sexta-feira, 24 de agosto de 2012

0291 - A Verdade sobre os Empregos Verdes Segundo uma "Ex-Privilegiada"

"A energia nuclear está morta!", Proclamou o meu chefe em uma reunião da equipe apenas alguns dias após o desastre de Fukushima. "Isso vai ser bom para nós!", Continuou ele, na esteira de 20.000 mortes, e nenhuma causada ​​pela radiação nuclear."
Por Tory Aardvarck
24 de agosto de 2012
(Tradução: Maurício Porto)

O mito de empregos verdes faz parte dos chavões aquecimentistas, a transição para um verde e admirável mundo 
novo orwelliano onde há eletricidade ilimitada livre de carbono gerada por energia eólica e solar, bem que seria o caso se não fosse por um problema embaraçoso conhecido como intermitência, mais adiante falarei sobre isso.

Um relatório de setembro de 2011 da Câmara dos Representantes dos EUA concluiu que a chamada revolução de 
empregos verdes falhou globalmente e não havia esta coisa de empregos verdes a longo prazo, então os aquecimentistas mudaram a definição de empregos verdes para praticamente qualquer trabalho existente. Por exemplo, se você trabalha numa loja de conserto de bicicletas é um trabalho Verde, ou se você trabalha como balconista na loja de reparação de bicicletas, isso também é um trabalho Verde.

O problema da energia eólica e solar, além de intermitência, é que nem a tecnologia é economicamente viável sem enormes subsídios verdes extraídos de consumidores através da tributação. Globalmente como governos cortaram os subsídios para os fabricantes de painéis solares e de turbinas eólicas, cortaram postos de trabalho, ou como na falência espetacular
 no desastre do navio de bandeira verde de Obama com a Solyndra .

Em 2008, Deborah Sloan completou seu mestrado em Engenharia Mecânica na Universidade de Stanford e conseguiu um "Emprego Verde" com uma empresa de energia solar, esta é a sua história:

"Os administradores disseram que eles seriam competitivos com o petróleo e o gás, uma vez que fabricávamos os painéis por US $ 1.00/watt. Mas, como  engenheira mecânica, eu aprendi que a maior parte do custo da energia solar não são os painéis em si, mas os componentes para o "equilíbrio do sistema" (BOS - "Balance of System") como conversores de CC (Corrente Contínua) para CA (Corrente Alternada), fiação e montagem estrutural, acrescentando cerca de US $ 3.00/watt para um total na melhor das hipóteses de $ 4.00/watt. O carvão e os sistemas hidrelétricos custam um preço tão baixo quanto $ 2.10/watt e US $ 1.00/watt, respectivamente. Eu não encontrei nenhuma evidência de que os custos do (BOS) da energia solar diminuiriam significativamente.

Tampouco alguém tem uma solução para o problema que tem atormentado a energia solar e do vento desde a sua criação: intermitência. A energia solar e eólica vêm de forma intermitente, sem meios para armazená-lo para uso posterior o que aumenta consideravelmente o seu custo já elevado. Assim, a idéia de uma economia em grande escala solar e eólica é uma farsa."

A questão da intermitência eólica e solar sempre foi ignorada pelos aquecimentistas, juntamente com todas as estações de energia movidas por combustíveis fósseis que ficam no modo de espera para combater o problema de intermitência.

Um parque eólico no Havaí, que estava usando um grande número de baterias para armazenar energia elétrica pegou fogo no início deste mês, a poluição causada pelo incêndio foi um desastre ambiental, então, quando você inclui a enorme pegada ambiental para a fabricação de todos as baterias, e o enorme lago de poluição na região de Batou na China provenientes da fabricação de ímãs para turbinas de vento, estes chamados
ícones do Ambientalismo Verde não são nada Verdes.

"Se a indústria estava fundamentalmente improdutiva, assim meus colegas e eu, estávamos perdendo uma quantidade trágica de tempo, de talento enquanto outras pessoas estavam "ganhado uma grana" com uma forma muito inferior de energia quando nós poderíamos estar criando avanços reais em outros tipos legítimos de energia.

Exatamente como o distúrbio que esse "emprego" causou no espírito dos trabalhadores, cada pessoa do alto escalão da energia solar ou eólica deve, eventualmente, descobrir, como eu, que ele não pode competir no mercado, que suas vantagens competitivas são devidas a subsídios do governo e limitações forçadas sobre os concorrentes".


Mais uma vez a verdade está lá fora, a eólica e a solar não podem sobreviver sem a tributação verde que mata empregos e mergulha famílias em situação de pobreza energética.

"Eu queria poder dizer que as pessoas que trabalham em energia verde sinceramente acreditam no aquecimento global catastrófico. Mas a maioria também rejeita a energia nuclear, a única forma evolutiva de energia livre de CO2, odiando-a como um concorrente ao comemorar o desastre em Fukushima pois este aumentou o sentimento anti-nuclear. "A energia nuclear está morta!", Proclamou o meu chefe em uma reunião da equipe apenas alguns dias após o desastre. "Isso vai ser bom para nós!", Continuou ele, na esteira de 20.000 mortes, e nenhuma causada ​​pela radiação nuclear.

Ele estava certo, precisávamos de desastres para competir.

Lembro-me de pesquisar 
extensivamente as previsões catastróficas do aquecimento global, em seguida, compartilhar evidências contra tal ameaça com o diretor de engenharia, um homem muito inteligente. Eu esperava tanto um contra-argumento científico ou o entusiasmo com a perspectiva de que nós não enfrentamos um desastre sem precedentes do clima e do desastre econômico sem precedentes de um limite de carbono. Em vez disso, ele respondeu que a empresa estaria melhor se o aquecimento global catastrófico fosse iminente. Ele queria que fosse verdade, porque isso nos ajudaria. Nossa empresa não poderia sobreviver por mérito, assim nossos interesses estavam alinhados com a destruição".

Se você clicar aqui há uma entrevista de uma hora com Deborah Sloan no You Tube.




quarta-feira, 22 de agosto de 2012

0290 - José Goldemberg Pisa na Bola e Molion Faz Gol de Placa

PROFESSOR LUIZ CARLOS MOLION

Por Maurício Porto
Rio 22 de agosto de 2012


Caros Leitores,

Aqui estão três vídeos do excelente programa "em Questão" da TV GAZETA de São Paulo. O programa foi gravado em 28 de janeiro de 2011, logo após as fortíssimas chuvas que caíram na Região Serrana do Rio de Janeiro e em São Paulo, matando centenas de pessoas.

No debate, muito bem conduzido pela jornalista Maria Lydia Flândoli, estão o Físico José Goldemberg, o Físico e Phd em Meteorologia Luiz Carlos Molion e a Urbanista e Professora de Planejamento Urbano Ermínia Maricato.

O Físico José Goldenberg desde o início demonstra que de clima não entende nada. "Chuta" o tempo todo e como chuta mal!!!   

