquer país no qual se realizem as Olimpíadas.

Também causa escândalo e vergonha que a imprensa internacional tenha ignorado essa manifestação, embora toda a imprensa mundial tenha testemunhado o gesto belicista. Mas jornais, televisões e jornalistas profissionais estavam ocupados em comentar o chapéu da rainha, no momento em que militares hasteavam a bandeira olímpica, reafirmando a glória do Império Britânico.

Em tempo: Entre as “entidades” vestidas de branco, que entregaram a bandeira olímpica aos cuidados de soldados da OTAN, vinha, surpreendentemente, 
D. Marina Silva, brasileira, sem NENHUM atributo que a qualifique para estar naquele lugar pressuposto honroso e que absolutamente NADA representa no Brasil.

Dado que ainda não se sabe, no Brasil, POR QUE foi convidada, aproveitamos a oportunidade para registrar, por hora, o nosso escândalo e a nossa vergonha apenas PESSOAIS. Voltaremos a esse assunto [Nota dos tradutores brasileiros].


Nota deste blog:

Por que será que Marina Silva apareceu assim do nada, como uma fadinha, 
uma Cinderela, na abertura das Olimpíadas de Londres?
Quem será que a Rede Globo / WWF apoiará escancaradamente nas próximas eleições presidenciais?
Alguma dúvida? 
WWF, a gente se verá por aqui !!!
Plim,Plim !!!

O PRÍNCIPE PHILIP, PRESIDENTE EMÉRITO DO WWF INTERNACIONAL,
 ENTREGA A MEDALHA DUQUE DE EDIMBURGO,
O PRÊMIO MAIS IMPORTANTE DO WWF, PARA MARINA SILVA. 2008.
Maurício Porto
Rio, 30 de julho de 2012


sábado, 28 de julho de 2012

0275 - Apesar da NASA, dos adivinhólogos climáticos e seus "Goebbels Boys" da mídia, a Groenlândia vai muito bem, obrigado!!!

A GROENLÂNDIA NO DIA 12 DE JULHO DE 2012
Por Maurício Porto
28 de julho de 2012

Caros leitores,

A cada dia que passa, na minha opinião, os adivinhólogos do clima e seus "Goebbels Boys" da mídia, demonstram cada vez mais o seu desespero. Os dados divulgados pelo Met Office e a Universidade de East Anglia Climatic Research Unit (ver aqui) em janeiro deste ano de 2012, confirmando que o aquecimento global, desde 1997, se estabilizou - ou seja, acabou - e posteriormente os do HadCrut (ver aqui) em abril apresentando um gráfico que mostra claramente que a temperatura da terra vem apresentando sinais de um leve arrefecimento, deixou a "Máfia Climática" totalmente "lelé da cuca", enlouquecida de vez! 

Agora, mais uma vez, foi a NASA. Num ato, ao meu ver, de total e proposital histeria, divulgou uma imagem capturada por seus satélites de dois mapas da Groenlândia, que instantaneamente a mídia mundial reproduziu, como sempre, com o maior prazer para o mundo inteiro. Na imagem à esquerda, segundo a NASA, a cor branca corresponde a camada de NEVE depositada sobre a geleira no inverno e que agora no verão derrete para depois ir se recompondo naturalmente, mesmo antes do inverno seguinte. Na imagem da direita - aí é que mora o perigo - a cobertura de NEVE desaparece no mapa que praticamente não tem branco. Só fica um rosa escuro. A mensagem, para eles foi passada! Quem acabou? A NEVE ou a GELEIRA, "Eis a questão"!!! Os mapas e a notícia saíram na primeira página de vários jornais do mundo . Quem é que tem tempo para ler a notícia inteira? 


Sabemos muito bem o poder das imagens. Mesmo para leitores bem informados com relação à gigantesca geleira que cobre praticamente toda a Groenlândia, com uma área de aproximadamente 1,7 milhões de km² e com uma média de 1,6 km de altura. Vendo os mapas pela primeira vez - a impressão que fica é que a "geleira dançou e este negócio de aquecimento global deve ser verdade mesmo"!

O que realmente aconteceu desta vez, foi um fenômeno meteorológico e não climático. Uma massa de ar de alta pressão, ficou estacionada sobre a Groenlândia no mês de maio e no início de julho provocou grandes derretimentos nas camadas superficiais de NEVE, principalmente nos dias 8 e 12 de julho. As camadas derretidas no dia 12, já se recuperaram rapidamente. As do dia 8 estão se recuperando mais lentamente. Portanto nenhum pânico! Só tem uma coisa, os dois mapas divulgados pela NASA são, a meu ver, propositadamente capciosos.

Quando afirmo que foi um fenômeno meteorológico e não climático, estou seguindo o que eu estudei: (a diferença é a escala de tempo; clima é uma tendência de longo prazo e no mínimo de 30 anos).

A parte engraçada desta notícia, ficou por conta dos "Goebbels Boys" da NASA, que afirmaram na nota divulgada para a imprensa que "este derretimento não tem precedentes"O texto prossegue e logo em seguida passa a se contradizer afirmando: "eventos de fusão deste tipo ocorrem a cada 150 anos em média. Depois cita uma cientista que diz: "um derretimento nas mesmas proporções, ocorreu em 1889 e também em épocas anteriores". Simplesmente hilário o mico dos "NASA Goebbels Boys"!!!

