segunda-feira, 8 de outubro de 2012

0348 - Aquecimento Global Antropogênico: Reprovado!!!


Por Joanne Nova e Anthony Cox
2 de outubro de 2012
(Tradução Maurício Porto)

A teoria que falhou

É preciso apenas um experimento para refutar uma teoria. Os modelos climáticos preveem um desastre global, mas a evidência empírica discorda. A teoria do aquecimento global catastrófico provocado pelo homem (AGA - Aquecimento Global Antropogênico) foi testado por vários ângulos independentes.


O calor está ausente dos oceanos: está ausente na troposfera superior. As nuvens não estão se comportando como previsto. Os modelos não podem prever a curto prazo ou a longo prazo, o regional. Eles não preveem o passado. Como eles poderiam prever o futuro?

Os modelos não preveem corretamente mudanças na radiação de saída, as tendências de umidade e temperatura da troposfera superior. O fato mais importante, dominando tudo, é que o conteúdo de calor dos oceanos quase não aumentou desde 2003 (e muito possivelmente diminuiu) contradizendo as simulações. Na melhor das hipóteses, qualquer aumento relatado não é suficiente. Modelos não podem prever os padrões locais e regionais ou de efeitos sazonais, mesmo que os modeladores exagerem todas as errôneas micro-estimativas e afirmem que produzem uma previsão exata macro global. A maior parte do aquecimento aconteceu numa mudança de patamar em 1977, no entanto o CO2 tem aumentado anualmente.

Observações sob qualquer ângulo apontam para uma conclusão semelhante

Estudos envolvendo 28 milhões balões meteorológicos, milhares de gravações de satélite, 3.000 boias oceânicas, gravações de temperatura de 50 estações nos EUA e mil anos de indicadores indiretos de temperatura sugerem que os Modelos Climáticos Globais superestimam os feedbacks positivos e são baseados em suposições pobres. Observações sugerem valores mais baixos para a sensibilidade climática seja para um estudo de longo prazo da umidade, das tendências de temperatura na troposfera superior, da radiação de ondas longas, das mudanças de cobertura de nuvens, ou das mudanças no conteúdo de calor dos oceanos.

A continua crença em modelos falhos rompe com os princípios centrais da ciência


As duas coisas que tornam a ciência diferente da religião são de que nada na ciência é sagrada, e tudo na ciência deve em última análise se encaixar com as observações no mundo real. Enquanto uma teoria não pode ser 100% provada, ela pode ser negada. As peças do quebra-cabeças do clima estão sempre vindo juntas. As observações sugerem que o efeito do aquecimento das emissões de CO2 feitas pelo homem tem sido exagerada por um fator de 3 até 7 em simulações de computador.

As observações mostram grandes falhas


  1. The missing heat is not in the ocean 8 – 14
  2. Satellites show a warmer Earth is releasing extra energy to space 15 -17
  3. The models get core assumptions wrong – the hot spot is missing 22 – 26, 28 – 31
  4. Clouds cool the planet as it warms 38 – 56
  5. The models are wrong on a local, regional, or continental scale. 63- 64
  6. Eight different methods suggest a climate sensitivity of 0.4°C 66
  7. Has CO2 warmed the planet at all in the last 50 years? It’s harder to tell than you think. 70
  8. Even if we assume it’s warmed since 1979, and assume that it was all CO2, if so, feedbacks are zero — disaster averted. 71
  9. It was as warm or warmer 1000 years ago. Models can’t explain that. It wasn’t CO2. (See also failures of hockey sticks) The models can’t predict past episodes of warming, so why would they predict future ones?

Figura 1 - Comparação da sensibilidade climática (métodos empíricos versus modelos, para uma duplicação do nível de CO2).

