quinta-feira, 6 de outubro de 2011

0044 - TERRORISMO CLIMÁTICO: UM OCEANO DE MENTIRAS

COMO SEMPRE O "PANDEMÔNIO" NAS MANIFESTAÇÕES

Pandemônio, significa todos os demônios. O vocábulo foi criado pelo poeta inglês Milton (1608 — 1674) no livro Paraíso perdido. Designava o palácio de Satã. Depois, ampliou o sentido. Quer dizer tumulto, desordem, confusão. Em suma: coisas do diabo
                                                        Fonte: Yahoo! RESPOSTAS

Caros leitores, aqui estão duas notícias que demonstram muito bem como age 
o Terrorismo Climático. A primeira é um verdadeiro carro bomba. Ela se refere a um dos "explosivos" preferidos dos ecoterroristas: O aumento do nível dos oceanos, um "prato cheio" para as agências de notícias e jornalões envolvidos diretamente com a difusão das mentiras do Aquecimento Gobal Antropogênico. 
A agência e o jornal citados abaixo, são nossos velhos conhecidos.


A segunda notícia é exatamente o oposto. Ela põe a pique a criminosa farsa do aumento do nível dos oceanos. Saiu no The Thelegraph em matéria assinada por Christopher Booker, um anti-aquecimentista de primeira linha. Eu li, com muito prazer, esta matéria no blog Anti-Nova Ordem Mundial, blog que também não refresca os Ecoterroristas.


A primeira notícia é de 2008 e a segunda de 2009. 


1 - O TERROR: 