Apresento abaixo, o texto do excelente blog Banquisa en el Ártico: el blog del hielo marino sobre este grande derretimento da neve superficial na Groenlândia:

- Nos últimos dias a notícia que um derretimento de superfície invulgarmente elevado, foi observado na calota polar da Groenlândia.

Equivocadamente, alguns meios de comunicação sugeriram que em apenas quatro dias a Groenlândia tinha perdido 97% de sua massa de gelo, Isto é um verdadeiro absurdo.

Na verdade, o que aconteceu é que em alguns dias de julho 97% da área de cobertura de gelo (neve) da Gronelândia mostrou sinais de descongelamento, isto é, a presença de água no estado líquido na sua superfície.

Todo verão, a maior parte do gelo da Groenlândia sofre em algum grau a fusão de sua superfície. Temperaturas acima do congelamento e a luz solar fazem com que a neve acumulada sobre a superfície durante o inverno anterior comece a derreter, resultando na presença de água líquida na superfície que será canalizada, coletada e filtrada.


Vemos nessas fotos tiradas em um vôo sobre o sudoeste da Groenlândia em agosto de 2011:

MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM

Então, não é incomum o que houve este verão na Groenlândia? Sim, sim, é incomum. O derretimento da superfície geralmente ocorre a cada verão em partes da calota de gelo localizadas abaixo dos 1500 ou 2000 metros acima do nível do mar. No entanto, nas partes mais altas do interior da Gronelândia cobertos por gelo, que atingem altitudes acima dos 3000 metros, o derretimento de superfície normalmente não é visto, como agora, durante este verão.

No entanto, isso está provando um verão muito quente na Groenlândia, através da persistência da alta pressão de Maio na área. Assim, por volta do dia 12 de julho de 2012, os satélites observaram sinais de derretimento de superfície em 97% da área ocupada pelo gelo da Groenlândia, incluindo o seu ponto mais alto, Summit, onde durante quatro dias consecutivos temperaturas máximas foram registradas acima de zero.

Este é o registro máximo de descongelamento na superfície desde que o monitoramento por satélite começou há trinta anos.

Então: nunca foi registrado um derretimento de superfície no pico da calota de gelo da Gronelândia? Bem ... sim. De acordo com núcleos de gelo, em 1889 foi a última vez que um evento deste tipo ocorreu.

Abaixo está o gráfico de acumulação de gelo no GISP2. Para este caso, o que nos interessa é que as setas indicam eventos de superfície de fusão como o gravado neste verão, na estação Summit, nos últimos 1500 anos:



Entre aproximadamente 950 e 1250, coincidindo também com a presença aproximadamente dos vikings na Groenlândia, foram encontrados 5 eventos de derretimento da superfície em Summit, um a cada 60 anos. Desde 1250, novamente não foi observado qualquer derretimento da camada de neve até 1889, mais de 600 anos depois. Desde então, não mais aparece mais nada até 2012.

Por agora, este evento sozinho, e se não for repetido nos próximos anos, não tem um grande significado. No entanto, lembre-se que ele se contextualiza após um período de duas décadas de aumento de temperaturas, de derretimento da neve de superfície e descarga no mar da Groenlândia. Mas algo muito semelhante ocorreu também na década de 20 e 30 do século XX, bem como no Período Quente Medieval, por isso devemos ser cautelosos ao projetar tendências futuras a partir dos dados atuais, bem como atribuí-las a qualquer causas.

Reconstrução da extensão de derretimento de superfície na Groenlândia, 1745-2009:



Veja abaixo a foto da Estação Summit na Groenlândia, hoje dia 28 de julho de 2012. Conclusão: "Como sempre, muito barulho por nada!!!"

FOTO DA WEBCAM DA ESTAÇÃO SUMMIT NA GROENLÂNDIA TIRADA HOJE, 28/07/2012.  AS CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS ESTÃO À ESQUERDA.
FONTE DA FOTO: BLOG - REAL SCIENCE DE STEVEN GODDARD


segunda-feira, 23 de julho de 2012

0274 - Rio+20: “desgovernança global”

RIO + 20: AS ONGs INTERNACIONAIS - EXÉRCITOS DE 4ª GERAÇÃO - 
NÃO GOSTARAM PORQUE UM DOS SEUS SONHOS,
O NEO - PNUMA OU O DOMÍNIO DO GOVERNO MUNDIAL, NÃO PASSOU.
ACORDA BRASIL !!! CHEGA !!! ONGs FORA !!!


Por: Editoria do Movimento de Solidariedade Ibero-Americana (MSIa)
13 de julho de 2012

Realizada simultaneamente com a cúpula do G-20, a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20) demonstrou, juntamente com a primeira, os limites do conceito de “governança global” como forma de resolução dos grandes problemas que afetam o mundo como um todo. Em grande medida, trata-se de um desfecho oportuno, uma vez que o conceito tem sido, invariavelmente, aplicado de acordo com os desígnios hegemônicos dos grupos de poder que dominam as potências do Hemisfério Norte – tendência que apenas tem agravado o insustentável déficit de justiça social que assola o planeta. Na cúpula de Los Cabos (México), a única decisão prática foi a de reforçar a capacidade do Fundo Monetário Internacional (FMI) para socorrer o sistema financeiro. No Rio, os interesses dos Estados nacionais prevaleceram nas discussões e, ao mesmo tempo, se impôs uma decidida reorientação da agenda ambiental na direção das necessidades do desenvolvimento socioeconômico, deixando em segundo plano a restritiva agenda proposta pelo movimento ambientalista internacional.