O efeito direto do CO2 é de apenas 1.2C


O IPCC estima que efeito direto do dióxido de carbono é de 1,2°C (1) de aquecimento (isto é, antes dos feedbacks serem considerados) para cada duplicação do nível de dióxido de carbono. Os Modelos amplificam o aquecimento com suposições sobre o feedback ser positivo (ver a região azul das estimativas do modelo no gráfico acima). Mas as observações mostram que o conjunto dos feedbacks negativos, provavelmente ao contrário dos modelos, reduz o efeito direto do dióxido de carbono adicional.

Enquanto cientistas independentes apontam para a evidência empírica, os cientistas financiados pelo governo argumentam que a maioria dos cientistas, um consenso, apoiam a teoria de que uma catástrofe feita pelo homem está chegando (2). Isto é claramente não-científico e uma falácia lógica. A prova de conhecimentos científicos é obtida através da experimentação e observação. A única evidência que os cientistas do governo fornecem sobre os pontos-chave como a causa do aquecimento vêm de simulações do clima feito com computadores. Esses modelos são inverificáveis, e quando testados, não tem "nenhuma capacidade" para prever o clima. Os cientistas podem afirmar o contrário, mas nenhum modelo único é proficiente, e uma seleção de modelos tem "sucesso" com alguns parâmetros.

Um grande número de observações estão de acordo que, aproximadamente, qualquer aumento da temperatura média global causado por uma duplicação do CO2 é mais provável ser de cerca de meio grau
 do que os 3,3 graus determinados pelo IPCC (3) .

O grande problema para os modelos: Feedbacks

Mudanças do nosso clima causadas por efeitos externos, chamadas forçantes: o sol se torna mais intenso, alterações no seu campo magnético, mudanças nas correntes dos oceanos, alterações da vegetação, ou continentes se movendo. A Terra é uma bola de magma, com um diâmetro de 12.756,2 km, com uma crosta fina de cerca de 12 km de rocha em cima, quem sabe os efeitos que vêm de dentro? O IPCC reconhece apenas dois tipos de forçantes: gases de efeito estufa e a luminosidade solar.

Forçantes são difíceis de desvendar. Mais difícil ainda são feedbacks, como sistemas que simultaneamente ajustam
 todo o planeta às novas condições. Em um mundo mais quente, por exemplo, menos gelo e mais vida vegetal significa que menos luz solar é refletida para o espaço, o que gera mais aquecimento. Os oceanos liberam dióxido de carbono, mais água evapora, alterações de umidade, aumento do nível do mar, e todas essas consequentes mudanças afetam ainda mais as temperaturas.

Os feedbacks não são apenas a cereja do bolo, mas do ponto de vista do IPCC, são coletivamente mais poderosos do que qualquer forçante devido diretamente ao CO2

De fato, enquanto o CO2 pode causar um grau de aquecimento, os feedbacks ampliam este - teoricamente de qualquer maneira - em até três graus. O principal agente de feedback, de acordo com o IPCC, é o vapor d'água (ie. umidade)(4). O IPCC pode estar certo sobre cem fatores, mas se eles estão usando as suposições erradas sobre a maneira como se comportam as nuvens e a umidade, a previsão dos alarmantes três graus poderia ser reduzido para uma previsão de um mero meio grau. Alguns detalhes são mais importantes do que outros.

Não somente é difícil colocar um valor em todos os feedbacks, é difícil saber se algumas mudanças são um feedback ou uma forçante (5) ou até mesmo os dois ao mesmo tempo - por exemplo, nuvens. O Impacto das nuvens sobre o clima, obviamente, mudam com o aquecimento do mundo (um feedback), mas, se os efeitos do magnetismo solar mudam as nuvens, como agora parece provável, as nuvens poderiam também conduzir à mudança climática (uma forçante) (6,7).

As referências aqui independentemente mostram que as premissas fundamentais dos modelos estão erradas. Modelos assumem que a umidade relativa irá permanecer a mesma ao longo dos trópicos, como o mundo se aquece, as nuvens são um feedback positivo e não negativo, e que as mudanças das nuvens são um feedback e não uma forçante por si próprio. Estes são três erros críticos e demonstráveis.