O drama dos refugiados climáticos


Publicada em 13/03/2008 


Reuters

O Globo Online


LONDRES - Os ilhéus de Tuvalu podem perder seus lares e muito de suas terras nas próximas décadas. Mas o mundo ainda tem que descobrir o que fará com eles - e mais milhões de outros habitantes de arquipélagos como as Maldivas, Fiji ou Carteret, que serão deslocados pelas mudanças climáticas. Essa semana, a União Européia já avisou que o mundo deve se preparar para o aumento substancial da pressão migratória em função das alterações do clima.
- É um jogo de empurra - disse Andrew Simms, diretor de política da New Economics Foundation, de Londres. - Ninguém quer assumir os problemas dos refugiados climáticos.
E o problema é urgente no pequeno arquipélago do Pacífico. Esse grupo de atóis e recifes está em média dois metros abaixo do nível do mar, que a Organização das Nações Unidas (ONU) estima que suba de 20 a 60 cm até 2100. A elevação associada à degradação ambiental faria de grande parte de Tuvalu inabitável. No curto prazo, também devasta plantações inteiras, causando enormes prejuízos econômicos, e afeta a qualidade de boa parte da água potável.
Conte-nos qual é, na sua opinião, o pior dos problemas ambientais
Em situação ainda pior estão as Ilhas Carteret (de Papua Nova Guiné), que começaram a ser evacuadas em 2005, num processo que deveria terminar em 2007, mas ainda não foi finalizado. Enquanto isso, muros foram levantados para proteger algumas regiões da antes idílica paisagem. Estima-se que em 2015, praticamente todas as suas terras estarão submersas. Em Fiji, além da elevação das águas, a escassez das chuvas também pode obrigar as populações a se mudar.
Ilha Tavarua (de Fiji): só comporta 30 pessoas
(Conheça um pouco mais das regiões afetadas: Tuvalu, Fiji, Maldivas e Ilhas Carteret )
Para alertar para a situação do povo de Tuvalu, Shuichi Endo, jornalista e ativista japonês fotografou dez mil habitantes da ilha, praticamente toda a população.
- Se países industrializados como o Japão e os EUA não diminuírem suas emissões de gases estufa, a população de Tuvalu não conseguirá continuar vivendo aqui - defende. - Sua cultura será perdida e o povo de Tuvalu não mais existirá. Isso será muito triste. Aqui as pessoas vivem sintonizadas com o ambiente natural. Podíamos aprender muito com elas.
E ninguém parece saber para onde levar os deslocados.
A Autrália foi procurada por autoridades de Tuvalu mas não concordou em reassentar os 12 mil ilhéus. A Nova Zelândia prontificou-se a aceitar 75 pessoas das ilhas por ano dentro da sua cota de imigração regional. Mas não tem política explícita para o pessoal desses atóis do Pacífico.
A demanda ecoa a de outros deslocados climáticos, como africanos da região do Sahel, atacados pela expansão do deserto do Saara, ou a população asiática de Bangladesh, pelas enxurradas.
- Falta preocupação sobre o assunto nesse momento - comentou Frank Biermann, professor do Instituto de Estudos Ambientais da Universidade de Vrije, em Amsterdã. - Não deve haver nenhuma crise antes de 2030 ou 2040. Mas se não quisermos ver as pessoas em campos de refugiados, em meio à violência, entre outras conseqüências indecentes, devemos fazer algo.
Cenários paradisíacos, como o da ilha Viti Lefu (Ilhas Fiji) podem ganhar muros de contenção e mesmo desaparecerPressão migratória
Secas, enchentes, tempestades violentas, além do derretimento das calotas polares, que elevará o nível do mar, são as algumas das conseqüências das mudanças climáticas causadas pelo aquecimento da Terra.
Especialistas estimam que de 200 a 250 milhões de pessoas serão forçadas a sair de suas terras até o meio do século. E, essa semana, o Alto Representante da União Européia, Javier Solana, avisou que a pressão migratória vai aumentar "substancialmente" em função das alterações do clima.
Um relatório divulgado por Solana afirmou que as pessoas que já sofrem com a saúde fraca, desemprego e exclusão social, serão os mais afetados pelo clima . Isso levaria a migrações em massa dentro de países ou mesmo internacionais, o que por sua vez geraria e aumentaria conflitos.
"Algumas países extremamente vulneráveis às mudanças climáticas já pedem pelo reconhecimento internacional da migração forçada pelo clima", afirma o relatório.
Vista aéra das ilhas MaldivasLimbo jurídico
Enquanto das demandas pelo reconhecimento desse tipo de migração forçada não são atendidos, os afetados pelo clima estarão num limbo jurídico. A Agência de Refugiados da ONU (UNHCR) não endossou a proposta de colocá-los sob sua proteção e não há consenso sobre como definir legalmente esse tipo de migração. Especialistas dizem que a ONU teme não ter capacidade de lidar com o aumento no número de pedidos de refúgio.
- Os países mais restritivos quanto à migração são os maiores responsáveis pelo aquecimento global - diz Frank Biermann, que recomenda que se crie um fundo mundial para proteger e realocar esse refugiados.
Biermann também defende que estratégias de longo prazo, como começar a afastar as pessoas da costa, previnirá as cidades de crises.
ENCONTRADO EM TUVALU O ELO PERDIDO
DA ESPÉCIE HOMO AQUECIMENTÓIDE:
O HOMO TUVALUENSIS !!!


2 - O ANTI-TERROR:

O Aumento do Nível do Mar pelo Aquecimento Global é a Maior Mentira Jamais Contada



The Telegraph

6:25PM GMT 28 Mar 2009


O veredito firme do Dr. Mörner é que toda a conversa sobre a subida do nível do mar não passa de uma colossal história para assustar, escreve Christopher Booker.


Se existe alguma coisa que mais do que qualquer outra é utilizada para justificar as propostas de que o mundo deve gastar dezenas de triliões de dólares para combater o aquecimento global (ou mudanças climáticas, como agora é chamado), é a ideia de que podemos enfrentar uma subida desastrosa do nível do mar. As calotas polares da Antárctida e da Groelândia vão derreter, segundo nos dizem, e o aquecimento dos oceanos será cada vez em maior extensão, e o resultado será uma catástrofe.