O fato é que a realidade multifacetada da crise sistêmica global está impondo o seu peso, quanto à crescente disfuncionalidade dos critérios que têm orientado as políticas dos governos nacionais e muitos dos acordos internacionais em vigor.

Da mesma forma, como se viu durante a Rio+20, amplia-se a percepção pública de que as políticas ambientais devem estar subordinadas aos requisitos do desenvolvimento, e não o contrário. Esta guinada se mostrou na inusitada cobertura midiática das posições críticas sobre o carro-chefe da agenda ambientalista, as mudanças climáticas supostamente causadas pelas atividades humanas, inclusive, pelos meios noticiosos das Organizações Globo, até então, uma das principais promotoras do “aquecimentismo” no Brasil.

A impotência do G-20 decorre da falta de determinação política para atacar a crise sistêmica em suas raízes, o que exigiria a decisão de confrontar o sistema financeiro “globalizado”. Enquanto isso, acumulam-se os sintomas do agravamento da crise. No Global European Anticipation Bulletin no. 66, divulgado em 19 de junho, o Laboratório Europeu de Antecipação Política (LEAP) lista os principais:

- recessão global (não há motor de crescimento em lugar algum / fim do mito da “recuperação dos EUA”);

- insolvência crescente do sistema bancário e financeiro ocidental;

- fragilidade crescente de ativos financeiros chave, como dívidas soberanas, imóveis e CDS (credit default swaps), enfraquecendo os balanços dos grandes bancos mundiais;

- retrocesso no comércio internacional;

- tensões geopolíticas (em particular, no Oriente Médio) aproximando-se do ponto de uma explosão regional;

- bloqueio geopolítico persistente nas Nações Unidas;

- rápido colapso de todo o sistema ocidental de aposentadorias baseado em ativos;

- crescentes divisões políticas dentro das potências “monolíticas” do mundo (EUA, China e Rússia);

- ausência de soluções “milagrosas”, como em 2008-2009, devido à crescente impotência de muitos dos principais bancos centrais ocidentais (Reserva Federal, Banco da Inglaterra, Banco do Japão) e ao endividamento dos Estados;

- credibilidade em queda livre em todos os países que têm assumido o duplo fardo do endividamento público e das dívidas privadas excessivas;

- incapacidade de controlar ou reduzir o aumento do desemprego de longo prazo;

- fracasso das políticas de estímulo monetaristas e financeiras, como as políticas de austeridade “puras”;

- ineficácia quase sistêmica dos agrupamentos como o G-20, G-8, Rio+20, OMC etc., no tocante a todos os tópicos chave do que não é mais uma agenda global, devido à falta de qualquer consenso: economia, finanças, meio ambiente, resolução de conflitos, luta contra a pobreza etc.

Assim, enquanto recursos públicos são maciçamente empregados para o resgate do sistema bancário, os pretextos mais disparatados são usados para justificar por que os mesmos recursos não poderiam ser usados no financiamento de grandes programas de infraestrutura e obras públicas, à maneira do New Deal de Franklin Roosevelt, sem os quais não será possível a reconstrução das economias debilitadas.

No Rio, a agenda “verde” sofreu um duro golpe, não tendo conseguido emplacar nem a pauta de restrições contempladas pelos ambientalistas e nem a conversão do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) em uma agência da ONU “com dentes”, ao estilo da Organização Mundial do Comércio (OMC). E o aparato ambientalista internacional passou recibo da sua contrariedade, com uma série de protestos e ameaças por parte das lideranças das principais organizações ambientalistas, como o Fundo Mundial para a Natureza (WWF), Greenpeace, Friends of the Earth e outras. O presidente do Greenpeace International, Kumi Naidoo, chegou a ameaçar com a deflagração de uma “onda de desobediência civil”, o que deve alertar as autoridades de todo o mundo para a possibilidade de ações de todo tipo, inclusive, de caráter “ecoterrorista”.

Não obstante, nas deliberações da cúpula, deixou-se para 2015 a definição do que seriam os chamados Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, que deverão orientar a agenda do desenvolvimento em âmbito global, em acordos a serem posteriormente estabelecidos. A definição caberá a especialistas representantes de cada região do planeta, nomeados por órgãos regionais, com base em critérios a serem estabelecidos.

Na verdade, não é preciso esperar três anos. Primeiro, porque, provavelmente, o agravamento da crise exigirá definições cruciais bem antes de 2015. E, segundo, porque os requisitos para a retomada do desenvolvimento e da reconstrução econômica mundial requerem muito mais decisão política do que discussões por colegiados de sapientes, pois são poucos e de fácil percepção.