O nosso "Super-Craque" Molion, como sempre com sua extrema tranquilidade, não teve o menor trabalho de "liquidar" o jogo nos primeiros minutos do primeiro tempo!!! 

Divirtam-se leitores, vale a pena.

Só um detalhe: o senhor José Goldemberg é Membro do Conselho Consultivo do WWF-Brasil. Na minha opinião, não passa de um Agente do Stablishment Anglo-Americano, um Entreguista pelo qual, Nacionalista que sou, não tenho o menor respeito!!!

"Bola pro mato, que o jogo é de campeonato"!!!

0289 - A ONU e o “Desenvolvimento Sustentável” pós-2015


Por Geraldo Luís Lino
17 de agosto de 2012

O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, anunciou, no final de julho, a criação de um grupo de alto nível para elaborar um plano de ação para estabelecer as metas de desenvolvimento sustentável após 2015. O grupo será integrado por um painel internacional de 26 especialistas, sob a coordenação do primeiro-ministro britânico David Cameron, o presidente da Indonésia, Susilo Bambang Yudhoyono, e a presidente da Libéria, Ellen Johnson Sirleaf. A iniciativa foi uma das decisões aprovadas na conferência Rio+20, em junho último.

A data de 2015 se refere ao ano determinado para o cumprimento das chamadas Metas de Desenvolvimento do Milênio (MDM), estabelecidas pela assembléia geral da ONU, em 2000, para a erradicação da pobreza extrema e da fome, redução da mortalidade infantil e de doenças infecciosas, universalização da educação primária e promoção dos direitos das mulheres. Segundo o boletim de imprensa da ONU (31/07/2012), o grupo deverá reunir-se pela primeira vez ao final de setembro e apresentar o seu relatório durante o primeiro semestre de 2013.

Entre os especialistas convidados, está a economista brasileira Vanessa Petrelli Corrêa, presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA).

O relatório a ser elaborado pelo grupo deverá incluir:

- a) recomendações sobre a visão e formato de uma agenda de desenvolvimento pós-2015, que ajude a responder aos desafios globais do século XXI, com base nas MDM e visando à redução da pobreza;

- b) princípios chave para a reformatação da parceria global para o desenvolvimento e o reforço dos mecanismos de responsabilização;

- c) recomendações sobre como construir e sustentar um amplo consenso político sobre uma agenda de desenvolvimento pós-2015, que seja ambiciosa, mas atingível, estabelecida em torno das três dimensões do crescimento econômico, igualdade social e sustentabilidade ambiental, e levando em conta os desafios particulares dos países em situações de conflito e pós-conflito.

Em paralelo com a iniciativa, em 9 de agosto, o secretário-geral anunciou a criação da Rede de Soluções para o Desenvolvimento Sustentável (Sustainable Development Solutions Network), uma rede internacional independente de centros de pesquisa, universidades e instituições técnicas, que “trabalhará com as partes interessadas, inclusive empresariais, a sociedade civil, agências da ONU e outras organizações internacionais, para identificar e compartilhar os melhores caminhos para se atingir o desenvolvimento sustentável”. O projeto será coordenado pelo economista estadunidense Jeffrey Sachs, diretor do Instituto da Terra da Universidade Columbia e assessor especial de Ban Ki-moon para as MDM, e deverá atuar em coordenação com o painel de especialistas criado dias antes.

“Os objetivos pós-2015 ajudarão o mundo a enfocar os desafios vitais do desenvolvimento sustentável e a Rede de Soluções para o Desenvolvimento Sustentável será uma forma inovadora de agregar experiência, nos campi, universidades, centros de pesquisa científica e divisões tecnológicas empresariais, em todo o mundo”, disse o secretário-geral.

O magnata Ted Turner, fundador da rede CNN e da Fundação das Nações Unidas, será um dos coordenadores do programa. “Nós precisamos de soluções de desenvolvimento baseadas na ciência, e precisamos delas já. O futuro do planeta e de seus habitantes está em jogo. A nova Rede de Soluções para o Desenvolvimento Sustentável tem o objetivo de promover ações inteligentes e efetivas, antes que seja tarde demais”, disse ele.

Por si só, a presença de Sachs e Turner, ambos integrantes do alto escalão do aparato ambientalista internacional, na coordenação do novo programa da ONU, já sugere uma forte inclinação da pauta de trabalhos na direção das diretrizes ambientalistas, comumente voltadas para restringir o desenvolvimento dos países que ainda não atingiram o primeiro escalão da modernização econômica. O primeiro, que ganhou uma duvidosa notoriedade na década de 1990, como assessor dos governos da Bolívia e de ex-membros da URSS para a aplicação das políticas ultraliberais que devastaram as economias daqueles países, é um entusiasmado propagandista da agenda da “descarbonização” da economia mundial. Em um artigo divulgado pelo Project Syndicate, em 27 de julho último (“O nosso verão de verdade no clima”), ele faz coro com os alarmistas que têm atribuído ao aquecimento global supostamente causado pelo homem os extremos meteorológicos observados no Hemisfério Norte:


As evidências são sólidas e se acumulam rapidamente. A Humanidade está se colocando em um perigo crescente, por meio das mudanças climáticas induzidas pelo homem. Como uma comunidade global, precisaremos mover-nos rápida e resolutamente, no próximo quarto de século, de uma economia baseada em combustíveis fósseis para novas tecnologias energéticas de baixo carbono e de ponta. O público global está pronto para ouvir esta mensagem e atuar com base nela. Porém, os políticos em toda parte são tímidos, especialmente, porque as companhias de petróleo e carvão são tão poderosas politicamente. O bem-estar e, até mesmo, a sobrevivência humana dependerão de que as evidências científicas e o know-how tecnológico triunfem sobre a cobiça míope, a timidez política e a corrente contínua de propaganda anticientífica corporativa.

Diante de semelhante manifestação de desonestidade intelectual, por parte do principal coordenador do programa da ONU, é um tanto difícil esperar-se que a iniciativa possa produzir algum resultado realmente útil para a grande maioria da Humanidade.

Por sua vez, Turner é um ativo financiador do ambientalismo, tendo criado a Fundação Turner, em 1990, para apoiar as causas ambientalistas e o controle demográfico. Além disto, participa na direção de várias grandes ONGs, como o Environmental Defense Fund (EDF). Em uma entrevista ao sítio Grist.org, em dezembro de 2008, ele explicitou ideias semelhantes:


(…) Eu acho que a situação das mudanças climáticas globais é uma questão de vida ou morte para nós, que nós temos que resolver já. Mesmo se [o conhecimento científico sobre] o aquecimento global estiver errado por algum motivo, pelo menos, nós teremos um ar limpo com isto. E [com uma economia de energia limpa] daremos emprego a milhões. Todas as pessoas empregadas, que ficarão na rua quando a indústria automobilística quebrar, poderão achar bons empregos com altos salários, construindo moinhos de vento [windmills, no original - gll]. Estaremos passando, de subsidiar uma indústria de chaminés, que está morrendo, para a energia elétrica limpa, renovável e produzida localmente. Será fantástico para a nossa economia.
Como se percebe, se Sachs e Turner conseguirem imprimir suas ideias e propostas delirantes na pauta do programa, a iniciativa tende a resultar em propostas para uma agenda que representará qualquer coisa, menos desenvolvimento.