Embora o Painel Intergovernamental sobre as Alterações Climáticas das Nações Unidas (IPCC) preveja apenas uma subida de 59 cm do nível do mar até 2100, Al Gore no seu filme "Uma Verdade Inconveniente", premiado com um Oscar, foi muito mais longe, falando em cerca de 6 metros e mostrando gráficos de computador de cidades como por exemplo Xangai e São Francisco metade submersas. Conhecemos também o gráfico que mostra a zona central de Londres em uma situação semelhante. Relativamente às pequenas nações insulares como as Maldivas e Tuvalu, como o Príncipe Charles gosta de nos dizer e o Arcebispo de Canterbury repetia na semana passada, elas vão desaparecer.

Mas se há um cientista que sabe mais sobre o nível do mar do que qualquer outra pessoa do mundo é o geólogo e físico sueco Nils-Axel Mörner, ex-presidente da Comissão Internacional para as Alterações do Nível do Mar da INQUA. E o veredicto firme do Dr. Mörner, que há 35 anos utiliza todos os métodos científicos conhecidos para estudar os níveis do mar em todo o globo, é que toda esta conversa acerca da subida do nível do mar não passa de uma colossal história para assustar.

Apesar de variações para baixo e também para cima, "o mar não está a subir", afirma ele. "Não sobe há 50 anos". Se existe alguma subida neste século, "não será mais de 10 cm, com uma incerteza de mais ou menos 10 cm". E independentemente do exame das provas concretas, afirma o Dr. Mörner, as leis elementares da física (calor latente necessário para derreter o gelo) dizem-nos que o apocalipse evocado por Al Gore e companhia não pode materializar-se.

O motivo porque o Dr. Mörner, antigo professor em Estocolmo, está tão certo que estas afirmações sobre a subida do nível do mar estão 100 por cento erradas é que todas elas se baseiam em previsões de modelos de computador, ao passo que as suas descobertas se baseiam em "ir para o campo observar o que é que está de fato a acontecer no mundo real".

Quando dirigia a Comissão Internacional para as Alterações do Nível do Mar, o Dr. Mörner lançou um projeto especial sobre as Maldivas, cujos líderes andam há 20 anos pedindo enormes montantes de ajuda internacional para protelar o desastre. Ele e a sua equipa de especialistas visitaram as ilhas seis vezes, para confirmar que o mar não subiu durante meio século. Antes de anunciar as suas descobertas, ele ofereceu-se para mostrar aos habitantes um filme explicando porque é que não tinham de se preocupar. O governo recusou que este filme fosse apresentado.

Igualmente em Tuvalu, onde os líderes locais pedem há 20 anos para que os habitantes sejam evacuados, o nível do mar quando muito diminuiu nas últimas décadas. A única prova que os alarmistas podem citar baseiam-se no fato de a extração de água subterrânea para a cultura do abacaxi ter permitido a entrada de água do mar para a substituir. Entretanto. Veneza, por sua vez, esta a afundar não o mar Adriático a subir, afirma o Dr. Mörner.

Uma das suas descobertas mais chocantes foi dar-se conta do motivo porque o IPCC ter conseguido mostrar que os níveis do mar estão subindo 2,3 mm por ano. Até 2003, mesmo as suas próprias provas baseadas em imagens de satélite não revelavam qualquer tendência ascendente. Mas, de repente, o gráfico inclinou-se para cima porque os especialistas favorecidos pelo IPCC tinham-se servido do resultado de um único marégrafo no porto de Hong Kong que mostrava uma subida de 2,3 mm. Toda a projeção global do nível do mar foi então ajustada para cima por um "fator de correcção" de 2,3 mm, porque, conforme admitido pelos cientistas do IPCC, eles "precisavam de mostrar uma tendência".

Quando falei com o Dr. Mörner na semana passada, ele exprimiu a sua continuada consternação sobre a forma como o IPCC tem alimentado o alarme em relação a esta questão crucial. Quando lhe pediram para ser o "revisor especialista" dos dois últimos relatórios do IPCC, ficou "espantado ao descobrir que nenhum dos 22 autores que escreveram sobre o nível do mar era especialista nesta área: nem um". No entanto, os resultados de toda esta "ignorância deliberada" e a dependência em modelos de computador manipulados tornaram-se o motor mais potente de toda a histeria dos defensores do aquecimento global.

Fonte: Anti-Nova Ordem Mundial 

Fonte: The Telegraph



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