Acima de tudo, é necessária uma reforma em regra no sistema financeiro mundial, de longe, o principal fator de “insustentabilidade” do processo civilizatório em sua atual condição. Ou seja, é preciso reformular a orientação das finanças globais, retirando das mãos privadas o controle primário da emissão de moeda e crédito e colocando-o sob controle dos Estados nacionais, que devem cooperar entre si para assegurar uma plena regulamentação das atividades financeiras em escala global. Só assim, será possível recolocar o sistema financeiro a serviço das atividades econômicas produtivas, que é a sua finalidade precípua, há muito abandonada.

Com base nisso, poderá ser deflagrado um esforço multinacional concertado para promover o pleno desenvolvimento dos três grandes espaços geográficos que, de um modo geral, estão atrasados no processo civilizatório permitido pelo presente estágio evolutivo da Humanidade: o interior da Eurásia/Sul da Ásia, a África e a América Latina.

Um papel fundamental nesse processo deve ser desempenhado por grandes projetos de infraestrutura, que funcionem como “motores” de um processo de superação da crise e estabelecimento de novos paradigmas de desenvolvimento. No Fórum Econômico de Astana, realizado em maio último, foi discutida a implementação do Corredor de Desenvolvimento Transeurasiático, faixas territoriais de 100-150 km de largura, estabelecidas ao longo de eixos de infraestrutura moderna de transportes, energia, comunicações e serviços de água, saúde e educação, com a construção de novas cidades planejadas, atuando como um poderoso catalisador de desenvolvimento em toda a vasta região que vai da China à Europa, via Ásia Central e Rússia.

Nas discussões gerais do Fórum, foi ressaltada a necessidade do estabelecimento de um novo paradigma de desenvolvimento socioeconômico em escala global, uma nova “linguagem de desenvolvimento”, que permita a transição para uma nova arquitetura financeira mundial, em um cenário no qual o dólar estadunidense deixe de deter a hegemonia global como moeda de referência, situação que está na raiz da presente crise. Neste paradigma, discutiu-se o requisito de que as relações econômicas e internacionais sejam baseadas em um “princípio de justiça”, como ressaltou na ocasião o jornalista Lorenzo Carrasco, presidente do Movimento de Solidariedade Ibero-americana (MSIa).

Em Astana, discutiu-se também a importância da obra do cientista russo Vladimir Vernadski (1863-1945) para o estabelecimento de bases verdadeiramente científicas para o desenvolvimento sustentado. O aspecto central do seu trabalho é o conceito de noosfera, ou esfera da razão, uma nova etapa do desenvolvimento da biosfera, caracterizada pela emergência do homem e das sociedades construídas por ele. Com a noosfera, a razão criativa humana se torna cada vez mais a força orientadora e dominante na expansão e no desenvolvimento da biosfera, inclusive na sua eventual extensão para fora da Terra.

A primazia hierárquica atribuída por Vernadski ao homem, na ordem natural, contrasta com a pobreza conceitual do enfoque “biocêntrico” do ambientalismo e, ao mesmo tempo, evidencia a absoluta inadequação deste último para o enfrentamento dos problemas reais com que se defronta a Humanidade. Nesta concepção, mais condizente com a natureza humana, empreendimentos como os grandes projetos de infraestrutura, antes de serem vistos como fontes de impactos ambientais, devem ser considerados fatores cruciais para o desenvolvimento da biosfera-noosfera a níveis mais altos de organização 

– e, consequentemente, de bem-estar e progresso para a sociedade.

O advento de tais concepções, que contrariam frontalmente as formulações que sustentam os sistemas hegemônicos prevalecentes, só poderá se dar no contexto de um aprofundamento da cooperação entre nações e blocos de nações, em prol dos objetivos comuns do pleno desenvolvimento. Nesse âmbito, não faltarão espaços para o estabelecimento de critérios mais racionais

 – e humanos – de governança (sem aspas) dos assuntos de interesse da Humanidade como um todo.

Fonte: MSIa (Movimento de Solidariedade Ibero-Americana)


domingo, 22 de julho de 2012

0273 - A Grande Farsa do Aquecimento Global em 8 Vídeos Legendados em Português.



Caros leitores,

Este é o melhor documentário que eu já vi sobre a farsa do aquecimento global. Existem outras versões no YouTube, mas na minha opinião, esta é a melhor. Eu a encontrei na página do DAF 1936 no YouTube (ver aqui).


Abaixo, está o texto escrito em 2009 pelo DAF e anexado aos vídeos. Concordo integralmente com este texto.


Parabéns ao DAF 1936 pelos excelentes vídeos, como o que eu postei anteriormente: "As mentiras de Obama - A Verdade Conta-Ataca", na postagem 0272 (ver aqui).

Aqui está o texto escrito pelo DAF 1936:

"Documentário produzido pelo canal 4 da TV inglesa que fala sobre a grande mentira criada sobre um aquecimento global causado pelo homem que hoje se tornou quase uma verdade absoluta, incontestada pela mídia e por governos mundo a fora. Uma farsa elaborada para frear o desenvolvimento do terceiro mundo e impor altos impostos sobre o carbono, todo derivado de petróleo ou qualquer outra material divulgado como a principal causa deste "aquecimento global". Entrevistados neste filme, vários cientistas, historiadores e especialistas nesta área da ciência, negam haver qualquer relação entre o CO2 produzido pelo Homem com o aparente aquecimento global, mas o contrário, aparentemente o CO2 é resultado de tal aquecimento e não seu causador. As pesquisas e dados são reveladas e a verdade vem à tona, o aquecimento global causado pelo Homem é apenas uma propaganda mediática para arrecadar fundos para o novo governo mundial que está sendo implantado. Veja e tire suas conclusões".