Resta esperar que os trabalhos da comissão de especialistas sejam mais realistas e orientados para as necessidades concretas da Humanidade. Por exemplo, a urgente necessidade de uma reforma no sistema financeiro internacional, que, em sua forma atual, constitui, de longe, o maior fator de insustentabilidade (sem aspas) da economia mundial, apesar de ser comumente ignorado pelas pautas ambientalistas. Outras urgências seriam o abandono da insana agenda da “descarbonização” e da ilusão de que seja possível abastecer sociedades urbanizadas e industrializadas com fontes energéticas de baixa eficiência, como a solar, eólica e outras favoritas dos “verdes”. Em vez disto, é necessário que sejam apoiadas e ampliadas as pesquisas sobre novas fontes energéticas, como reatores nucleares avançados (por exemplo, viabilizando o uso do tório como combustível), as reações nucleares de baixa energia (a anteriormente chamada “fusão a frio”), a energia do vácuo quântico (ou zero-point energy, em inglês) e outras. Juntamente com um aproveitamento mais eficiente dos combustíveis fósseis, esses são atalhos do caminho que leva a um futuro promissor para a Humanidade, e não o dos moinhos de vento propostos pelos paladinos do fundamentalismo ambientalista.


Fonte: Alerta em Rede


domingo, 19 de agosto de 2012

0288 - Alô, Alô, James Hansen! Alô, Alô, IPCC, NOAA, NASA, Al Gore, Jornal "O Globo", Mídia Alarmista! O Derretimento da Groenlândia Acabou? Vocês Vão Dizer Novamente Que "Talvez" isso Irá Acontecer em 2030,2050...? Vocês São Hilariamente Ridículos!!!


Por Maurício Porto 
19 de agosto de 2012 
Atualizado às 14:16 de 19/08/2012

Caros leitores,

Eu capturei esta imagem, na WebCam da estação de Summit na Groenlândia no meu monitor, hoje, 19 de agosto de 2012, exatamente às 04:33 minutos lá na Groenlândia, exatamente a uma hora e 33 minutos aqui no Rio de Janeiro. A diferença de horário é de 3 horas a mais para eles.

Vejam no quadro cinza à esquerda, abaixo da palavra 'Conditions' a temperatura que estava fazendo: - 25 C = 25 graus abaixo de zero!!! E eles estão em pleno VERÃO!!! O outono para eles, primavera para nós, só chega em 22 ou 23 de setembro.

Depois do Ridículo Alarmismo da mídia corrupta do mundo inteiro, uns Goebbelzinhos de M... "Anunciando o Gravíssimo Derretimento do Gêlo da Groenlândia" no final de julho, que como sempre e evidentemente não aconteceu nada, apenas um derretimento da cobertura de NEVE depositada no inverno que terminou em menos de 10 dias. Mas, como de costume, eles prontamente afirmaram que muito em breve o "Famoso Derretimento Total da Camada de Gelo Eterno da Groenlândia" irá ocorrer!!! O que será um "Desastre Monumental": Nova York, Washington, Londres e várias cidades do hemisfério norte ficariam submersas!

Isto me lembrou a canção do mais do que genial Chico Buarque de Holanda, "Futuros Amantes". Portanto deixo aqui de presente, para esses espertinhos, Adivinhólogos Climáticos e Goebbelzinhos de M..., que de idiotas não tem nada - "faturam uma graninha muito da boa" -  a letra de "Futuros Amantes" de Chico Buarque. O Vídeo só pode ser visto no YouTube por questões de direitos autorais: aqui vai o endereço do vídeo no YouTube: http://www.youtube.com/watch?v=LOwQLarDhvI&feature=player_embedded . Vale a pena ouvir. Chico, Poeta Maior, é sempre imperdível!!! 

Futuros Amantes

Chico Buarque

Não se afobe, não
Que nada é pra já
O amor não tem pressa
Ele pode esperar em silêncio
Num fundo de armário
Na posta-restante
Milênios, milênios
No ar

E quem sabe, então
O Rio será
Alguma cidade submersa
Os escafandristas virão
Explorar sua casa
Seu quarto, suas coisas
Sua alma, desvãos

Sábios em vão
Tentarão decifrar
O eco de antigas palavras
Fragmentos de cartas, poemas
Mentiras, retratos
Vestígios de estranha civilização

Não se afobe, não
Que nada é pra já
Amores serão sempre amáveis
Futuros amantes, quiçá
Se amarão sem saber
Com o amor que eu um dia
Deixei pra você


PS: Pensando bem, bastaria a hipótese de apenas Londres e Washington, as capitais do Super-Poderoso Grande Império Mundial "Tal Pai, Tal Filho", virarem da noite pro dia cidades submersas. Na minha opinião, não seria nada mau para nós brasileiros e nossos irmãos sub-desenvolvidos, latino-americanos, africanos e do centro-sul asiático, como também para nossos irmãos Portugueses, Gregos, Italianos, Espanhóis, Irlandeses e de todos os países europeus acorrentados e espoliados pelos "Senhores Donos Absolutos" da Exploradora União Européia!!!  

Até a próxima.

  

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

0287 - Fernando Correia Pina: Saldo Devedor

FERNANDO CORREIA PINA / POETA PORTUGUÊS

AUTOR: Fernando Correia Pina


Dói muito mais arrancar um cabelo a um europeu
que amputar uma perna, a frio, a um africano.


Passa mais fome um francês com três refeições por dia
que um sudanês com um rato por semana.

É muito mais doente um alemão com gripe
que um indiano com lepra.

Sofre muito mais uma americana com caspa
que uma iraquiana sem leite para os filhos.

É mais perverso cancelar o cartão de crédito a um belga
que roubar o pão da boca a um tailandês.

É muito mais grave deitar um papel para o chão na Suíça
que queimar uma floresta inteira no Brasil.

É muito mais intolerável o chador de uma muçulmana
que o drama de mil desempregados em Espanha.

É mais obscena a falta de papel higiênico num lar sueco
que a de água potável em dez aldeias do Sudão.

É mais inconcebível a escassez de gasolina na Holanda
que a de insulina nas Honduras.

É mais revoltante um português sem telemóvel
que um moçambicano sem livros para estudar.

É mais triste uma laranjeira seca num colonato hebreu
que a demolição de um lar na Palestina.

