O CLIMATOLOGISTA RICARDO FELÍCIO NO PROGRAMA DO JÔ |
Por: Editoria do Site Alerta em Rede
22 de junho de 2012
Definitivamente, o aparato ambientalista não sairá satisfeito da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20. Além de o documento final da conferência não ter saído ao agrado dos radicais “verdes”, um dos principais pilares da estratégia ambientalista, o enfoque alarmista sobre as mudanças climáticas, parece estar perdendo a autêntica barragem protetora de que costumava gozar na mídia, quase sempre conivente com o sensacionalismo sobre o assunto.
Assim como no exterior, no Brasil, até agora, era raro que alguma posição contestatória da visão prevalecente sobre a suposta responsabilidade das ações humanas nas mudanças climáticas das últimas décadas recebesse acolhida nos meios de comunicação de massa, sendo geralmente restritas a uns poucos meios eletrônicos, como este Alerta e outros. Nos órgãos noticiosos das Organizações Globo, em especial, a Rede Globo de Televisão, as notícias sobre temas climáticos eram, invariavelmente, comentadas por um pequeno grupo de cientistas e especialistas ligados ao Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) e promotores da agenda do chamado aquecimento global antropogênico (AGA). A situação mudou na madrugada de 3 de maio último, com a entrevista do climatologista Ricardo Augusto Felício, do Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo (USP), no programa do apresentador Jô Soares, que deflagrou um grande interesse pelas posições contestatórias ao cenário “aquecimentista”, tendo Felício passado a ser solicitado para numerosas entrevistas e palestras, em todo o País.
Quase simultaneamente, um grupo de cientistas brasileiros encaminhou uma carta aberta à presidente Dilma Rousseff, intitulada “Mudanças climáticas: hora de se recobrar o bom senso”, na qual enfatizavam a inexistência de evidências físicas da influência humana no clima global e sugeriam uma mudança de rumo nas políticas referentes ao tema. Entre os 18 signatários da carta, além de Felício, estavam o geólogo Kenitiro Suguio, professor emérito da Universidade de São Paulo (USP), os físicos Luiz Carlos Molion, da Universidade Federal de Alagoas, e Fernando de Mello Gomide, professor titular aposentado do Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA), o geólogo Geraldo Luís Lino, do conselho editorial deste sítio, e outros.
A propósito, a carta recebeu os endossos das federações da agricultura e pecuária dos estados do Pará (Faepa) e Piauí (Faepi), que estão solicitando que outras congêneres também o façam, e ganhou uma tradução em espanhol, feita pela Fundación Argentina de Ecología Científica (FAEC), organização que tem se destacado na denúncia dos excessos ambientalistas, tanto no país vizinho como no resto do mundo.
A repercussão da entrevista de Felício e da carta aberta levou a Rede Bandeirantes, a única que dava espaço aos críticos do “aquecimentismo”, a preparar uma série de reportagens sobre a contestação ao alarmismo climático, exibida no Jornal da Band, durante a segunda semana da conferência, com o sugestivo título “Aquecimento global: uma dúvida conveniente”, ironicamente inspirado no premiado documentário protagonizado pelo ex-vice-presidente estadunidense Al Gore. E a própria Rede Globo se viu obrigada a incluir o assunto no seu noticiário, com uma reportagem baseada na carta aberta dos “cientistas respeitados”, no Jornal Nacional de 19 de junho, a qual incluiu entrevistas com um dos signatários, o Dr. José Bueno Conti, do Departamento de Geografia da USP, e o climatologista estadunidense Richard Lindzen, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), um dos principais opositores do “aquecimentismo” em todo o mundo.
Na quarta-feira 20, o jornal O Globo publicou uma entrevista de página inteira com Lindzen, no caderno especial sobre a Rio+20, usando como chamada uma afirmativa do cientista, “O movimento ambiental é imoral”. Na entrevista, Lindzen critica duramente a agenda ambientalista e desqualifica vários dos argumentos habituais do movimento, ao qual acusa de pretender impedir o crescimento populacional e o desenvolvimento dos países pobres. A sua conclusão é contundente: “Precisamos esquecer o clima e nos focar nos problemas reais da Humanidade, como eliminar a malária ou garantir o acesso de todos à água limpa. Tudo isso custaria muito pouco e pode ter um grande efeito na qualidade de vida das pessoas. Combater as mudanças climáticas está tirando recursos que seriam mais bem usados em outras questões mais importantes.”
Afirmativas como essa não são novidade para os que acompanham as posições dos críticos do radicalismo “verde”, mas eram praticamente inusitadas no jornal da família Marinho. Tal fato pode sugerir que os ventos estejam, finalmente, começando a mudar de direção e que o alarmismo climático esteja a caminho da posição que lhe cabe, na lista das grandes fraudes científicas da História.
