terça-feira, 30 de julho de 2013

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

0425 - EDUARDO FREITAS: MAIS UM AMBIOGATE? (COM DOIS COMENTÁRIOS DESTE BLOGUEIRO, PUBLICADOS NO ESPECTADOR INTERESSADO)

LISA JACKSON, RICHARD WINDSOR OU JOSEF MENGELE?
(O SUB-TÍTULO DA FOTO É DE INTEIRA RESPONSABILIDADE DESTE BLOG)

Por Eduardo Freitas
do Excelente Blog Português: Espectador interessado
2 de janeiro de 2012

A czarina eco-teócrata que chefiava a Environmental Protection Agency (EPA) apresentou a sua demissão a Obama no final de Dezembro passado, segundo a própria, por sua iniciativa, conforme se relata no New York Times do passado dia 27 de Dezembro. O artigo - um longo panegírico à acção da primeira afro-americana na condução da EPA - lá concede, no seu 18º parágrafo (!), que está a decorrer uma investigação, conduzida pela própria inspecção-geral da EPA, que tem por finalidade apurar qual a efectiva utilização de uma segunda conta de email (usando o pseudónimo Richard Windsor) na eventual condução dos assuntos da agência. Segundo aqui se lê (não no NYT, claro!) estão em causa 12 000 mensagens de correio electrónico relativas à "guerra ao carvão" que Jackson conduziu ao longo quatro anos em que ocupou o cargo. O que teria Jackson a esconder?

Publicada por Eduardo Freitas às 18:28
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Etiquetas: Ambiente, Descalabro ético, Obama, Regulação, Risco moral
2 comentários:

 Maurício Porto disse...

Meu caro Eduardo, eu creio que sei o que a mídia está escondendo sobre esta Assassina e seu Poderoso Chefão, Il CAPO OBAMA!!! Durante os 4 anos que ela presidiu o EPA, foram realizados centenas de testes em Seres Humanos, inclusive Idosos, proibidos internacionalmente! Os testes consistiam em expor Seres Humanos à exposição de poluentes e testar suas resistências. Amanhã, 3 de janeiro, o Tribunal Federal de Alexandria, Virgínia, vai decidir se tem competência para julgar a ação impetrada pelo Instituto da Tradição Americana contra o EPA, pelos testes totalmente ilegais. 

Segue o link: http://junkscience.com/2013/01/02/alert-ati-v-epa-human-testing-lawsuit-hearing-set-for-jan-3/
Segue outro link sobre o mesmo assunto: http://junkscience.com/2013/01/01/epas-illegal-human-experiments-could-break-nuremberg-code/
O blog JunkScience foi o primeiro a denunciar estes testes assassinos!!! Como eu leio inglês correntemente, eu estudo mais de 8 horas por dia sobre a Farsa do Aquecimento Global e tenho um arquivo gigantesco. Eu tenho certeza que tenho mais de 30 artigos sobre este assunto mas, infelizmente, hoje, eu só posso enviar-lhe estes 2 links. Se não me engano, algumas pessoas submetidas aos testes morreram posteriormente, o que evidentemente foi encoberto pela mídia. Meu caro Eduardo, há quase 3 anos que eu entrei de cabeça neste assunto e posso lhe garantir: o pedido de demissão da czarina, não é só pela falsa identidade dos e-mails. Como nós brasileiros falamos: "A Barra é Muito Mais Pesada"!!! Um Forte Abraço, Maurício Porto 2 de Janeiro de 2013 21:26

Maurício Porto disse...

Prezado Eduardo,
complementando o comentário anterior, resolvi fazer uma pesquisa no blog junkScience.com. É muito fácil pesquisar porém é demorado. Basta digitar junkscience.com no Google, dar enter e pronto, você já está no blog. Descendo pelo blog, à esquerda, embaixo, existe uma caixa com o título "Select Categorie". Basta clicar em cima e procurar por EPA. Existem 743 artigos! Evidentemente, tratando sobre inúmeros assuntos e ações do EPA. Sobre os testes totalmente ilegais e absurdos, existem realmente dezenas de postagens, pois foi Steve Milloy, o Editor do blog, quem primeiro os denunciou. Pelo que eu pude ler, hoje de manhã, estes testes já vinham sendo feitos desde 2004, sendo que foram intensificados durante o governo Obama pela Czarina Lisa Jackson. Os testes foram condenados por várias Associações de Medicina dos EUA e pela mídia independente que os compararam com as terríveis "experiências" feitas pelos nazistas nos campos de concentração durante a Segunda Guerra. A própria Lisa Jackson, admitiu no congresso em 2011 que os indivíduos submetidos aos testes poderiam ter morte súbita ou morte prematura!
Os "voluntários" eram pessoas pobres, recebiam uma mísera quantia e não eram avisados dos riscos! Confirmei que idosos e mesmo diabéticos participaram destas verdadeiras sessões de tortura ou "extermínio"! Para que você e seus leitores tenham uma ideia, cito aqui dois testes: Os participantes ficavam dentro de uma câmara fechada, respirando emissões de gases de escape de diesel de caminhões estacionados fora ou de partículas mortais do tipo PM2.5. Todos estes testes foram proibidos por Convenções Internacionais após a Segunda Guerra Mundial! Mas, na "Maior Democracia do Mundo", o que são "Convenções Internacionais"?
Como no junkscience existem dezenas de artigos sobre este assunto, só pude ler uns 15 e portanto, não consegui , por enquanto ler nenhum relato de mortes diretamente ligadas aos testes. Eu já sabia destes testes e da corajosa luta de seu Editor Steve Milloy, mas no meu blog, "Terrorrismo Climático", infelizmente não postei nada sobre eles. Como o assunto está "quente", vou ler todos os artigos de Milloy farei algumas postagens e passarei a acompanhar o caso na justiça.
Finalizando: no Youtube, existem dois ou mais vídeos interessantes sobre o assunto: Eu já assisti dois. O primeiro é uma entrevista na TV com Steve Milloy e o outro é uma reportagem na TV com Alex Jones. Seguem os links: http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=GQG0VOB0VEs
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=H4CZMJ0tjPk