Conclusão

Usando toda e qualquer técnica de medições, as previsões de modelos não coincidem com as observações.

O aquecimento que nós tivemos nos últimos 30 anos implica que na melhor das hipóteses, poderíamos esperar 1° C de uma duplicação de CO2, mas as observações de oito experimentos naturais em todo o mundo, e até mesmo em Marte e Vênus sugerem que 0,4° C é o limite superior da sensibilidade do clima a qualquer causa. Além disso, se Miscolscki está certo, e um aumento do dióxido de carbono conduz a uma diminuição do vapor d'água, então a sensibilidade devido ao CO2 pode ser próxima de zero.

As previsões do aquecimento global são contrariadas pelos dados. O enorme financiamento que está sendo 
agora direcionado para 'resolver' o aquecimento global deve ser redirecionado para investigar hipóteses que são consistentes com os dados empíricos e confirmados por evidência observável.


A exceção prova que a regra está errada. Esse é o princípio da ciência. Se há uma exceção a qualquer regra, e se ela pode ser provada pela observação, essa regra está errada.

Richard Feynman, de acordo com The Meaning of it All, 1999.


REFERÊNCIAS

Referências combinadas dos artigos ligados.


  1. Hansen J., A. Lacis, D. Rind, G. Russell, P. Stone, I. Fung, R. Ruedy and J. Lerner, (1984) Climate sensitivity: Analysis of feedback mechanisms. In Climate Processes and Climate Sensitivity, AGU Geophysical Monograph 29, Maurice Ewing Vol. 5. J.E. Hansen and T. Takahashi, Eds. American Geophysical Union, pp. 130-163 [Abstract]
  2. Anderegg, William R. L., James W. Prall,Jacob Haroldand Stephen H. Schneider(2010). Expert credibility in climate change, PNAS, 10.1073 [PDF]
  3. IPCC, Assessment Report 4, 2007, Working Group 1, The Physical Science Basis, Chapter 10 Box 10.2 p798 [PDF]
  4. IPCC, Assessment Report 4, 2007, Working Group 1, The Physical Science Basis, Chapter 8. Fig 8.14, p631 [PDF] see also Page 632.
  5. Andrews, T. and Forster, P.M. (2008) CO2 forcing induces semi-direct effects with consequences for climate feedback interpretations , GeoPhys Res Letter, 35. [abstract]
  6. Svensmark, H., Bondo, T. and Svensmark, J. 2009. Cosmic ray decreases affect atmospheric aerosols and clouds.Geophysical Research Letters 36: 10.1029/2009GL038429.
  7. Kirkby, J. et al. (2011) Role of sulphuric acid, ammonia and galactic cosmic rays in atmospheric aerosol nucleation, Nature476, 429-433 (2011). [Article]
  8. Pielke Sr., R.A., (2003): Heat storage within the Earth systemBull. Amer. Meteor. Soc., 84, 331-335.
  9. Chapter 1 of the: Annual Report on the State of the Ocean and the Ocean Observing System for Climate. OCO, NOAA. [HTML]
  10. Loehle, C., (2009) “Cooling of the global ocean since 2003,” Energy and Environment, Vol. 20, 101–104.
  11. Douglass, D.H. and Knox, S.R. (2009) “Ocean heat content and Earth’s radiation imbalance,” Physics Letters A, Vol. 373, pp3296–3300.
  12. Pielke, R. A.., (2008)“A broader view of the role of humans in the climate system,” Physics Today Vol. 61, no. 11, 2008, pp. 54-55.
  13. von Schuckmann, K., F. Gaillard and P.-Y. Le Traon [2009] Global hydrographic variability patterns during 2003-2008. J. Geophys. Res., 114, C09007, doi:10.1029/2008JC005237 [Abstract] [discussion] [other PDF]
  14. Knox, R. S. and D. H. Douglass [2010] Recent energy balance of Earth International Journal of Geosciences, 2010, vol. 1, no. 3 (November) – In press Published Online 2010 [PDF]