MMMMMMMMMMMMMMMMM MMMMMMMMMMMMMMMMMM MMMMMMMMMMMMMMMMM MMMMMMMMMMMMMMMMM MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM
Fonte: YouTube / DAF 1936

quinta-feira, 19 de julho de 2012

0271 - AQUECIMENTO GLOBAL: JOGADA DA NOVA ORDEM MUNDIAL - com CARA REDONDA

O SIMPÁTICO CARA REDONDA
MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM
 
Caros leitores,

Nas minhas andanças pelo YouTube, há poucos dias, encontrei este vídeo e gostei. O texto abaixo, está publicado juntamente com o vídeo. Deixo claro que concordo inteiramente com o que está escrito.

Quanto ao documentário, "Fall of the Republic" (Queda da República) citado pelo personagem 'Cara Redonda" e no final do texto, aconselho a todos que o vejam. O link no fim do texto é para o documentário inteiro que tem a duração de duas horas e vinte e quatro minutos.

Preferi assisti-lo por partes. Via duas ou três partes por dia. São 15 episódios que vocês encontrarão neste link: 
http://www.youtube.com/watch?v=d30SnVxfGjE&feature=relmfu 


Bom, leiam agora o texto anexado a este vídeo no YouTube. 

Queridos, dedicados e bem intencionados ativistas das causas pelo meio ambiente : ATENÇAO ! Muitos de vocês ainda acreditam ser um fato cientifico a hipótese do aquecimento global e, por conta disso, acabam apoiando projetos obscuros que nada tem a ver com a recuperação e estabilidade do planeta.

Eugenistas (os que defendem a raça pura e um governo mundial centralizado) são os mentores intelectuais dessa falsa hipótese, que aliados a grandes corporações financeiras, alimentícias, agrícolas e de mídia, vem trabalhando há anos para implementar esse e outros projetos. 

Ao pessoal da base do Greenpeace aqui do Brasil, sugiro que ouçam o que seus fundadores (que se retiraram) tem a dizer sobre a entidade hoje.

Aos demais, não aliem preservação do meio ambiente a sujeitos como Al Gore e outros cientistas financiados para propagar essa inverdade científica.

Verifiquem quais são as verdadeiras intenções sobre a implantação das políticas que estão sendo propostas através dos créditos de carbono, que objetivam o contrôle das economias mundiais a partir de um orgão transnacional credenciado pela ONU.

Órgão esse que terá poder de intervir na legislação de nações, pois muitas delas serão obrigadas a fechar acordos nesse sentido para participarem da economia mundial e outras que terão seu crescimento econômico inviabilizado.

Trecho retirado do documentário: A Queda da República
http://youtu.be/eV2Zk2L79Qw

Fonte: YouTube

terça-feira, 17 de julho de 2012

0270 - As mudanças climáticas e o Holocausto




Por: Editoria do Alerta em Rede

8 de junho de 2012

Na medida em que os cenários alarmistas sobre as mudanças climáticas têm sido crescentemente contestados e a opinião pública dos países industrializados se mostra cada vez mais descrente deles, os promotores do “aquecimentismo” passam a apelar para recursos dos mais estapafúrdios, em seu empenho de sustentar a agenda da redução do uso de combustíveis fósseis e toda a pletora de atividades correlatas. Um deles, que parece estar ganhando corpo, é a equiparação dos críticos da hipótese do aquecimento global antropogênico (AGA) com os negadores do Holocausto perpetrado pelos nazistas, na II Guerra Mundial, contra judeus, ciganos e deficientes físicos. A nova palavra de ordem deverá ser trombeteada ao mundo durante a Rio Climate Challenge (Rio Clima), encontro de legisladores, acadêmicos e ativistas ambientais, que ocorrerá no Rio de Janeiro (RJ), entre 14 e 17 de junho, em paralelo com a conferência Rio+20.

Em entrevista à agência IPS, o deputado federal Alfredo Sirkis (PV-RJ), um dos organizadores do evento, deu a tônica da linha de ataque aos críticos do AGA, que, se não é nova, até agora, limitava-se a algumas manifestações isoladas de adeptos mais fanáticos da hipótese antropogênica das mudanças climáticas. Para ele, “a ‘negação climática’ é tão patética quanto a do Holocausto ou a dos médicos que, no passado, pagos pela indústria do tabaco, declaravam nos jornais e na televisão que não estava comprovado efetivamente que fumar causa câncer de pulmão”.

De acordo com Sirkis, esta posição sobre as mudanças climáticas não tem “nenhum respaldo científico sério”. E, demonstrando estar atualizado sobre as linhas de argumentação críticas que têm recebido evidência junto ao público, advertiu que “algumas dessas vozes argumentam que os ciclos de aumento e redução do gelo no Ártico demonstram que o aquecimento global é um mito e que, pelo contrário, haverá um esfriamento planetário até o final deste século”.

Não obstante, o diligente parlamentar “verde” adverte que, embora essa opinião represente uma “faixa totalmente marginalizada” da comunidade científica e relativamente pequena da opinião pública, ela “tem sua estridência e nunca é demais chamar a atenção para isso”.