Um Forte Abraço, Maurício Porto.
  3 de Janeiro de 2013 14:07



0424 - A EXTENSÃO DE NEVE EM DEZEMBRO DE 2012 NO HEMISFÉRIO NORTE, FOI A MAIOR JÁ REGISTRADA DESDE OS ANOS 60



Por Steven Goddard
4 de janeiro de 2012

A extensão da neve em dezembro no Hemisfério Norte foi a maior já registrada desde os anos 60, e aumentou em mais de 20 mil Manhattans.
O IPCC previu exatamente o oposto, porque eles não têm idéia do que estão falando.

15.2.4.1.2.4 2001. Tempestades de gelo

Temperaturas mais amenas de inverno vão diminuir nevascas pesadas

http://observatory.ph/resources/IPCC/TAR/wg2/569.htm # 1524123

IPCC Projeto 1995

encolhimento da cobertura de neve no inverno

http://www.nytimes.com/


quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

0422 - 2012 TERMINA COM RECORDE DE NEVE NO HEMISFÉRIO NORTE

PEDESTRE PERCORRE RUA COBERTA POR NEVE EM CINCINNATI, OHIO (EUA),
NO SÁBADO (29/12/12) / FOTO: UOL NOTÍCIAS













Por Steven Goddard
1 de janeiro de 2013

O registro de neve do hemisfério norte foi causada por um cubo de gelo em falta no Ártico, ou o buraco de ozônio, ou uma atmosfera superaquecida, ou por qualquer ideia de um cérebro danificado da comunidade científica do clima.

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

0420 - NACIONALISTA QUE É, ESTE BLOG DESEJA QUE 2013 NASÇA, PELO MENOS AQUI, AO SOM DA "AQUARELA DO BRASIL" DO MESTRE ARY BARROSO NA INTERPRETAÇÃO EXTRAORDINÁRIA DE GILBERTO GIL !!!

GILBERTO GIL, MÚSICO, LETRISTA, COMPOSITOR E INTÉRPRETE GENIAL.
COMO MINISTRO DA CULTURA, APOIOU A NOSSA DIVERSIDADE CULTURAL EM TODO O PAÍS, NÃO SE LIMITANDO AO EIXO RIO - SÃO PAULO. 


"Aquarela do Brasil" do Mestre Ary Barroso, interpretado, pelo mais do que gênio Gilberto Gil, em 2003, no Plenário da ONU!!! 

Maurício Porto,
Rio, 1 de janeiro de 2013.
Um Feliz 2013 para todos !!!



Fonte:gilbertogilmusic:  https://www.youtube.com/watch?v=0NKhvp28Z-w


domingo, 30 de dezembro de 2012

0419 - FRIO MATA 40 MIL A CADA ANO NO REINO UNIDO

REINO UNIDO, COBERTO PELA NEVE EM 2010

Por Steven Goddard
29 de dezembro de 2012


Mais de 2.500 pessoas na Inglaterra e no País de Gales estavam propensas a morrer de frio na semana que antecedeu o Natal, disseram especialistas hoje.

A previsão da Faculdade de Saúde Pública e do Met Office vem em meio a preocupações renovadas sobre a situação dos pobres e vulneráveis ​​durante o frio.

A cada inverno, uma proporção maior dos britânicos morrem por causa do tempo frio, fora de época, do que em qualquer Finlândia ou Rússia.

Estima-se que, no Reino Unido, 40 mil pessoas morrem a mais entre dezembro e março do que seria de se esperar das taxas de mortalidade em outras épocas do ano.


Ver aqui: Deaths from cold ‘to hit 2,500′ | Mail Online

Fonte: Real Science

Nota deste blog:

Caros leitores,

Leiam abaixo esta matéria do jornal Inglês The Independent de 20 de março de 2000. Ela foi a postagem 0282 deste blog (ver aqui).

Nevadas são agora apenas uma coisa do passado


Texto escrito por Charles Onians 

The Independent, 20 de março de 2000
(Tradução: Maurício Porto)

O Inverno da Grã-Bretanha termina amanhã com mais indicações de uma mudança notável ambiental: a neve está começando a desaparecer das nossas vidas.