  15. Lindzen, R. S., and Y.-S. Choi (2009), On the determination of climate feedbacks from ERBE data, Geophys. Res. Lett., 36, L16705 [abstractPDF]
  16. Lindzen, R. & Yong-Sang Choi, Y, (2011) On the Observational Determination of Climate Sensitivity and Its Implications, Asia-Pacific J. Atmos. Sci., 47(4), 377-390, 2011 [PDF]
  17. Wielicki, Bruce A, Takmeng Wong, Richard P Allan, Anthony Slingo, Heffery T Kiehl, Brian J Soden, C T Gordon, Alvin J Miller, Shi-Keng Yang, David A Randall, Franklin Robertson, Joel Susskind, Herbert Jacobowitz [2002] Evidence for Large Decadal Variability in the Tropical Mean Radiative Energy Budget, Science, Vol 295 no. 5556 pp 841-844, [Abstract] [Discussion]
  18. Chen, J., B.E. Carlson, and A.D. Del Genio, (2002): Evidence for strengthening of the tropical general circulation in the 1990s. Science, 295, 838-841.
  19. Cess, R.D. and P.M. Udelhofen, (2003): Climate change during 1985–1999: Cloud interactions determined from satellite measurements. Geophys. Res. Ltrs., 30, No. 1, 1019, doi:10.1029/2002GL016128.
  20. Hatzidimitriou, D., I. Vardavas, K. G. Pavlakis, N. Hatzianastassiou, C. Matsoukas, and E. Drakakis (2004) On the decadal increase in the tropical mean outgoing longwave radiation for the period 1984–2000. Atmos. Chem. Phys., 4, 1419–1425.
  21. Clement, A.C. and B. Soden (2005) The sensitivity of the tropical-mean radiation budget. J. Clim., 18, 3189-3203.
  22. IPCC, Assessment Report 4, (2007), Working Group 1, The Physical Science Basis, Chapter 8. Fig 8.14 [PDF] Page 631
  23. NOAA Satellite and Information Service, Integrated Global Radiosonde Archive, Data Coverage. June 8th 2010. [Link]
  24. Karl et al (2006), Climate Change Science Program (CCSP) 2006 Report, Chapter 1, 1958-1999. Synthesis and Assessment Report 1.1, 2006, CCSP, Chapter 1, p 25, based on Santer et al. 2000; [PDF]
  25. Karl et al (2006) Climate Change Science Program (CCSP) 2006 Report, Chapter 5, part E of Figure 5.7 in section 5.5 on page 116 [PDF]
  26. Douglass, D.H., J.R. Christy, B.D. Pearson, and S.F. Singer. (2007). A comparison of tropical temperature trends with model predictions. International Journal of Climatology, Volume 28, Issue 13, pp. 1693-1701, December 2007. [Abstract] [PDF]
  27. Santer, B. D., P. W. Thorne, L. Haimberger, K. E Taylor, T. M Wigley,. L. Lanzante, J. R. Solomon, M. Free, P. J Gleckler, P. D. Jones, T. R Karl, S. A. Klein, C. Mears, D. Nychka, G. A. Schmidt, S. C. Sherwood and F. J. Wentz (2008), Consistency of modelled and observed temperature trends in the tropical troposphere. International Journal of Climatology, 28: 1703–1722. doi: 10.1002/joc.1756 [Abstract] [PDF]
  28. McKitrick, R., S. McIntyre, and C. Herman, (2010), Panel and multivariate methods for tests of trend equivalence in climate data series. Atmospheric Science Letters, 11: 270–277. doi: 10.1002/asl.290 [PDF]
  29. McKitrick, R., McIntyre, S., and Herman, C. (2011) Corrigendum to Panel and multivariate methods for tests of trend equivalence in climate data seriesAtmospheric Science Letters, Vol. 11, Issue 4, 270–277. [Abstract]
  30. Christy J.R., Herman, B., Pielke, Sr., R, 3, Klotzbach, P., McNide, R.T., Hnilo J.J., Spencer R.W., Chase, T. and Douglass, D: (2010) What Do Observational Datasets Say about Modeled Tropospheric Temperature Trends since 1979? Remote Sensing2010, 2, 2148-2169; doi:10.3390/rs2092148 [PDF]