Como todo “aquecimentista” que se preza, Sirkis considera as questões climáticas “o principal problema que a humanidade enfrenta, em médio e longo prazos”. E a solução, obviamente, passa pela insana agenda da “descarbonização” da base energética da economia mundial: “A ideia é construir um cenário factível e um acordo simulado de clima… Temos uma janela de 20 a 30 anos para prevenir essa catástrofe anunciada e viabilizar uma economia de baixo carbono.”

Sirkis foi um dos coordenadores da Subcomissão Especial da Rio+20 da Câmara dos Deputados, que, em outubro passado, enviou ao governo federal um documento com sugestões para a construção da agenda temática da conferência, com ênfase no que chamaram “poder de enforcement (sic)” da agenda ambiental e na promoção da “economia verde” (Alerta Científico e Ambiental, 20/10/2011).

A insidiosa campanha dos “aquecimentistas” foi reforçada por um sobrevivente dos campos de concentração nazistas, o físico polonês-estadunidense Micha Tomkiewicz, professor do Brooklyn College, que inaugurou seu blog ClimateChangeFork, no Dia da Terra 2012 (22 de abril), com um virulento texto contra os críticos do AGA, que conclui assim:

"Arnold Toynbee escreveu que as civilizações morrem por suicídio, não por assassinato. Mesmo se as consequências previstas dos cenários ambientais “negócios como sempre”, nos próximos 70 anos, estiverem erradas em alguns detalhes e, mesmo, ligeiramente erradas na determinação do tempo de sua ocorrência, está claro que, uma vez que tenhamos atingido um ponto crítico na capacidade do planeta de se adaptar à acumulação de gases de efeito estufa na atmosfera, as consequências serão equivalentes a um suicídio global – um genocídio autoinflingido. Nós sabemos o que devemos fazer para mitigar este possível genocídio futuro, mas precisamos da nossa vontade coletiva para fazê-lo. Não podemos permitir que os negadores vençam novamente".

O mais recente empenho dos adeptos do AGA passa ao largo de algumas ironias históricas, como o fato de os nazistas terem sido os primeiros ambientalistas radicais a governar um Estado, observado pela respeitada historiadora inglesa Anna Bramwell, da Universidade de Oxford, no livro Ecology in the 20th Century: A History (Yale University Press, New Haven, 1989). Segundo ela, o regime de Adolf Hitler proporcionou uma associação das teorias racistas de promoção da eugenia com o “conservacionismo” ambiental, tendo sido a Alemanha nazista o primeiro país europeu a estabelecer um sistema policial de proteção de reservas naturais e habitats silvestres, com grupos especiais de tropas SS. Igualmente, os nazistas mais radicais se horrorizavam com a construção de usinas hidrelétricas nos rios “sagrados” e aprovaram várias leis sobre os direitos dos animais.

Outra vinculação entre nazistas e ambientalismo se mostra no currículo do príncipe Bernardo da Holanda, um dos fundadores da ONG ambientalista número um do planeta, o Fundo Mundial para a Natureza (WWF), que foi oficial da SS antes da guerra. Por motivos óbvios, o WWF sempre se empenhou em ocultar essa passagem da vida de Sua Alteza (como tentou fazer, sem sucesso, no fracassado processo movido pelo WWF-Brasil contra o Movimento de Solidariedade Ibero-americana-MSIa, em 2001).

Não obstante, é cabível uma comparação entre o Holocausto e o “aquecimentismo”, quanto à constatação de que a exploração de ambos se converteu em verdadeiras indústrias. A primeira foi oportuna e magistralmente denunciada pelo historiador estadunidense Norman Finkelstein, no livro A indústria do Holocausto (Record, Rio de Janeiro, 2001). Para fúria de seus detratores, além da copiosa documentação e do rigor acadêmico com que sustenta suas afirmativas, Finkelstein não apenas é judeu, como seus pais foram sobreviventes de campos de concentração nazistas.

Quanto à “indústria aquecimentista”, ela se mostra na convergência de interesses políticos, econômicos, acadêmicos e midiáticos restritos, que tem promovido o AGA, nas últimas duas décadas, a despeito da absoluta ausência de evidências físicas que apoiem a hipótese. Entre outros autores, o geólogo Geraldo Luís Lino, do conselho editorial deste sítio, a documenta no livro A fraude do aquecimento global: como um fenômeno natural foi convertido numa falsa emergência mundial (Capax Dei, Rio de Janeiro, 2009).

Assim sendo, poder-se-ia, até mesmo, afirmar que o ambientalismo radical, como movimento ideológico e político, estaria a merecer um “Tribunal de Nuremberg”, para evitar que continue prejudicando a Humanidade com a sua agenda exclusivista – e, esta sim, potencialmente genocida, ao obstaculizar as perspectivas de desenvolvimento de bilhões de habitantes das regiões mais pobres do planeta.


Nota deste blog: A imagem acima e a legenda são de inteira responsabilidade deste blog. A imagem é uma montagem feita com fotos do Google Imagens. 
A criação da imagem e da legenda são de minha autoria.