Trenós, bonecos de neve, bolas de neve e a frustração de acordar e perceber que as coisas que vemos do lado de fora se estabeleceram e que somos todos parte da rápida diminuição da cultura da Grã-Bretanha, como invernos mais quentes - que os cientistas estão atribuindo à mudança climática global - produzindo não somente menos Natais brancos, mas também menos janeiros e fevereiros brancos.



 Os dois primeiros meses de 2000 foram virtualmente livres de neve significativa em grande parte da planície Grã-Bretanha, e dezembro trouxe apenas uma moderada queda de neve no Sudeste. É a continuação de uma tendência que tem sido cada vez mais visível nos últimos 15 anos: no sul da Inglaterra, por exemplo, entre 1970-1995, a neve e granizo caíram para uma média de 3,7 dias, enquanto entre 1988-1995 a média foi de 0,7 dias. As últimas quedas de neve substanciais em Londres foram em fevereiro de 1991.


O aquecimento global, o aquecimento da atmosfera pelo aumento da quantidade de gases industriais, é agora aceito como uma realidade pela comunidade internacional. As temperaturas médias na Grã-Bretanha foram quase 0,6 ° C mais elevadas do que nos anos noventa entre 1960-90, e estima-se que vai aumentar em 0.2 C a cada década durante o próximo século. Oito dos 10 anos mais quentes ocorreram nos anos noventa.


No entanto, o aquecimento se manifesta mais nos invernos que são menos frio do que em verões muito quentes. Segundo o Dr. David Viner, um cientista de pesquisa sênior da Unidade de Pesquisa Climática (CRU) da Universidade de East Anglia, no caso de uma nevasca de inverno, em poucos anos, se tornará "um evento muito raro e emocionante".

"As crianças só não vão saber o que é neve", disse ele.


Os efeitos dos invernos livres de neve na Grã-Bretanha já estão se tornando aparentes. Este ano, pela primeira vez, a Hamleys, a maior loja de brinquedos da Grã-Bretanha, não tinha trenós em exposição em sua loja da Regent Street. "Nós tentamos um pouco antes", disse um porta-voz.



A patinação em Fen, um esporte popular nos campos de East Anglia, agora só tem lugar no interior de pistas artificiais. Malcolm Robinson, do Clube Coberto de Patinação de Velocidade em Peterborough, diz que eles não têm patinado no exterior desde 1997. "Como um menino, lembro-me estar no gelo a maioria dos invernos. Agora os locais são poucos e distantes entre si", disse ele.

Michael Jeacock, um historiador local de Cambridgeshire, acrescentou que uma geração está crescendo "sem experimentar uma das maiores alegrias e privilégios de viver nesta parte do mundo - a patinação ao ar livre".


Invernos mais quentes têm significativas implicações ambientais e económicas, e uma vasta gama de pesquisas indica que pragas e doenças de plantas, geralmente mortas por geadas fortes, são susceptíveis de retornarem. Mas muito pouca pesquisa foi feita sobre as implicações culturais das mudanças climáticas - a possibilidade, por exemplo, que a nossa noção de Natal pode ter que mudar.



Professor Jarich Oosten, um antropólogo da Universidade de Leiden, na Holanda, diz que mesmo que não vemos mais neve, ela permanecerá culturalmente importante.

"Nós realmente não temos mais nenhum lobo na Europa, mas eles ainda são uma parte importante da nossa cultura e toda a gente sabe como eles eram", disse ele.


David Parker, do Centro Hadley para Previsão Climática e Pesquisa em Berkshire, diz que, em última análise, as crianças britânicas poderiam ter apenas uma experiência virtual de neve. Via internet, eles podem pensar em cenas polares - ou, eventualmente, "sentir" frio virtual.



A neve vai regressar ocasionalmente, diz o Dr. Viner, mas quando isso acontecer nós não estaremos preparados. "Estamos realmente despreparados. A neve provavelmente irá causar o caos dentro de 20 anos", disse ele.

As chances estão certamente acumuladas contra a queda de neve pesada em cidades que inspiraram pintores impressionistas, como Sisley e o laureado poeta Robert Bridges do século 19, que escreveu em "A Neve de Londres", 

"ela, vai furtivamente e perpetuamente sedimentando, livremente repousando" .

Não mais, ao que parece.



Fonte: The Independent


Comentário deste blog:

Doze anos depois, milhares de "cientistas" e jornais, afirmam que os quatro últimos e terríveis invernos europeus (basta ver na foto acima, o Reino Unido no inverno de 2010), também foram causados pelo Aquecimento Global !!!

Realmente, Aquecimento Global rima muito bem com Lavagem Cerebral, Ignorância Total, Ciência de Fundo de Quintal, Estratégia de Dominação Imperial, Esperteza Multinacional, Mídia Venal, Governo Mundial, Ongs e Etc e Tal !!!


Por um Brasil Soberano !!!

Pela Soberania de Todas as Nações !!!

Maurício Porto
Rio, 30 de dezembro de 2012.
(texto revisto em 30/12/12, às 11:50)



quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

0409 - REINO UNIDO: ENERGIA APENAS O SUFICIENTE PARA FERVER UMA CHALEIRA !!!