  31. Fu, Q, Manabe, S., and Johanson, C. (2011) On the warming in the tropical upper troposphere: Models vs observations, Geophysical Research Letters, Vol. 38, L15704, doi:10.1029/2011GL048101, 2011 [PDF] [Discussion]
  32. McKitrick, R. and Vogelsang, T. J. (2011), Multivariate trend comparisons between autocorrelated climate series with general trend regressors, Department of Economics, University of Guelph. [ PDF]
  33. Stockwell, David R. B. and Cox, A. (2009), Structural break models of climatic regime-shifts: claims and forecasts, Cornell University Library, arXiv10907.1650 [PDF]
  34.  Miskolczi, Ferenc M. and Mlynczak, M. (2004) The greenhouse effect and the spectral decomposition of the clear-sky terrestrial adiation. Idojaras Quarterly Journal of the Hungarian Meteorological Service Vol. 108, No. 4, October–December 2004, pp. 209–251 [PDF]
  35. Miskolczi, Ferenc M. (2007) Greenhouse effect in semi-transparent planetary atmospheres. Idojaras Quarterly Journal of the Hungarian Meteorological Service Vol. 111, No. 1, January–March 2007, pp. 1–40 [PDF]
  36.  Miskolczi, Ferenc M. (2010), The Stable Stationary Value of the Earth’s Global Average Atmospheric Planck-Weighted Greenhouse-Gas Optical Thickness. Energy & Environment Vol. 21, No. 4, 2010 pp 243-263 [PDF and Discussion]
  37.  Paltridge, G., Arking, A., Pook, M., 2009. Trends in middle- and upper-level tropospheric humidity from NCEP reanalysis data. Theoretical and Applied Climatology, Volume 98, Numbers 3-4, pp. 351-35). [PDF]
  38.  IPCC, Assessment Report 4, 2007, Working Group 1, The Physical Science Basis, Chapter 8. [PDF] Page 610 8.3.1.1.2 “The balance of radiation at the top of the atmosphere”
  39.  IPCC, Assessment Report 4, 2007, Working Group 1, The Physical Science Basis, Chapter 8. [PDF] Page 636 8.6.3.2 “Clouds”
  40.  Zhang, M.H., Lin, W.Y., Klein, S.A., Bacmeister, J.T., Bony, S., Cederwall, R.T., Del Genio, A.D., Hack, J.J., Loeb, N.G., Lohmann, U., Minnis, P., Musat, I., Pincus, R., Stier, P., Suarez, M.J., Webb, M.J., Wu, J.B., Xie, S.C., Yao, M.-S. and Yang, J.H. 2005. Comparing clouds and their seasonal variations in 10 atmospheric general circulation models with satellite measurements. Journal of Geophysical Research 110: D15S02,
  41.  Randall, D., Khairoutdinov, M., Arakawa, A. and Grabowski, W. 2003. Breaking the cloud parameterization deadlock. Bulletin of the American Meteorological Society 84: 1547-1564.
  42.  Allan, R [2011] Combining satellite data and models to estimate cloud radiative effects at the surface and in the atmosphere. University of Reading [Abstract] [Discussion]
  43.  Croke, M.S., Cess, R.D. and Hameed, S. 1999. Regional cloud cover change associated with global climate change: Case studies for three regions of the United States. Journal of Climate 12: 2128-2134
  44.  Herman, J.R., Larko, D., Celarier, E. and Ziemke, J. 2001. Changes in the Earth’s UV reflectivity from the surface, clouds, and aerosols. Journal of Geophysical Research 106: 5353-5368
  45.  Spencer, R.W., Braswell, W.D., Christy, J.R., Hnilo, J. (2007). Cloud and radiation budget changes associated with tropical intraseasonal oscillations. Geophysical Research Letters, 34, L15707, doi:10.1029/2007/GL029698. [PDF]