Maurício Porto,
Rio de Janeiro, 17 de julho de 2012


0269 - Rússia: “Agentes estrangeiros devem ser tratados como agentes estrangeiros, como é lei nos EUA”

O Partido de Putin apresentou a lei das ONGs na DUMA

3/7/2012, Agência Itar-Tass, Moscou
"The law, which grants the status of foreign agents to the non-profit organizations, may be enacted already in autumn” (excerto )
Traduzido pelo pessoal da Vila Vudu

Observação da redecastorphoto: Essa lei já foi votada e aprovada pela DUMA (Parlamento da Rússia) como pode ser lido em: blogoosfero: Da série: “Coisas que o Brasil pode e deve imitar” (1), postado em 13/7/2012. Pode também ser lido neste blog, (ver aqui).


MOSCOU – Na 2ª-feira, membros do Conselho Presidencial de Direitos Humanos criticaram as emendas que estão sendo votadas sobre as organizações não governamentais sem objetivos de lucro. Segundo a nova lei, militantes de organizações não governamentais sem objetivo de lucro, mantidas por doações e financiamentos de empresas e grupos comerciais, com sede fora da Rússia, serão definidos como “agentes estrangeiros” e obrigados a se registrarem no Departamento de Justiça. A nova lei deve ser aprovada nos próximos meses. (...)

Fontes no Kremlin explicaram que a lei foi copiada da “Lei de Registro de Agentes Estrangeiros”, em vigor nos EUA desde antes da II Guerra Mundial. E que causa estranheza que organizações que operam nos EUA, onde essa lei é vigente, não se mobilizem contra a lei lá mesmo, nos EUA. Mas se manifestem tão enfaticamente, na Rússia, onde a lei está ainda em estado de projeto. As fontes disseram também que, por isso, deve-se supor que a “Lei de Registro de Agentes Estrangeiros” não crie qualquer incômodo às organizações privadas legítimas e seus agentes.

Sem esperar a aprovação da nova lei, o Kremlin já anunciou que ONGs como Golos, Transparência Internacional e o Grupo Moscou-Helsinki, dentre outros, só poderão operar na Rússia com agentes registrados que ingressem no país com registro de agentes estrangeiros. A mesma fonte informou que todos os militantes de outras cerca de 1.000 ONGs serão registrados como “agentes estrangeiros”, desde que se enquadrem em dois critérios de classificação:

(1) se as organizações que lhes paguem salário ou ajuda de custo forem empresas ou grupos radicados fora da Rússia e
(2) se tiverem atividade de militantes políticos na Rússia.

A lei define a expressão “militância política” em sentido amplo, aplicando-se a qualquer ação que vise a modelar a opinião pública em questões políticas locais, regionais ou nacionais – explicou a fonte do Kremlin, que concluiu:

“Como é lei também nos EUA, agentes estrangeiros devem ser tratados como agentes estrangeiros”.

Na 2ª-feira, uma outra lei, que cria fiscalização estrita sobre a operação de ONGs e organizações sem finalidades de lucro em território russo, foi também discutida no Conselho Presidencial de Direitos Humanos. O presidente do Conselho, Mikhail Fedotov informou que o texto do projeto terá de ser modificado, porque, nos termos atuais, a lei afetaria várias organizações de utilidade pública, inclusive a Igreja Russa Ortodoxa.

“É claro que a igreja pode receber doações de outras organizações e é claro que também tem participação ativa na formação da opinião pública. Não me parece que se possa defini-la como organização de agentes estrangeiros” – disse Fedotov. (...)

A lei, que obrigará organizações políticas não governamentais e sem finalidade de lucros, mantidas por subsídios garantidos por empresas e organizações estrangeiras, a obterem registro no Ministério da Justiça pode ser aprovada ainda em julho e entrar em vigor no próximo outono, informou hoje o jornalKomsomolskaya Pravda:

“Espera-se que a lei seja votada em primeira votação no início de julho, observados os trâmites legais. Em seguida, no caso de a lei ser aprovada nessa primeira etapa legislativa, poderá ser aprovada rapidamente” – informou aos repórteres a fonte do Kremlin.

A lei visa, diretamente, organizações sem finalidade de lucro, que vivam de financiamento recebido do exterior e sejam ativas na vida política interna da Rússia. Operam na Rússia mais de 230 mil organizações dessa natureza, dezenas de milhares vivem de subsídios recebidos do exterior, mas a maioria delas não tem intervenção direta na vida política.


segunda-feira, 16 de julho de 2012

0268 - Novo Estudo Demonstra que O Aquecimento Global ao Longo do Século XX Foi Apenas Próximo da Metade que o IPCC Afirma

RAJENDRA PACHAURI, NO PAPEL PRINCIPAL,
NÃO LEVOU O OSCAR. ELE NÃO CONSEGUIU, NO FILME,

DESEMPENHAR TÃO BEM O MESMO PAPEL QUE FAZ NA PRESIDÊNCIA 

DO IPCC ( INSTITUTO DE PROPAGANDA DOS CIENTISTAS CORRUPTOS ). 
DEMONSTRANDO UMA CERTA INVEJA DE AL CAPONE GORE, AINDA DECLAROU:
"PRA QUEM JÁ TEM UM NOBEL, O QUE É UM OSCAR?!"