Traumatiza mais a falta de uma Barbie uma menina inglesa
que a visão do assassínio dos pais a um menino ugandês

e isto não são versos; isto são débitos
numa conta sem provisão do ocidente


sexta-feira, 10 de agosto de 2012

0286 - O "Dramático Degelo da Groenlândia" Hoje, 10 de agosto de 2012: - 22 C.

VEJAM  NO QUADRO CINZA EM 'CONDITIONS' : 22 GRAUS CELSIUS ABAIXO DE ZERO!!!
REALMENTE, TODO O GELO DA GROENLÂNDIA PODE DERRETER A QUALQUER MOMENTO!!!








quinta-feira, 9 de agosto de 2012

0285 - Molion: Mudanças Climáticas, Camada de Ozônio e Governança Global

PROFESSOR LUIZ CARLOS BALDICERO MOLION
Por Luiz Carlos Molion
Texto divulgado pelo LABCLIN da UFAL (Universidade Federal de Alagoas) em 01 de agosto de 2012


Um resfriamento global, com invernos rigorosos mais frequentes e má distribuição de chuvas, é esperado nos próximos 20 anos, em vez do aquecimento global antropogênico (AGA) alardeado pelo Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC). O AGA não passa de uma hipótese sem base científica sólida e suas projeções do clima futuro, feitas com modelos matemáticos, são meros exercícios acadêmicos, inúteis quanto ao planejamento do desenvolvimento global. 

Seu pilar básico é a intensificação do efeito-estufa pelas ações humanas emissoras de dióxido de carbono (CO2) e metano (CH4) por meio da queima de combustíveis fósseis e de florestas tropicais, das atividades agrícolas e pecuária ruminante. Porém, o efeito-estufa jamais foi comprovado e sequer é mencionado nos textos de Física. Ao contrário, há mais de 100 anos, o físico Robert W. Wood demonstrou que seu conceito é falso.

As temperaturas já estiveram mais altas, com concentrações de CO2 inferiores às atuais. Por exemplo, entre 1925 e 1946, o Ártico, em particular, registrou aumento de 4°C com CO2 inferior a 300 ppmv (atualmente 390 ppmv). Após a Segunda Guerra, quando as emissões aumentaram significativamente, o clima global resfriou até metade dos anos 1970. 

Ou seja, é obvio que o CO2 não controla o clima global e reduzir suas emissões, a um custo enorme para a sociedade, não terá impacto algum no clima. Como mais de 80% da matriz energética global dependem dos combustíveis fósseis, reduzir emissões significa reduzir a geração de energia elétrica e condenar países subdesenvolvidos à pobreza eterna, aumentando as desigualdades sociais no planeta. 

Esta foi, em essência, a mensagem central da carta aberta entregue à
Presidenta Dilma Rousseff antes da Conferência Rio+20, assinada por 18 cientistas brasileiros, entre os quais este autor.

A trama do AGA não é novidade e seguiu a mesma receita da suposta destruição da camada de ozônio (O3) pelos clorofluorcarbonos (CFC) nos anos 1970 e 1980. Criaram a hipótese que moléculas de CFC, 5 a 7 vezes mais pesadas que o ar, subiam a 40-50 km de altitude, onde ocorre a formação de O3, e cada átomo de cloro liberado destruiria milhares de moléculas de
O3, reduzindo sua concentração e permitindo maior entrada de radiação ultravioleta na Terra, o que aumentaria os casos de câncer de pele e eliminaria milhares de espécies de seres vivos. 

Reuniões com cientistas, inclusive de países subdesenvolvidos, foram feitas para dar um caráter pseudocientífico ao problema inexistente, foi criado o Painel de Tendência de Ozônio no âmbito do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), composto de representantes de governos, e elaborado o Protocolo de Montreal em 1987, que foi assinado pelos países subdesenvolvidos sob ameaças de sanções econômicas caso não o fizessem. O Brasil também assinou para ter sua dívida externa renovada. 

Em 1995, os autores das equações químicas, que, alegadamente, destruíam o O3, receberam o Nobel de Química.

Porém, em 2007, cientistas do Jet Propulsion Laboratory da NASA demonstraram que suas equações não ocorrem nas condições da estratosfera antártica e que não são a causa da destruição do ozônio. 

O AGA seguiu os mesmos passos, com as reuniões científicas, a criação do IPCC, o Protocolo de Kyoto e o Nobel (da Paz?) para o IPCC e Al Gore. Essas foram duas tentativas de se estabelecer uma governança global. Qual será o próximo passo? A Plataforma Intergovernamental de Políticas Científicas da Biodiversidade e Serviços (IPBES)?

Luiz Carlos Baldicero Molion
Possui graduação em Física pela Universidade de São Paulo (1969), PhD em Meteorologia, University of Wisconsin, Madison (1975), pós-doutorado em Hidrologia de Florestas, Institute of Hydrology, Wallingford, UK (1982) e é fellow do Wissenschftskolleg zu Berlin, Alemanha (1990). É Pesquisador Senior aposentado do INPE/MCT e atualmente Professor Associado da Universidade Federal de Alagoas, professor visitante da Western Michigan University, professor de pós graduação da Universidade de Évora, Portugal. Tem experiência na área de Geociências, com ênfase em Dinamica de Clima, atuando principalmente em variabilidade e mudanças climáticas, Nordeste do Brasil e Amazonia, e nas áreas correlatas de energias renováveis, desenvolvimento regional e dessalinização de água. É membro do Grupo Gestor da Comissão de Climatologia, Organização Meteorológica Mundial (MG/CCl/WMO).


Fonte: LABCLIM da UFAL 

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

0284 - Quem Gosta de Andar pra Trás é Caranguejo. A Revolução do Gás de Xisto e os Transportes.


Caros leitores,


Aqui estão duas postagens com visões opostas. A primeira é do blog The New Nostradamus of the North e a outra é do site Inovação Tecnológica.


Evidentemente, eu como cético prefiro a primeira. O blog The New Nostradamus of the North 
é um blog cético como este. O site Inovação Tecnológica, na minha opinião, é excelente na divulgação científica e tecnológica mas na questão do aquecimento global e no tipo de ambientalismo apresentado, eu simplesmente discordo.


Fiquem então com as duas postagens e tirem suas conclusões.



Outro benefício da revolução do gás de xisto: 
Um futuro brilhante e limpo para o transporte



7 de agosto de 2012

(Tradução: Maurício Porto)


THE M/S VIKING GRACE - QUE ESTARÁ PRONTO EM JANEIRO DE 2013 - NO ESTALEIRO STX TURKY, FINLÂNDIA - SERÁ O MAIOR NAVIO DE PASSAGEIROS OPERANDO COM GNL (GÁS LIQUEFEITO NATURAL), TORNANDO-SE O NAVIO DE PASSAGEIROS MAIS ECOLÓGICO E MAIS EFICIENTE EM ENERGIA DA INDÚSTRIA NAVAL ATÉ A DATA. 