  46.  IPCC, Assessment Report 4, 2007, Working Group 1, The Physical Science Basis, Chapter 8. (see 8.6.3.2) [PDF]
  47.  Kirkby, J. et al. (2011) Role of sulphuric acid, ammonia and galactic cosmic rays in atmospheric aerosol nucleation, Nature476, 429-433 (2011). | Article
  48.  Svensmark, H. 1998. Influence of cosmic rays on earth’s climate. Physical Review Letters 81: 5027-5030. [DiscussionCO2Science]
  49.  Svensmark, H. and Friis-Christensen, E.: Variation of cosmic ray flux and global cloud coverage – a missing link in solar-climate relationships, J. Atmos. Sol. Terr. Phys., 59, 1225–1232, 1997.
  50.  Mauas, P., Flamenco, E., Buccino, A. (2008) “Solar Forcing of the Stream Flow of a Continental Scale South American River”, Instituto de Astronomı´a y Fı´sica del Espacio, Buenos Aires, Argentina, Physical Review Letters 101 [http://www.iafe.uba.ar/httpdocs/reprint_parana.pdf])
  51.  Alexander, W., Bailey, F., Bredenkamp, B., van der Merwe, A., and Willemse, N. (2007) Journal of the South African Institution of Civil Engineering, Vol. 49 No 2 [PDF]
  52.  Shaviv, N.J. (2008) Using the oceans as a calorimeter to quantify the solar radiative forcing. Journal of Geophysical Research 113: 10.1029/2007JA012989. [CO2 Science discussion]
  53.  Herschel, W. 1801, in Philosphical Transactions of the Royal Society, London, 265 and 354. (See here, and here)
  54.  Spencer, R., and W.D. Braswell. (2008). Potential biases in feedback diagnosis from observations data: a simple model demonstration. Journal of Climate, 21, 5624-5628.
  55.  Spencer, R.W., and W.D. Braswell, (2010), On the diagnosis of radiative feedback in the presence of unknown radiative forcing, J. Geophys. Res, 115, D16109
  56.  Spencer, R. W.; Braswell, W.D. (2011) On the Misdiagnosis of Climate Feedbacks from Variations in Earth’s Radiant Energy Balance, Remote Sens. 2011, 3, 1603-1613. [PDF]
  57.  Pielke Sr., R.A., 2003: Heat storage within the Earth system. Bull. Amer. Meteor. Soc., 84, 331-335.
  58.  Chapter 1 of the: Annual Report on the State of the Ocean and the Ocean Observing System for Climate. OCO, NOAA. [HTML]
  59.  C. Loehle, “Cooling of the global ocean since 2003,” Energy and Environment, Vol. 20, 2009, 101–104.
  60.  D. H. Douglass and R. S. Knox, “Ocean heat content and Earth’s radiation imbalance,” Physics Letters A, Vol. 373, 2009, 3296–3300.
  61.  R. Pielke Sr., “A broader view of the role of humans in the climate system,” Physics Today Vol. 61, no. 11, 2008, pp. 54-55.
  62.  von Schuckmann, K., F. Gaillard and P.-Y. Le Traon [2009] Global hydrographic variability patterns during 2003-2008. J. Geophys. Res., 114, C09007, doi:10.1029/2008JC005237 [Abstract] [discussion] [other PDF]
  63. Anagnostopoulos, G. G., D. Koutsoyiannis, A. Christofides, A. Efstratiadis, and N. Mamassis, (2010). A comparison of local and aggregated climate model outputs with observed data’, Hydrological Sciences Journal, 55: 7, 1094 — 1110 [PDF]
  64.  Koutsoyiannis, D., Efstratiadis, A., Mamassis, N. & Christofides, A.
    (2008) On the credibility of climate predictions. Hydrol. Sci. J.
    53(4), 671–684. changes [PDF]
  65.  Real Climate: http://www.realclimate.org/index.php/archives/2008/08/hypothesis-testing-and-long-term-memory/langswitch_lang/th/