Por Paul Homewood
12 de dezembro de 2012

Hoje, aqui no Reino Unido, as temperaturas praticamente rastejaram para acima de zero, após uma noite de geada forte. E qual foi a quantidade de eletricidade que nossos moinhos de vento obscenamente subsidiados contribuiram para a rede elétrica nas últimas 24 horas?


Resposta: 0,6% !


Isso é cerca de um décimo de sua produção normal, e cerca de 3% da sua capacidade nominal.

A recente Lei de Energia de 2012 no Reino Unido compromete o abastecimento de 30% de sua eletricidade a partir de fontes renováveis ​​até 2020. Em 2011, a contribuição das energias renováveis ​​foi: 

TWH% Do total
Hidro5,691,6
Vento15,754,4
Outras renováveis ​​(principalmente a biomassa)12,973,7
Renováveis ​​total34,419,7
Produção total de electricidade353,73

A energia solar contribuiu com um mísero 0,1% da geração total de eletricidade, e pode ser totalmente descartada para fazer qualquer contribuição real nos próximos anos, e não há planos para expandir significativamente a biomassa, que em qualquer caso, tem problemas próprios de produção ambiental e alimentar. 

O que nos deixa somente com o vento. Para chegar à meta de 30%, teremos de gerar cerca de 5 vezes mais energia eólica do que fazemos agora. Mas, na verdade, é muito pior do que isso, porque a demanda por eletricidade segundo a previsão do governo é de dobrar até 2050, da mesma forma que a gasolina para carros e do gás para aquecimento de casas, etc, será substituída pela eletricidade de "baixo carbono".

Mas apenas tomando o exemplo 
"5 vezes", em dias como hoje, em que a demanda está em cerca de 20% acima do normal, algo como 20% da capacidade de eletricidade do país terá desaparecido.

E isso é só até 2020. Dentro de mais alguns anos, os cretinos que nos governam se comprometeram a encerrar mais usinas de energia de carvão, gás e petróleo 
do país.

Nós já estamos pagando um preço enorme para satisfazer a vaidade dos nossos políticos. Mas os nossos filhos e netos terão que pagar um ainda maior.

Quem for o último a deixar o país não terá que se preocupar em apagar a luz. Não haverá mais luz!!!



quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

0408 - O IPCC CONTINUA CATASTRÓFICO...O CIENTISTA MOJIB LATIF, AGORA ALEGA QUE METADE DE AMBOS OS PÓLOS DERRETERAM DESDE 1979

MOJIB LATIF, ENTROU DE VEZ NO TIME DA MENTIRA! 
AFINAL, SER UM QUASE CÉTICO NO IPCC
NÃO DÁ FAMA E NEM GRANA !!!

Por P. Gosselin
11 de dezembro de 2012
(Tradução livre: Maurício Porto)

Ultimamente temos visto como os principais cientistas do IPCC foram ignorando dados reais e estão apresentando cenários de catástrofe fantasiados como fatos reais.

As temperaturas globais, afirmam, estão crescendo mais rápido (na verdade, elas não têm aumentado nos últimos 15 anos ), aumento do nível do mar está acelerando (na verdade ele está desacelerando ), e as tempestades estão aumentando (quando na verdade elas têm diminuído). No entanto, apesar da recente enxurrada de acusações histéricas, os políticos não estão ouvindo mais. Em Doha, eles simplesmente "chutaram pro alto" todo o processo por mais um ano e o "empurraram com a barriga" para a próxima COP, a 19.

Então, o que os cientistas do clima estão fazendo?

A resposta: exagerando os cenários ainda mais, como o derretimento do gelo polar. Pelo menos isso é o que o cientista líder do IPCC, o Prof Mojib Latif do 
GEOMAR Heimholtz Centre for Ocean Research parece ter feito. Simplesmente ignorou as medidas reais e fez a sua própria história assustadora. Se você é um cientista do clima de renome, os infelizes jornalistas preguiçosos, automaticamente acreditam em tudo o que você diz:

"Metade da área de gelo polar derreteu nos últimos 30 anos"


A Fantasia assustadora mais recente do Prof Latif é relatada pelo jornalista Heinrich Pantel do Kieler Nachrichten (ver aqui). Ele relata, citando Latif (grifos nossos):

"Tudo o que nossos pais e avós explodiram na atmosfera ainda está lá hoje." O problema aqui é: 'O clima reage lentamente." Ele pode levar décadas antes de sentir a força de nossas ações.

O orador [Latif] referiu-se ao recuo do gelo do Ártico e da Antártida. Uma vez que os primeiros satélites no espaço permitiram medições precisas, sabe-se que a área de gelo nos pólos diminuiu quase metade ao longo dos últimos 30 anos."


Metade da área de gelo desapareceu nos pólos Ártico e Antártico? Isso é o que está na matéria do jornal Nachrichten, com base numa apresentação de Mojib Latif. Quem se importa mais se os fatos são reais - basta escrever notícias, absurdas e mentirosas, de falsas catástrofes, quando se sabe que os leitores, poucos ou nenhum deles, irá procurar os dados verdadeiros de alguma forma.

Na taxa sugerida pelo Nachrichten Kieler, que assumimos que Latif citou, a metade restante do gelo nos pólos provavelmente vai desaparecer nos próximos 30 anos - se não mais cedo se o aquecimento de fato está se acelerando. Além disso, se metade da área de gelo polar desapareceu, não seria o caso do nível do mar estar subindo algo como 100 vezes mais rápido?