16 de julho de 2012

(Tradução: Maurício Porto)

Um estudo recente apresentado no encontro da União Europeia de Geociências (European Geosciences Union) demonstra que o aquecimento global ao longo do século passado foi de apenas cerca de metade [0,42 ° C] do que o aquecimento reivindicado pelo IPCC [0,7-0,8 ° C]. O texto aponta que em 2/3 (67%) das estações meteorológicas analisadas, ajustes questionáveis ​​foram feitos para os dados brutos que resultaram em um "aumento de tendências positivas, diminuição das tendências negativas, ou mudanças nas tendências negativas para positivas", enquanto "as proporções esperadas seriam de 1/2 (50%)". 

Segundo os autores,

"práticas de homogeneização [ajustes dos dados brutos] usados até hoje são, principalmente estatísticos, que não são bem justificados pelos experimentos, e raramente são suportados por metadados. Pode-se argumentar que muitas vezes levaram a resultados falsos: características naturais das séries 
hidroclimáticas históricas são tratadas como erros e são ajustadas".

"Enquanto a homogeneização é esperada para aumentar ou diminuir as tendências multianuais em proporções iguais, o fato é que em 2/3 dos casos as tendências aumentam após a homogeneização"

"Os resultados acima expressam algumas dúvidas na utilização de procedimentos de homogeneização e tendem para indicar que o aumento da temperatura global durante o último século é menor do que 0,7 - 0,8 ° C. 

"Abaixo estão slides selecionados. A apresentação completa está disponível aqui




Investigação de métodos para a homogeneização de dados hidroclimáticos

Steirou, E. e D. Koutsoyiannis, investigação de métodos para a homogeneização de dados hidroclimáticos, 
European Geosciences Union General Assembly 2012, Geophysical Research Abstracts, Vol. 14, Vienna, 956-1, European Geosciences Union, 2012.

Investigamos os métodos utilizados para o ajustamento de inomogeneidades de séries históricas de temperatura cobrindo os últimos 100 anos. Baseado em um estudo sistemático da literatura científica, classificamos e avaliamos as heterogeneidades observadas nas séries históricas e modernas, bem como seus métodos de ajuste. Acontece que esses métodos são essencialmente estatísticos, não muito bem justificados por experiências e raramente são suportadas por metadados. Em muitos dos casos estudados, as correcções propostas nem sequer são estatisticamente significantes.
Do banco de dados global do GHCN -
Versão Mensal 2, examinamos todas as estações contendo dados brutos e ajustados que satisfazem a determinados critérios de continuidade e de distribuição sobre o globo. Nos Estados Unidos da América, por causa do grande número de estações disponíveis, as estações foram escolhidas após uma amostragem adequada. No total foram analisadas 181 estações de todo o mundo. Nestas estações foram calculadas as diferenças entre as ajustadas e as não ajustadas para as tendências dos 100 anos.
Verificou-se que em dois terços dos casos, o procedimento de homogeneização aumentou as tendências positivas ou diminuiu as tendências de temperatura negativas.
Um dos métodos mais comuns de homogeneização, o 'SNHT para mudanças simples', foi aplicado às séries históricas selecionadas com características estatísticas, ocasionalmente, com compensações. O método foi satisfatório quando aplicado a dados independentes normalmente distribuídos, mas não em dados de longo prazo.
Os resultados acima expressam algumas dúvidas na utilização de procedimentos de homogeneização e tendem a indicar que o aumento da temperatura global durante o último século foi entre 0,4 ° C e 0,7 ° C, onde os dois valores são as estimativas derivadas de dados em bruto e ajustados, respectivamente.

O texto completo:
Apresentação (1071 KB)
Resumo (35 KB)

Fonte: THE HOCKEY SCHTICK


Nota deste blog: A imagem abaixo do título desta postagem e a sua legenda são de minha autoria. A imagem foi  executada com duas fotos encontradas no Google Imagens.

Maurício Porto,        
Rio de janeiro, 18 de julho de 2012.


0267 - Rússia aprova lei que classifica ONGs de ‘agentes estrangeiros’



A câmara baixa do Parlamento russo (Duma) adotou nesta sexta-feira em terceira e última leitura uma controversa lei que classifica de “agentes estrangeiros” e coloca sob forte controle as organizações não governamentais (ONGs) que possuam financiamento externo e atividade “política”.

O projeto de lei apresentado pelo partido Rússia Unida (no poder), votado em primeira leitura há uma semana e colocado urgentemente na ordem do dia da Duma, apesar dos protestos dos defensores das liberdades, da oposição liberal e dos juristas, foi adotado por 374 votos a favor, três contra e uma abstenção. O texto prevê um registro separado para as ONGs que possuam financiamento externo e participem de alguma “atividade política” no território russo.

O Rússia Unida tem a maioria absoluta na câmara, com 238 dos 450 assentos da Duma. Tanto este partido, liderado pelo primeiro-ministro Dimitri Medvedev, quanto o populista Partido Liberal-Democrata e o Partido Comunista, oposto a toda “ingerência” ocidental, anunciaram que votariam a favor do texto.


Opinião deste blog: - Gostei da ideia!!! Já passou da hora de darmos um "chega pra lá" nessas ONGs internacionais que vivem se intrometendo nos assuntos internos do nosso país!

Acorda Brasil !!! Pau neles !!!

Maurício Porto,
Rio de janeiro, 16 de julho de 2012.