Definitivamente, o aparato ambientalista não sairá satisfeito da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20. Além de o documento final da conferência não ter saído ao agrado dos radicais “verdes”, um dos principais pilares da estratégia ambientalista, o enfoque alarmista sobre as mudanças climáticas, parece estar perdendo a autêntica barragem protetora de que costumava gozar na mídia, quase sempre conivente com o sensacionalismo sobre o assunto.
Assim como no exterior, no Brasil, até agora, era raro que alguma posição contestatória da visão prevalecente sobre a suposta responsabilidade das ações humanas nas mudanças climáticas das últimas décadas recebesse acolhida nos meios de comunicação de massa, sendo geralmente restritas a uns poucos meios eletrônicos, como este Alerta e outros. Nos órgãos noticiosos das Organizações Globo, em especial, a Rede Globo de Televisão, as notícias sobre temas climáticos eram, invariavelmente, comentadas por um pequeno grupo de cientistas e especialistas ligados ao Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) e promotores da agenda do chamado aquecimento global antropogênico (AGA). A situação mudou na madrugada de 3 de maio último, com a entrevista do climatologista Ricardo Augusto Felício, do Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo (USP), no programa do apresentador Jô Soares, que deflagrou um grande interesse pelas posições contestatórias ao cenário “aquecimentista”, tendo Felício passado a ser solicitado para numerosas entrevistas e palestras, em todo o País.
Quase simultaneamente, um grupo de cientistas brasileiros encaminhou uma carta aberta à presidente Dilma Rousseff, intitulada “Mudanças climáticas: hora de se recobrar o bom senso”, na qual enfatizavam a inexistência de evidências físicas da influência humana no clima global e sugeriam uma mudança de rumo nas políticas referentes ao tema. Entre os 18 signatários da carta, além de Felício, estavam o geólogo Kenitiro Suguio, professor emérito da Universidade de São Paulo (USP), os físicos Luiz Carlos Molion, da Universidade Federal de Alagoas, e Fernando de Mello Gomide, professor titular aposentado do Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA), o geólogo Geraldo Luís Lino, do conselho editorial deste sítio, e outros.
A propósito, a carta recebeu os endossos das federações da agricultura e pecuária dos estados do Pará (Faepa) e Piauí (Faepi), que estão solicitando que outras congêneres também o façam, e ganhou uma tradução em espanhol, feita pela Fundación Argentina de Ecología Científica (FAEC), organização que tem se destacado na denúncia dos excessos ambientalistas, tanto no país vizinho como no resto do mundo.
A repercussão da entrevista de Felício e da carta aberta levou a Rede Bandeirantes, a única que dava espaço aos críticos do “aquecimentismo”, a preparar uma série de reportagens sobre a contestação ao alarmismo climático, exibida no Jornal da Band, durante a segunda semana da conferência, com o sugestivo título “Aquecimento global: uma dúvida conveniente”, ironicamente inspirado no premiado documentário protagonizado pelo ex-vice-presidente estadunidense Al Gore. E a própria Rede Globo se viu obrigada a incluir o assunto no seu noticiário, com uma reportagem baseada na carta aberta dos “cientistas respeitados”, no Jornal Nacional de 19 de junho, a qual incluiu entrevistas com um dos signatários, o Dr. José Bueno Conti, do Departamento de Geografia da USP, e o climatologista estadunidense Richard Lindzen, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), um dos principais opositores do “aquecimentismo” em todo o mundo.
Na quarta-feira 20, o jornal O Globo publicou uma entrevista de página inteira com Lindzen, no caderno especial sobre a Rio+20, usando como chamada uma afirmativa do cientista, “O movimento ambiental é imoral”. Na entrevista, Lindzen critica duramente a agenda ambientalista e desqualifica vários dos argumentos habituais do movimento, ao qual acusa de pretender impedir o crescimento populacional e o desenvolvimento dos países pobres. A sua conclusão é contundente: “Precisamos esquecer o clima e nos focar nos problemas reais da Humanidade, como eliminar a malária ou garantir o acesso de todos à água limpa. Tudo isso custaria muito pouco e pode ter um grande efeito na qualidade de vida das pessoas. Combater as mudanças climáticas está tirando recursos que seriam mais bem usados em outras questões mais importantes.”
Afirmativas como essa não são novidade para os que acompanham as posições dos críticos do radicalismo “verde”, mas eram praticamente inusitadas no jornal da família Marinho. Tal fato pode sugerir que os ventos estejam, finalmente, começando a mudar de direção e que o alarmismo climático esteja a caminho da posição que lhe cabe, na lista das grandes fraudes científicas da História.
Fonte: Alerta em Rede
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