Comunicação desleixada da ciência e do jornalismo irresponsável


Este é mais um exemplo clássico de comunicação da ciência, tanto por um desleixado cientista do IPCC, e do jornalismo irresponsável e negligente de Pantel e do Kieler Nachrichten. Qualquer jornalista, que ainda possuiu apenas uma vaga ideia de conhecimento sobre a ciência do clima, teria imediatamente percebido que algo estava errado aqui. Verificação de fato? Para quê! O jornalista (?) Heinrich Pantel apenas aceitou o absurdo dito pelo "especialista" Latif como a verdade do Santo Evangelho. 

Para ser justo com o Prof Latif, é possível que o infeliz jornalista tenha 
misturado todos os fatos e, portanto, tenha informado muito mal aos seus leitores. (Comentário deste blog: - Me engana que eu gosto!)

Infelizmente, isso se tornou a norma da comunicação da ciência na Alemanha.

Assim não se deve estranhar que muitos cidadãos alemães e políticos tornaram-se irremediavelmente histéricos sobre a questão climática. E nós não devemos nos surpreender que mais e mais leitores estão virando as costas para a mídia impressa e optando por informações de blogs.

Fonte: http://journals.ametsoc.org/doi/abs/10.1175/JCLI-D-12-00373.1

Blog Fonte: NoTricksZone

Comentário deste blog:

Caros leitores, ao ler hoje esta postagem no excelente blog NoTricksZone, sinceramente, eu fiquei surpreso. O Dr. Mojib Latif, na minha opinião, era um dos raros cientistas sérios do IPCC.

As suas declarações, feitas acima, são de uma total imbecilidade:

1 - A terra não se aquece há 16 anos.

2 - A Antártica bateu seu recorde máximo de gelo marinho e esfriamento, desde que começaram em 1979 as medições feitas por satélite, em setembro deste ano de 2012.

3 - O forte degelo do Ártico nesta última década, nada tem a ver com o inexistente aquecimento global. Existem duas causas naturais que o estão provocando: 

1 - Segundo a cientista Judith Curry, presidente da Escola de Terra e Ciências Atmosféricas do Instituto de Tecnologia da Geórgia 'Georgia Tech' (School of Earth and Atmospheric Sciences at the Georgia Institute of Technology, 'Georgia Tech') uma dessas causas está ligada à fortíssima atividade vulcânica na cordilheira subaquática Gakkel (ver aqui):


O trabalho de Curry está publicado na versão on-line dos Anais da Academia Nacional de Ciências (PNAS), datado de 27 de fevereiro de 2012:

..."Eu mantenho, é claro, que a diminuição foi causada pela atividade vulcânica subaquática, especialmente ao longo da cordilheira Gakkel.


A cordilheira Gakkel é uma cadeia montanhosa vulcânica gigantesca que se estende por cerca de 1.800 km no fundo do Oceano Ártico. Com seus picos de 5.000 metros de altura, a cordilheira Gakkel é muito mais imponente do que os Alpes.

Em 2003, pesquisadores germano-americanos descobriram mais atividade hidrotermal na cordilheira Gakkel que ninguém jamais imaginou.

Thye encontrou atividade vulcânica "dramaticamente" maior do que o esperado. Nascentes hidrotermais de água quente no fundo do mar também eram muito mais abundantes do que o previsto: 


http://www.iceagenow.com/Volcanoes_in_Arctic_Ocean.htm

Não é o aquecimento global, é o aquecimento dos oceanos, causado por vulcões subaquáticos (que, por sua vez, pode ser atribuído ao ciclo do gelo Ártico)."

Veja todo o artigo francês: 


http://www.cyberpresse.ca/environnement/201202/27/01-4500362-le-rechauffement-de-larctique-apporte-froid-et-neige-a-leurope.php

2 - Segundo o Dr. Timothy Ball, o degelo do Ártico está ligado principalmente às mudanças dos ventos na região. Ver aqui: http://drtimball.com/2012/2012-arctic-ice-melt-claims-distorted-and-inaccurate-its-the-wind-stupid/ 

Por último, o vídeo e as fotos da NASA, que publiquei na postagem: 0334 - Vídeo da NASA, como um Ciclone, Arrasa "O CIRCO ALARMISTA" do "Degelo do Ártico" (ver aqui), provam que o que causou o degelo recorde do Ártico em 2012, foi um fortíssimo ciclone que durou dois dias sobre o Pólo Norte. O mesmo aconteceu, não com um ciclone, mas com fortíssimas tempestades, no recorde anterior de degelo em 2007. Portanto o Dr. Timothy Ball, como sempre, está mais do que certo!!!

Voltando ao Dr. Mojib Latif, eu não sei o que aconteceu com ele. Pode ser que as suas declarações feitas em 2009 (ver a postagem abaixo), tenha "queimado o seu filme" no IPCC e consequentemente as suas verbas para "pesquisas".

Eu entendo que todo mundo precisa ganhar dinheiro para viver. Só não precisava ter exagerado tanto!!!

Maurício Porto
12 de dezembro de 2012.