Há dois anos atrás, a Wärtsilä Jaakko Eskola o maior construtor de navios a motor do mundo previu um futuro brilhante para os navios movidos a gás:

O número de navios movidos a gás natural liquefeito pode saltar de 10 vezes no prazo de cinco anos em função das regras anti-poluição que forçam os construtores a mudar para combustíveis mais limpos. O maior fabricante do setor disse:


"O GNL (Gás Natural Liquefeito) é o futuro para o transporte", Jaakko Eskola, vice-presidente da indústria de motores de propulsão Oyj Waertsilae  em Helsinque, disse por telefone em 12 de novembro de Xangai: "Entre 800 e 1.000 navios poderão utilizar o combustível em 2015. Hoje são apenas cerca de 100".

O recente aumento no número de projetos de navios movidos a GNL prova que Eskola estava certo:

"Aumentar o foco em GNL como combustível limpo para navios e de custo eficaz apresentando iniciativas para todo o setor de transporte, preparando o terreno para uma mais rápida introdução do GNL como combustível para navios em todos os segmentos", disse Remi Eriksen, diretor de operações da DNV para a Ásia-Pacífico e Oriente Médio: "Acreditamos que 500 navios de GNL movidos estarão funcionando até 2015 e vários milhares em 2020".


A DNV, PREVÊ MILHARES DE NAVIOS MOVIDOS COM GÁS GNL ATÉ 2020.
PROJETO DO NAVIO PORTA-CONTAINERS DA DNV, ALIMENTADO COM GNL
 

"De um início lento, o interesse em GNL como combustível está agora aumentando muito mais. Vemos estudos e projetos iniciados entre os governos nacionais, grandes estaleiros e armadores. Jogadores-chave em toda a indústria naval estão avaliando os benefícios e riscos de ir para os navios de GNL e GLP, quer como conversões ou novas construções. Este maior interesse criou uma dinâmica que, por si só aumenta a velocidade em que o GNL será apresentado a todos os segmentos de transporte. "

O rápido crescimento do setor de energia GNL tem surpreendido os analistas:
"Acelerar o crescimento é o que você esperaria sob estas circunstâncias. O que nos surpreendeu foi a taxa", Tom Campbell, analista de combustível GNL da Zeus, disse mais: "Os preços do petróleo, os regulamentos iminentes sobre emissões e os avanços técnicos estão impulsionando o mercado mais rapidamente do que esperávamos".

Um fator chave são as normas Tier III de emissões da Organização Marítima Internacional, que estão programados para entrar em vigor em 2015-2016. Os regulamentos exigem que as operadoras reduzam as emissões de enxofre e óxido de nitrogênio. Para os navios existentes, o pós-tratamento dos gases de escape está se mostrando mais popular, mas para novas construções, as operadoras estão se aproveitando de propriedades exclusivas de GNL.

"Como o GNL é melhor compreendido, os engenheiros navais são capazes de projetar navios especificamente para armazenamento de GNL e de propulsão ", disse Campbell. "Empresas como a Wärtsilä já oferecem para entrega sistemas integrados de combustível a bordo e unidades de energia para os construtores navais."

Um levantamento da Zeus acha que o uso de GNL está crescendo. Além dos ferries costeiros na Europa e navios de serviços offshore para a indústria de petróleo e gás, também para grandes navios de cruzeiro e porta-contêineres, enquanto expande geograficamente da Europa para a América do Norte e Ásia. Atualmente estão em curso projetos na Bélgica, Suécia, Finlândia, Coreia do Sul, Cingapura, Japão e outros países têm feito esforços para oferecer abastecimento de GNL e incentivos para apoiar e abastecer a tecnologia marinha do GNL.

Navios com alimentação de 
de GNL devem ser de particular interesse para países como o EUA e Canadá , com seus enormes recursos de gás de xisto: 

Tomando América do Norte como um exemplo, os EUA e o Canadá estão repletos de gás a preços muito competitivos, como resultado de suas recentes descobertas de xisto e de 
outros gases não convencionais. Ligando as frotas norte-americanas de OSVs, balsas regionais e barcos de pesca. Embarcações para os Grandes Lagos e para as vias navegáveis ​​interiores com gás faz sentido eminente do ponto de vista comercial. 

O rápido crescimento do poder de gás limpo em navios é outro testemunho dos benefícios da revolução do gás de xisto, que está pavimentando o caminho para grandes soluções energéticas para todos os tipos de problemas de transporte no futuro! E tudo isso está ocorrendo sem qualquer intervenção cara e sem sentido de governos ou regulamentos da UE.


Fonte: The New Nostradamus of the North


Navio cargueiro a vela não dependerá de petróleo

Redação do Site Inovação Tecnológica - 02/07/2012




O sistema de velas sem cabos já foi testado em veleiros de competição.
[Imagem: B9 Energy Group]
Navios "pós-carbono"

Os navios a vela vão definitivamente voltar a fazer parte da paisagem dos oceanos e mares.

O grupo B9 Energy anunciou o início dos esforços para a construção de um navio de grande porte que não dependerá do petróleo.

O navio, também chamado B9, usará o sistema de velas dyna-rig, que usa mastros independentes, autoportantes e retráteis, o que dispensa os cabos.

Para os tempos de calmarias, ele contará ainda com um motor tradicional, alimentado por biometano, um gás liquefeito produzido a partir de biomassa.

Segundo Kevin Forshaw, um dos participantes do projeto, o consórcio irá "ajudar a desenvolver técnicas viáveis de propulsão para a navegação em uma era de economia pós-carbono".

Projeto holístico

O B9 está com seu projeto sendo avaliado em tanque de provas e túnel de vento.

O objetivo é aprimorar o desenho do casco, para que ele se adapte às exigências do sistema dyna-rig.

Serão avaliados diversos formatos de casco, a fim de obter o máximo de velocidade com a tração gerada pelas velas, ao mesmo tempo mantendo as exigências para atracação nos diversos portos ao redor do mundo.

Serão testados também os parâmetros de segurança na operação do navio em variadas condições meteorológicas.

"Nós estamos projetando o B9 holisticamente, buscando super-eficiência, combinando a tecnologia dos barcos de corrida com a arquitetura naval mais moderna. Nós estamos combinando tecnologias comprovadas de formas totalmente novas, para desenvolver navios 100% livres de petróleo," disse Diane Gilpin, diretora do grupo B9.