  66.  Idso, S.B. 1998. CO2-induced global warming: a skeptic’s view of potential climate change. Climate Research 10: 69-82. [abstract] [Discussion]
  67.  Idso SB (1982) A surface air temperature response function for earth’s atmosphere. Boundary-Layer Meteorol 22:227–232
  68.  Quirk, T. (2009). The Australian temperature anomaly, 1910 – 2000. Energy & Environment, 20 (1-2), 97 – 100. [PDF]
  69.  Stockwell, David R. B. and Anthony Cox, [2009], Structural break models of climatic regime-shifts: claims and forecasts, Cornell University Library, arXiv10907.1650 [2009] [PDF] [Discussion]
  70.  McKitrick, R. and Vogelsang, T. J. (2011), Multivariate trend comparisons between autocorrelated climate series with general trend regressors, Department of Economics, University of Guelph. [Discussion paper PDF]
  71.  Douglass, D.H., and J.R. Christy (2008): Limits on CO2 Climate Forcing from Recent Temperature Data of EarthEnergy and Environment, Vol 20, No 1. [Abstract] [Discussion]
  72. Loehle, C. and J.H. McCulloch. 2008. Correction to: A 2000-year global temperature reconstruction based on non-tree ring proxies. Energy and Environment, 19, 93-100. [Discussion WCR]
  73. Ljungqvist, Fredrik Charpentier, 2010, A New Reconstruction Of Temperature Variability In The Extra-Tropical Northern Hemisphere During The Last Two Millennia , Geografiska Annaler: Series A, Physical Geography, Volume 92, Number 3, pp. 339-351(13) [abstract]
  74.  Zu, L., et al (2012) An ikaite record of late Holocene climate at the Antarctic Peninsula, Earth and Planetary Sciences Letters,Volumes 325–326, 1 April 2012, Pages 108–115
  75. Huang, S., H. N. Pollack, and P. Y. Shen (1997), Late Quaternary temperature changes seen in world‐wide continental heat flow measurements, Geophys. Res. Lett., 24(15), 1947–1950. [AbstractPDFDiscussion
  76. IPCC, Assessment Report 4, 2007, Working Group 1 Understanding and Attributing Climate Change, Chapter 9. section 9.4 [IPCC site] Page 684
  77.  Mann, M.E., Bradley, R.S. and Hughes, M.K. (1998) Global scale temperature patterns and climate forcing over the past six centuries. Nature 392: 779-787
  78.  McIntyre, S., and R. McKitrick, 2003. Corrections to the Mann et. al. (1998) Proxy database and Northern Hemispheric average temperature series. Energy & Environment,14, 751-771 [PDF].
  79. McIntyre, S., and R. McKitrick, 2005. Hockey sticks, principal components, and spurious significance. Geophysical Research Letters, 32, doi:10.1029/2004GL021750. [discussion]
  80. McShane, Blakely B. and Abraham J. Wyner [2010] A Statistical Analysis of Multiple Temperature Proxies: Are Reconstructions of Surface Temperatures Over the Last 1000 Years Reliable? The Annals of Applied Statistics 2011, Vol. 5, No. 1, 5–44 [PDF]

Notas de Rodapé

"Sensitivity Climate" (Sensibilidade Climática) refere-se ao aquecimento produzido por uma duplicação dos níveis de CO2.

Forçante é um fator externo introduzido no sistema climático que atinge, durante um período, o equilíbrio radiante na tropopausa (limite entre a troposfera e estratosfera).

Feedback (Realimentação) é uma mudança de quantidade no sistema climático, como resposta a uma mudança de uma forçante.

Graças a Tony Cox pela sua paciência.

Graças a Tony Thomas para a edição de conselho.



Fonte: JoNova

Nota deste blog:

Leiam a definição de Feedback segundo a Wikipédia. (ver aqui)


Nenhum comentário:

Postar um comentário