Aqui está, a postagem 0025 deste blog, do dia 29 de setembro de 2011 e o que afirmava o Dr. Mojib Latif em setembro de 2009


0025 - NOTÍCIA DE 2009: DR. MOJIB LATIF DO IPCC AFIRMA QUE O MUNDO VAI ENTRAR NUM PERÍODO DE RESFRIAMENTO

Por Agostinho Rosa  
10 de setembro de 2009

Discurso de um crédulo

"Eu não pertenço ao time dos céticos." Em princípio, não haveria motivos pelos quais Mojib Latif começasse assim sua apresentação durante a Conferência Mundial do Clima, realizada pela ONU em Genebra, na Suíça.

Afinal de contas, ele não estava fazendo uma apresentação para mais de 1.500 dos principais cientistas do clima do mundo todo por acaso - ele próprio é um dos autores diretos dos estudos feitos pelo IPCC, o órgão da ONU que vem alertando há anos sobre o aquecimento global e a participação do homem nesse aquecimento.

Ser considerado um cético, nesse caso, significa não concordar com as conclusões dos estudos feitos pelo IPCC, seja uma discordância total ou mesmo parcial. E, ao longo dos anos, à medida que mais e mais cientistas "aderiam" às conclusões dos estudos patrocinados pela ONU, contrariar essas conclusões passou a ser encarado como uma postura política, na qual os argumentos científicos foram deixando rapidamente de serem importantes.

Latif, aparentemente temendo ser relegado ao "ostracismo científico" reservado a quem tem ousado desafiar a postura oficial, achou melhor se antecipar a qualquer acusação.

Duas décadas de resfriamento global

E não é para menos. As conclusões que ele iria apresentar a seguir, baseadas nos seus estudos mais recentes, aparentemente contrariam tudo o que o IPCC tem divulgado.

Segundo Latif, "nos próximos 10 ou 20 anos", uma tendência de resfriamento natural da Terra irá se sobrepor ao aquecimento causado pelos humanos. Se ele estiver correto, o mundo está no limiar de um período de uma ou duas décadas de resfriamento global. Somente depois, diz o cientista, é que o aquecimento global se fará novamente observável.

Mudanças climáticas naturais

O resfriamento seria causado por alterações cíclicas naturais nas correntes oceânicas e nas temperaturas do Atlântico Norte, um fenômeno conhecido como Oscilação do Atlântico Norte (NAO - North Atlantic Oscillation).

Opondo-se ao que hoje pode ser considerado a ortodoxia das mudanças climáticas e do aquecimento global, o pesquisador do IPCC afirmou que os ciclos oceânicos foram provavelmente os grandes responsáveis pela maior parte do aquecimento registrado nas últimas três décadas. E, agora, o NAO está se movendo rumo a uma fase mais fria.

Os dados sobre os ciclos naturais oceânicos são suficientes para explicar todas as recentes variações nas monções na Índia, nos furacões do Atlântico, o degelo no Ártico e vários outros eventos.

Degelo natural

E Latif não está sozinho em suas conclusões contestadoras. Vicky Pope, do Serviço Meteorológico do Reino Unido, lançou uma torrente de água gelada na estrela mais recente dos defensores do aquecimento global antropogênico: a redução da camada de gelo do Ártico.

Segundo ele, a perda dramática de gelo na cobertura do Ártico é parcialmente um produto de ciclos naturais, e não do aquecimento global. Relatórios preliminares sugerem que o degelo neste ano já é muito menor do que foi em 2007 e 2008.

Fim do aquecimento global?

"As pessoas vão dizer que isso significa o fim do aquecimento global. Mas nós temos que fazer esses questionamentos nós mesmos, antes que outras pessoas os façam," defendeu-se novamente Latif.

O reconhecimento da importância dos fatores naturais sobre tantos eventos antes atribuídos ao aquecimento global causado pelo homem equivale a assumir que os modelos climáticos não são tão bons quanto se desejaria para predizer eventos de curto prazo.

"Em muitos sentidos, nós sabemos mais sobre o que irá acontecer em 2050 do que no próximo ano," admite Pope.

A afirmação tem mais sentido do que possa parecer à primeira vista. Os modelos climáticos, a grosso modo, são projeções estatísticas a partir de eventos passados. Isso os torna adequados para prever tendências, embora haja muito menos certeza sobre um ponto específico na curva de projeção - vale dizer, sobre a previsão para um ano específico.

Perda de credibilidade do IPCC

Mas isto não alivia muito as coisas. Os modelos do IPCC têm sido alvo de uma sequência de críticas (123) que podem minar muito mais a credibilidade das recomendações do órgão do que de suas conclusões científicas.

A rigor, a descoberta de inconsistências e incompletudes nos modelos climáticos é algo mais do que previsível e verdadeiramente faz parte do desenvolvimento do trabalho científico. Nenhum cientista jamais defenderia que esses modelos sejam completos ou acabados. Na verdade, essas críticas e defeitos são até mesmo desejáveis, na medida que demonstram que o conhecimento está fazendo progressos.

O grande problema é que esses modelos e seus resultados têm sido rotineiramente apresentados como fatos definitivos ao grande público, principalmente através do que se convencionou chamar de "catastrofismo climático" - uma série de projeções alarmistas, feitas por cientistas, que têm chegado ao noticiário mas que pouco têm a ver com ciência.