Fonte: Inovação Tecnológica




segunda-feira, 6 de agosto de 2012

0283 - Alerta do GWPF: A Energia Eólica é Extraordinariamente Cara e Ineficiente

TURBINAS EÓLICAS DE ÚLTIMA GERAÇÃO.
REGISTRO DA INVENÇÃO E DATA DE FABRICAÇÃO: SÉCULO XIII

Segunda-feira 6 de agosto de 2012
(Tradução: Maurício Porto)

O GWPF (The Global Warming Policy Foundation
 - Fundação de Políticas sobre o Aquecimento Global), alertou os responsáveis ​​políticos que a energia eólica é uma forma extraordinariamente cara e ineficiente para reduzir as emissões de CO2. Na verdade, há uma probabilidade significativa de que as emissões anuais de CO2 poderiam ser maiores com a atual estratégia do Governo para as Eólicas do que sob um cenário alternativo de Gás.

Professor Gordon Hughes (University of Edinburgh), em nome do GWPF, também avaliou o impacto provável da energia eólica nas contas de energia das famílias.

Em sua análise econômica, apresentada pela GWPF para a House of Commons Energy and Climate Change Committee (Comitê de Energia e Mudanças Climáticas da Câmara dos Comuns), o Prof Hughes concluiu que para cumprir as metas do Governo para geração de energia renovável aumentaria as contas de energia elétrica das famílias em 40-60% até 2020.

O investimento necessário para este cenário com a Energia Eólica equivaleria a cerca de £ 124 bilhões. A mesma demanda de eletricidade 
de 21,5 GW poderia ser atendida por um ciclo de usinas a gás interligadas, com um custo de capital de £ 13 bilhões, praticamente 10 vezes mais barato.

Segundo o professor Hughes, "a fatura de eletricidade média familiar aumentaria de £ 528 por ano considerando os preços de 2010 para £ 840 em 2020 num cenário de um Misto de Energia Eólica. Estes valores elevariam os aumentos de 38% para 58% na fatura média familiar relativa à linha de base no cenário do gás. Os equivalentes para os outros cenários são de 29-46% para mais eólicas terrestres e 40-62% para o cenário de futuros parques eólicos marítimos ".

"Os principais problemas com as atuais políticas para a energia eólica são simples. Elas exigem um grande comprometimento de investimentos para uma tecnologia que não é muito verde, no sentido de não economizar uma grande quantidade de CO2, mas que certamente é muito cara e inflexível. A menos que o governo atual volte atrás 
substancialmente com seu compromisso com a energia eólica, a sua política será pior do que um erro, será um erro crasso ", disse o professor Hughes.

A relatório apresentado 
pelo GWPF para a Comissão de Economia da Energia Eólica do Comitê de Energia e Mudanças Climáticas da Câmara dos Comuns em sessão pública está disponível aqui: Gordon Hughes: O Impacto da Energia Eólica em contas de energia para o lar .

Professor Gordon Hughes

O Dr. Gordon Hughes é professor de Economia da Universidade de Edimburgo, onde ministra cursos em Economia dos Recursos Naturais e Economia Pública. Ele foi um alto conselheiro de política energética e ambiental do Banco Mundial até 2001. Ele orientou governos sobre a concepção e implementação de políticas ambientais e foi responsável por algumas das mais importantes diretrizes ambientais do 
Banco Mundial. O Professor Hughes é o autor dos relatórios do GWPF O Mito de Empregos Verdes e Por que a energia eólica é tão cara?

Fonte: The Global Warming Policy Foundation

Nota deste blog:

O que o professor Gordon Hughes não disse, foi a extraordinária ineficiência dessas medonhas trapizongas na geração de energia. Quando não venta, são movidas por motores a óleo diesel e bota diesel nisso!

Ele também se esqueceu de citar o assassinato em massa de milhões de pássaros e morcegos que essas coisas provocam no mundo inteiro. Só nos EUA, calcula-se que essas turbinas assassinas matam mais de 300 mil por ano.

Esses Verdes são muito estranhos. Eles adoram eólicas e pelo visto detestam pássaros e morcegos. Afinal, eles estão defendendo a Natureza ou a motivação é outra? 

Esse Negócio de ONGs, Desenvolvimento Sustentável, Aquecimento global, Mudanças Climáticas, Mercado de Carbono, Eólicas, Solares, movimenta bilhões de dólares por ano! As "verdinhas" ainda mandam no mundo! 

Ser Verde, Aquecimentóide, Eco-Qualquer Coisa, com certeza, é um Ótimo Negócio!
Al Gore e outros que o digam!

Maurício Porto
6 de agosto de 2012.

domingo, 5 de agosto de 2012

0282 - Seção Humor: O que Diziam os Alamistas, num Jornal do Reino de Marina Silva, há 12 Anos Atrás

MARINA SILVA, A FUTURA RAINHA
DO FUTURO REINO BRASIL-WWF-INGLATERRA
Nevadas são agora apenas uma coisa do passado

Texto escrito por Charles Onians 
The Independent, 20 de março de 2000
(Tradução: Maurício Porto)

O Inverno da Grã-Bretanha termina amanhã com mais indicações de uma mudança notável ambiental: a neve está começando a desaparecer das nossas vidas.

Trenós, bonecos de neve, bolas de neve e a frustração de acordar e perceber que as coisas que vemos do lado de fora se estabeleceram e que somos todos parte da rápida diminuição da cultura da Grã-Bretanha, como invernos mais quentes - que os cientistas estão atribuindo à mudança climática global - produzindo não somente menos Natais brancos, mas também menos janeiros e fevereiros 
brancos.


LONDRES, FEVEREIRO DE 2009
 Os dois primeiros meses de 2000 foram virtualmente livres de neve significativa em grande parte da planície Grã-Bretanha, e dezembro trouxe apenas uma moderada queda de neve no Sudeste. É a continuação de uma tendência que tem sido cada vez mais visível nos últimos 15 anos: no sul da Inglaterra, por exemplo, entre 1970-1995, a neve e granizo caíram para uma média de 3,7 dias, enquanto entre 1988-1995 a média foi de 0,7 dias. As últimas quedas de neve substanciais em Londres foram em fevereiro de 1991.


LONDRES, FEVEREIRO DE 2012
O aquecimento global, o aquecimento da atmosfera pelo aumento da quantidade de gases industriais, é agora aceito como uma realidade pela comunidade internacional. As temperaturas médias na Grã-Bretanha foram quase 0,6 ° C mais elevadas do que nos anos noventa entre 1960-90, e estima-se que vai aumentar em 0.2 C a cada década durante o próximo século. Oito dos 10 anos mais quentes ocorreram nos anos noventa.


LONDRES, FEVEREIRO DE 2009
No entanto, o aquecimento se manifesta mais nos invernos que são menos frio do que em verões muito quentes. Segundo o Dr. David Viner, um cientista de pesquisa sênior da Unidade de Pesquisa Climática (CRU) da Universidade de East Anglia, no caso de uma nevasca de inverno, em poucos anos, se tornará "um evento muito raro e emocionante".

"As crianças só não vão saber o que é neve", disse ele.