O próprio fato do IPCC apresentar projeções para o ano 2100 sempre foi alvo de críticas dentro da comunidade científica, já que nenhum outro campo das ciências se atreveria a tanto. E o campo específico da meteorologia sempre afirmou que a precisão das suas previsões está na exata medida do volume de dados coletados e do período de tempo coberto pela previsão - quanto mais curto o prazo, mais precisa seria a previsão.

Com isto, torna-se muito mais problemático convencer qualquer um de que as conclusões dos modelos climáticos acertarão as previsões para daqui a 50 ou 100 anos se eles não conseguem dar conta de eventos de curto prazo. Será mais difícil convencer sobretudo os políticos, que têm o poder para iniciar atitudes concretas de combate aos efeitos do atual estilo de desenvolvimento grandemente danoso ao meio ambiente, cause ele aquecimento global ou não.


domingo, 9 de dezembro de 2012

0406 - "A GRANDE CIÊNCIA" NO NEW YORK TIMES !!!

NOVA YORK SUBMERSA OU O MUNDO DEBAIXO DE UMA DITADURA MUNDIAL?
A IMAGEM É PREFEITA: ELA É O RETRATO DA FARSA DO AQUECIMENTO GLOBAL.

A LIBERDADE QUASE AFOGADA !!! É ESTE O MUNDO QUE VOCÊS DESEJAM?



Caros leitores,

Acreditem, esta excelente ilustração é a "chamada" para mais uma ridícula e "catastrófica", nos dois sentidos, matéria do New York Times. Se elogiei a ilustração, o fiz como um profissional: trabalhei como ilustrador em 1983 para a Editora JB (Jornal do Brasil), sem contar os mais de 40 anos de trabalho como ilustrador de arquitetura para centenas de escritórios de arquitetura e construtoras do Rio de Janeiro).

Esta matéria saiu no dia 24 de novembro de 2012 no New York Times e, como sempre, Steven Goddard não ia deixar passar essa sem uma boa gozação! Sinceramente, vale a pena entrar no link da matéria para ver até que ponto chegou a falsa paranoia dos "Profetas do Apocalipse". Até o mundo mineral sabe que a Terra não está mais aquecendo desde 1997, segundo Phil Jones, o "Astro" do Climategate, desde 1995 (ver aqui). O problema principal, é que foram gastos bilhões e bilhões de dólares nesta hedionda farsa e bilhões ainda a continuam financiando! O New York Times que o diga!!! 

Divirtam-se, ou melhor, ACORDEM !!! O nosso Calendário está totalmente errado!!! 1984, AINDA NÃO ACONTECEU !!!

Maurício Porto
9 de dezembro de 2012

Leiam agora esta postagem, de hoje, de Steven Goddard.

Big Science At The New York Times

Steven Goddard
(Tradução livre: Maurício Porto)

The New York Times se considera o defensor da "Grande Ciência".



O "Evento climático" do mês passado, deveria ter nos ensinado isso. Seja em 50 ou 100 ou 200 anos, há uma boa chance de que Nova York vai afundar sob o mar.

Fonte: Is This the End? – NYTimes.com

O marégrafo em Manhattan mostra 4 mm / ano a mudança do nível do mar ao longo dos últimos 150 anos, e nenhuma mudança na taxa de aumento do nível do mar durante o período. Isso significa que podemos esperar cerca de 35 cm (14 polegadas) de um adicional "aumento do nível do mar", por volta do ano de 2100 - somente para aqueles que acreditam que as geleiras derreterão e as cidades costeiras irão submergir.

Eu estou supondo que a Estátua da Liberdade tem mais do que 14 polegadas de altura.







Fonte: Data and Station Information for NEW YORK ( THE BATTERY)

Fonte: Real Science do genial Steven Goddard!!!


0405 - ENTREVISTA COM O PROFESSOR RICARDO FELÍCIO

PROFESSOR RICARDO FELÍCIO / FOTO: TERRA


...O dióxido de carbono tem resposta à freqüência fria do infravermelho, portanto, se por algum acaso ele interceptasse tal radiação, isto só aconteceria se a Terra estivesse emitindo em temperaturas extremamente baixas, e não, altas, como a hipótese evoca...(Prof. Ricardo Felício).

1. Muito se fala sobre efeito estufa e aquecimento global, quais são os erros mais comuns que podem ser encontrados nas falas e crenças das pessoas sobre esses assuntos? 