Os efeitos dos invernos livres de neve na Grã-Bretanha já estão se tornando aparentes. Este ano, pela primeira vez, a Hamleys, a maior loja de brinquedos da Grã-Bretanha, não tinha trenós em exposição em sua loja da Regent Street. "Nós tentamos um pouco antes", disse um porta-voz.


LONDRES, FEVEREIRO DE 2012
A patinação em Fen, um esporte popular nos campos de East Anglia, agora só tem lugar no interior de pistas artificiais. Malcolm Robinson, do Clube Coberto de Patinação de Velocidade em Peterborough, diz que eles não têm patinado no exterior desde 1997. "Como um menino, lembro-me estar no gelo a maioria dos invernos. Agora os locais são poucos e distantes entre si", disse ele.

Michael Jeacock, um historiador Cambridgeshire local, acrescentou que uma geração está crescendo "sem experimentar uma das maiores alegrias e privilégios de viver nesta parte do mundo - a 
patinação ao ar livre".

Invernos mais quentes têm significativas implicações ambientais e económicas, e uma vasta gama de pesquisas indica que pragas e doenças de plantas, geralmente mortas por geadas fortes, são susceptíveis de retornarem. Mas muito pouca pesquisa foi feita sobre as implicações culturais das mudanças climáticas - a possibilidade, por exemplo, que a nossa noção de Natal pode ter que mudar.



INGLATERRA, INVERNO DE 2009
Professor Jarich Oosten, um antropólogo da Universidade de Leiden, na Holanda, diz que mesmo que não vemos mais neve, ela permanecerá culturalmente importante.

"Nós realmente não temos 
mais nenhum lobo na Europa, mas eles ainda são uma parte importante da nossa cultura e toda a gente sabe como eles eram", disse ele.

David Parker, do Centro Hadley para Previsão Climática e Pesquisa em Berkshire, diz que, em última análise, as crianças britânicas poderiam ter apenas uma experiência virtual de neve. Via internet, eles podem pensar em cenas polares - ou, eventualmente, "sentir" frio virtual.



LONDRES, FEVEREIRO DE 2012
A neve vai regressar ocasionalmente, diz o Dr. Viner, mas quando isso acontecer nós não estaremos preparados. "Estamos realmente despreparados. A neve provavelmente irá causar o caos dentro de 20 anos", disse ele.

As chances estão certamente empilhadas contra a queda de neve pesada em cidades que inspiraram pintores impressionistas, como Sisley e o laureado poeta 
Robert Bridges do século 19, que escreveu em "Neve em Londres", "ela, furtivamente e perpetuamente sedimentada, livremente a mentir" .

Não mais, ao que parece.



INGLATERRA, INVERNO DE 2009
Fonte: The Independent


sexta-feira, 3 de agosto de 2012

0281 - Bye Bye Peak Oil, Cataventos e Plaquinhas Solares!!! Bye Bye Verdinhos Histéricos!!! Chegou "O Império do Xisto". O Xisto Agora vai Imperar!!!

ZÉ DA ZILDA (1908 -1954). COMPOSITOR E CANTOR.
AUTOR DO SAMBA "IMPÉRIO DO SAMBA",
SUCESSO DO CARNAVAL DE 1955.
Caros leitores,


Depois do sucesso extraordinário da extração do Shale Gas (O Gás de Xisto) nos EUA, agora a China resolveu entrar pesado na brincadeira.


Nesta semana, dois blogs da lista dos que eu sigo e leio diariamente, trouxeram, na minha opinião, ótimas notícias.


A primeira foi na terça-feira, 31 de julho de 2012, no blog: "TORI AARDVARK" (ver aqui).


Aqui está a postagem de Tori:
(Tradução: Maurício Porto)


Novo Processo de fracking (fraturamento) não usa água




A revolução do gás de xisto sempre encontrou oposição histérica dos alarmistas do aquecimento global e das ONGs verdes pela simples razão de que o gás de xisto liquidou os verdes sonhos não rentáveis de energia eólica e solar.

Ao contrário das energias renováveis ​​Verdes, a do gás de xisto é lucrativa sem subsídios do contribuinte, fornece empregos estáveis ​​e cria riqueza e prosperidade, como a revolução do gás de xisto nos EUA vem demonstrando.

O Fracking, foi recebido com a habitual 
histeria verde, mentiras e propaganda, como foi amplamente demonstrado por "Gasland", um documentário Verde anti-fracking de Josh Fox que partiu para provar que o fracking contaminou as águas subterrâneas com metano, mostrando na filmagem pessoas ateando fogo na água que saia de suas torneiras.

O simples fato de que a água subterrânea ter sido contaminada pelo metano durante décadas antes do fracking começar não importou de acordo com Fox. Não há surpresas, os fatos sempre foram uma irrelevância para um fanático ecológico Verde espalhar uma nova mensagem de terror.

Tão desesperados estavam os aquecimentistas para parar o fracking que, a Park Foundation produziu um relatório alegando que o gás de xisto estava contaminado por carvão, fato que aumentaria as emissões de CO2, estranhamente este relatório era tão ruim (pura ciência de lixo) que os próprios aquecimentistas rapidamente se afastaram da Park Foundation e as suas conclusões.

O Fracking foi declarado seguro por geólogos britânicos , e mesmo o Bastião da Religião Climática, a UE declarou que o fracking não precisa mais de regulamentação .

Agora um novo método de fracking que não utiliza água foi desenvolvido e testado, originalmente, para obter mais gás para fora dos poços de baixa pressão. O método que utiliza um gel de butano/propano traz também importantes benefícios ambientais, bem como:

"De acordo com um relatório da indústria, o projeto é focado na utilização de uma tecnologia em que as bombas injetam um gel espesso feita a partir de propano para o solo, em oposição à utilização de métodos tradicionais de fracking hidráulico que fazem uso de uma mistura de água, areia, e produtos químicos para extrair as naturais reservas do gás das formações profundas de xisto. Ao contrário das tecnologias tradicionais, com o gel a partir do novo gás de propano liquefeito (GPL), o método fracking se converte em vapor, enquanto ainda no subsolo, e como resultado retorna para a superfície de uma forma recuperável.
De acordo com seu promotor, Calgary baseado no Serviço de Energia GASFRAC, o gel também tem vantagens sobre os métodos a base de água pois não transportam os produtos químicos usados ​​durante o processo de perfuração e de volta para a superfície.
Esse novo processo é significativo na medida em que se revelou eficaz e poderia potencialmente permitir a extração de gás de xisto e óleo de 135.000 hectares em Tioga County, New York, rompendo a moratória do estado atual do fracking hidráulico. A moratória foi imposta em 2010, após ambientalistas expressaram preocupações de que o processo de perfuração poderia representar uma ameaça ao abastecimento de água da região.

A extração do Gás de Xisto foi financiada por Capital de Risco, e não pelo Capitalismo de compadrio interminável e a pela Tributação Verde para o financiamento das eólicas e solares, por causa do imperativo 
comercial das tecnologias de gás de xisto que saltaram para a frente em um espaço muito curto de tempo. O mesmo não pode ser dito para o vento ou para o sol, que continuam a consumir bilhões de dólares em Subsídios Verde globalmente (as custas de nós contribuintes), e que fornecem menos de 1% das necessidades energéticas mundiais. ( Os negritos foram colocado por mim).


"De acordo com um relatório do The Vancouver Sun, enquanto a GASFRAC cobra um prêmio de 50 por cento em comparação com as empresas de fracking tradicionais, pode haver uma economia significativa no uso da água, tráfego de caminhões e limpezas mais fáceis do sítios de exploração. Além dos ganhos logísticos, o artigo também se referiu ao aumento da produção como "espetacular". Relatórios da formação Cardium, que fica a oeste de Edmonton, exibiram resultados demonstrando que o fracking de GLP aumenta de "duas a três vezes" a extração do fluxo de petróleo e gás, em comparação com os métodos tradicionais."

Este sentimento foi ecoado quando a BlackBrush San Antonio 
Oil & Gas anunciou um contrato de dois anos com GASFRAC para a exploração dos depósitos de xisto, ricos em óleo em Eagle Ford no Texas.  A BlackBrush  comentou em um comunicado de imprensa que o uso de GLP trouxe "a produção de petróleo em algumas semanas uma taxa sustentável mais cedo do que com a fração de água padrão e nós estamos vendo grandes economias com a eliminação de fluidos do fracking".



O propano e butano usados no gel fracking revertem para gás e que também são recuperados, de modo que este realmente é um salto quântico no fracking, e reduziu imensamente o impacto ambiental das operações de extração de gás.

Isto, obviamente, não fará diferença para alarmistas do aquecimento global que vão continuar a se opor à qualquer forma de energia segura, acessível e com o fundamento de que é confiável e vai impulsionar o crescimento econômico, porque, simplesmente "prosperidade" para os Verdes, o único futuro que eles pregam é a estupidez infantil da economia de crescimento zero, às vezes também chamada de "Coreia do Norte".



Fonte: Tori Aardvarck

Caros leitores,


A outra notícia saiu hoje, sexta-feira 03 de agosto de 2012, no blog "The New Nostradamus of the North" (ver aqui):
(Tradução: Maurício Porto)
revolução  do gás de xisto: A China começa a ver a luz

A China, 
o maior usuário de energia do mundo, também é uma das nações com as maiores reservas de gás de xisto. Segundo estimativas do governo, a China tem reservas exploráveis ​​de gás de xisto de cerca de 25.100.000 milhões de metros cúbicos, o que significa que, baseado no consumo atual de gás, há estoques suficientes de gás para durar pelos próximos dois séculos. China Daily

A China está começando a entender as bênçãos de gás de xisto:



Existe agora uma urgência crescente em Pequim para incentivar ainda mais o desenvolvimento de fontes de energia não convencionais, pois acredita-se que essas medidas são essenciais para ajudar a reduzir as emissões de carbono e as importações de gás caros.

O gás de xisto continua a ser uma parte integrante da estratégia global de energia e o governo traçou um plano que irá ver a China produzir de 60 a 100 bilhões de metros cúbicos de gás natural por ano até 2020 a partir de fontes de xisto.


O gás natural é a solução prática para as exigências energéticas da China a longo prazo, porque as outras fontes não convencionais, como eólica e solar têm-se revelado propostas muito caras, diz Chen.  

Embora a China tenha a maior capacidade instalada em turbinas eólicas e é a maior fabricante de painéis solares do mundo, não é seguro para a nação que consome muita energia investir exclusivamente em energias renováveis, dizem especialistas.

A demanda de energia deve saltar bruscamente em 2030, quando a China se tornará a maior economia do mundo, dizem os especialistas. De acordo com a Energy Outlook 2030 BP lançado em janeiro, o consumo de energia da China em 2030 será mais do que o total combinado dos EUA e a Europa.

Durante o mesmo período, o déficit de energia entre a produção da própria China e de consumo deverá aumentar seis vezes em relação ao de 2010, segundo o relatório. China já importa mais de 55 por cento das suas necessidades de petróleo e 20 por cento das suas necessidades de gás natural. A excessiva dependência de importações de combustíveis caros terá impacto de longo prazo no crescimento e nas perspectivas de desenvolvimento, dizem especialistas.

"Não há nenhum país no mundo que queira ser dependente de outras nações para o abastecimento de energia . As razões para isso são tanto econômicas como políticas", diz Howard Rogers, diretor do Programa de Gás Natural no Instituto Oxford para Estudos de Energia em Oxford, Reino Unido.

Importações de energia caras colocam as nações em uma posição vulnerável, especialmente quando há turbulência política em todo o mundo, diz Youn-Kyoo Kim, professor de Estudos Internacionais na Seoul Hanyang University da Coréia do Sul.

"O sucesso dos EUA no gás de xisto já os deixou menos dependente de importações do Oriente Médio. Como os EUA, se a China alcança uma revolução gás de xisto, será também menos dependente das importações do gás caro da Rússia e do Oriente Médio. Esta investida no xisto poderá também pavimentar o caminho para um novo mecanismo de cooperação no nordeste da Ásia", diz Kim.

A revolução gás de xisto ajudou os EUA a se tornar a nação líder em termos de reservas de gás natural e também reduziu suas importações de petróleo de 60 por cento do consumo total em 2005 para 46 por cento. Ao longo dos próximos cinco anos, os EUA também passará a ser um exportador de gás natural.

"Penso que a China está muito impressionada com o que aconteceu no setor de xisto dos EUA e gostaria de replicar esse sucesso. No entanto, eu acho que vai demorar algum tempo antes que a China possa atingir volumes significativos de produção de gás de xisto", diz Rogers da Oxford Instituto de Estudos de Energia.

Leia o artigo completo aqui

PS:

A intenção da China para intensificar dramaticamente a exploração de gás de xisto é, naturalmente, uma má notícia para Putin e a Gazprom. A gigante de energia russa não será capaz de vender tanto gás para seu vizinho oriental como ele esperava fazer.

E pelo visto, Howard Rogers provavelmente não está completamente certo ao dizer que "nenhum país do mundo quer estar dependente de outras nações para o abastecimento de energia". A Alemanha, por exemplo parece favorecer uma política que a torna mais dependente de fontes de energia russas.

Fonte: The New Nostradamus of the North

Caros leitores para fechar esta postagem, deixou-os aqui com a Zilda do Zé, interpretando, até 1:37 minutos deste vídeo o samba "Império do Samba". MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM
MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM
Em memória de Zé da Zilda,
Para Zilda do Zé, 
que muitos alegrias me deram nos carnavais da minha infância e juventude.


Maurício Porto
3 de agosto de 2012.