Primeiramente porque o conceito de “efeito estufa” está errado. A atmosfera da Terra não trabalha como uma estufa. Em uma estufa, a chamada casinha de vidro, a radiação de ondas curtas provenientes do Sol passa pelo vidro, incide sobre a superfície, aquecendo-a pelo processo de insolação. Uma vez que isto ocorre, a radiação passa a ser emitida por ondas longas e ao mesmo tempo aquece o ar. A radiação de ondas longas sai da estufa, passando pelo vidro e indo embora. Notar que os processos radiativos ocorrem na velocidade da luz, portanto, são extremamente velozes. Contudo, o que não sai de dentro da estufa é o ar aquecido. Desta forma, o princípio físico da estufa é conter a dinâmica de fluidos e não reter radiação e por isto que ela fica aquecida. Porém, mesmo dentro de uma estufa, em um dia de inverno, com céu estrelado, a superfície interna vai se resfriar tanto, pelo mesmo processo radiativo das ondas longas que se o agricultor não ligar os ventiladores internos para misturar o ar quente aprisionado, com o ar que está em processo de resfriamento próximo da superfície, ele terá uma geada dentro da própria estufa. A atmosfera da Terra não tem um padrão de estufa porque nela não se bloqueia a dinâmica de fluidos e o ar quente participa dos processos de convecção secos ou úmidos, ativa a turbulência da camada limite entre outros fatores. Desta forma, a perda de radiação de ondas longas é apenas uma das formas de transferência de energia, a qual, recordando, ocorre na velocidade da luz, enquanto que todos os outros processos são muito mais lentos. Vale recordar que já em 1909 o “efeito estufa” foi estudado pelo físico, o Prof. Robert Williams Wood. Ele realizou experimentos com diversos tipos de vidros e coberturas de quartzo (as quais não retêm nada de radiação de onda longa. Então, há 103 anos atrás ele já havia constatado que não era possível este efeito concebido como uma camada que aprisiona a energia refletida pelo planeta na freqüência da onda longa. Uma vez que a hipótese (e não teoria) do AGA trabalha nesta vertente e ela não é possível de ser verificada nem em laboratório e nem na atmosfera real, como bem mostram os estudos de radiossondagem realizados mundialmente pelo Prof. John Christy, da NASA, onde não se encontram temperaturas elevadas na média e alta troposfera (primeira camada da atmosfera, de baixo para cima). A hipótese ainda tem mais falhas, como a resposta à radiação de onda longa realizada pelo principal gás, onde se atribui o conceito de “estufa”. O dióxido de carbono tem resposta à freqüência fria do infravermelho, portanto, se por algum acaso ele interceptasse tal radiação, isto só aconteceria se a Terra estivesse emitindo em temperaturas extremamente baixas, e não, altas, como a hipótese evoca. 

2. Por que alguns especialistas levantaram teses de que o homem não é o causador do aquecimento global? Seus argumentos são válidos? 

Sim, são completamente válidos, dado que o homem não interfere nos fluxos de massa e energia do planeta. A atividade humana não compete com o Sol, os oceanos, vulcões, nuvens e com o teor de água na atmosfera. Além disto, como mostrado, a hipótese do AGA utiliza uma física impossível. O Prof. Patrick Frank, entre muitos outros, ressalta bem isto. De fato, não há base científica alguma garantida para assegurar que o suposto aquecimento é causado por “gases estufa” produzidos pelo homem porque a teoria física atual é extremamente inadequada para definir qualquer causa que seja. O pior de tudo é que como a natureza não corrobora na fortificação da tal hipótese, recorre-se aos modelos numéricos computadorizados onde o principal agente “modelado” é a tal física impossível dos “gases estufa”. Este é um erro epistemológico crasso quando um resultado de modelo é a prova da hipótese. 

3. Já se pode ver algum resultado dos esforços de diminuir o efeito estufa? 

Claro que não e nunca se verá, pois não são os chamados “gases estufas” os controladores do clima da Terra. Insistir neste ponto é completa idiotice. Quando a hipótese não pode ser corroborada, ela deve ser descartada. Inclusive, a própria natureza já vai se encarregar de nos lançar em mais um período frio, que já vem se manifestando desde 1998 e tomando as suas devidas proporções desde 2007. Este período de resfriamento será muito semelhante aos ocorridos nos anos de 1920 e entre 1970 a 1980. Desta forma, verificamos que as coisas são cíclicas, elas estão sempre mudando. 

4. Qual a sua opinião sobre as medidas tomadas pelos governantes e pelos cidadãos para diminuir os impactos ambientais causados por nós mesmos? 

Não se deve confundir problemas ambientais com “mudanças climáticas” por causa da natureza escalar. As atividades humanas são várias ordens de grandeza menores que as planetárias e mesmo as maiores obras humanas, de fato, imitam as naturais, como lagos de reservatórios ou áreas de cultivo. O que devemos refletir é que há certas coisas que podemos abrir mão, aplicando conservação, por exemplo, e outras que devemos usar para gerar renda, conforto etc. para a sobrevivência humana. O uso da razão sobre os recursos naturais apaga a fantasia do “desenvolvimento sustentável”, um abracadabra moderno, que não passa de um discurso neo-malthusiano, aplicado sobre as nações em desenvolvimento, travestido de compromisso social com as gerações do futuro (pessoas que não existem) em detrimento das pessoas do presente (aquelas que necessitam). De fato, o tal “caos ambiental” pregado, também não passa de uma emergência fabricada que visa criar o medo, o pânico e o terror nas pessoas, as quais sabemos muito bem que sucumbirão ao apelo, dado que a nossa atual sociedade, desligada de seu meio natural, torna-se uma presa fácil, pois apresenta um alto nível de alienação e desligamento do mundo em que vive.

Autor da entrevista: Thales Diniz
Redator do blog “Impacto Ambiental”


Fonte: blog FAKECLIMATE