20/09/2011
Caros leitores,
Ao ler uma notícia que saiu hoje no Correio do Brasil sobre o aquecimento global, imediatamente pensei em publicar uma postagem. A notícia está reproduzida abaixo.
Chega a ser hilária a "cara de pau" da mídia internacional, dos "brilhantes e muito bem pagos cientistas" aquecimentistas, do mais do que corrupto IPCC
e de todo o aparato internacional envolvido com esse verdadeiro "Titanic de Mentiras" que é a "Farsa do Aquecimento Global".
O clima da terra está entrando, com grande probabilidade, num período de resfriamento como previsto por milhares de cientistas do mundo que se recusaram participar desta fraude criminosa.
Poucos sabem, porque a mídia internacional não divulga e o IPCC nega, apesar das milhares de provas a favor, que no século passado o clima da terra sofreu dois períodos de resfriamento e dois de aquecimento.
No início do século XX a terra ainda estava num período de resfriamento. A partir do fim da década de 20 até 1946, aproximadamente, o clima geral da terra voltou a se aquecer. Este aquecimento foi igual ou mesmo maior do que este de agora, que começa a terminar.
Qualquer idiota pode deduzir que a quantidade de CO2, lançado na atmosfera pelas atividades humanas, nas décadas de 20, 30 e 40, era muito inferior do que a das últimas décadas. Então, como explicar um aquecimento tão forte nos idos dos 20, 30 e 40? Muito fácil, o CO2 nada tem a ver com isso. Simples assim, mas para o "serísssimo" IPCC, a terra só se aqueceu a partir dos anos 80. (lembrem-se que o IPCC pertence a ONU, esta organização que, na minha opinião, não merece respeito algum: haja visto como a ONU tratou, agora, a questão da Líbia e como ela trata há várias décadas o terrorismo nazi-sionista na Palestina),
De 1947 até 1978, aproximadamente, a terra voltou a esfriar. As capas da revista Time da década de 70, mostradas abaixo, provam que eu não estou mentindo.
Apresento-lhes abaixo as confissões do cientista Phil Jones, um dos mais importantes do IPCC, o ator principal do escândalo conhecido como "Climategate":
- Não tem havido, estatisticamente, aumento significativo das temperaturas desde 1995.
- Têm existido períodos normais de aquecimento e de arrefecimento.
- O Período Quente Medieval poderia ter estado mais quente que atualmente.
- Não existem dados históricos que suportem o «hockey stick», pelo menos conhecidos até hoje.
Fonte: Mitos Climáticos
Caros leitores, se vocês não concordam comigo, tudo bem, sem problemas. Neste blog apenas coloco o que penso e não estou preocupado em convencer ninguém. Para os que concordam, este blog, assim espero, será um "prato feito" pois tenho neste meu computador um Giga-arquivo sobre a fraude do aquecimento global e todos os artigos são escritos por cientistas da melhor qualidade.
Bom, para terminar, aqui está o que li hoje no Correio do Brasil.
Sinceramente, eu dei uma boa risada! O título em si, me parece uma tremenda gozação com os aquecimentistas. Basta ver a palavra perdido entre aspas:
"Calor global "perdido" pode estar escondido no fundo dos oceanos".
A associação com o naufrágio do Titanic, foi imediata, apesar do Titanic, pelo menos, ter sido encontrado. Então, para fechar o caixão, lá vai mais um possível título para esta postagem: "O Titanic das mentiras do Aquecimento Global, naufragou ao se chocar com o Iceberg da realidade", ou seja, entrou numa baita duma fria!
Até a próxima e leiam a notícia abaixo.
Calor global "perdido" pode estar escondido no fundo dos oceanos
19/9/2011 10:39, Redação, com Reuters - de Londres
O mistério do calor “perdido” pode ter sido resolvido: ele pode estar escondido no fundo dos oceanos, temporariamente mascarando os efeitos do aquecimento global vindo das emissões de gases do efeito estufa, reportaram pesquisadores.
Os cientistas climáticos há muito tempo se perguntavam para onde ia o calor “perdido”, principalmente na última década, quando as emissões de gases estufa continuaram crescendo, mas as temperaturas mundiais não subiram na mesma proporção.
É importante acompanhar o aumento na geração de energia e de calor no sistema terrestre, por conta de seu impacto no clima atual e no do futuro.
As temperaturas ainda estão elevadas. A década entre 2000 e 2010 foi a mais quente em mais de um século, mas o ano mais quente foi em 1998, até que 2010 empatou.
A temperatura mundial deveria ter subido mais, calcularam os cientistas do Centro Nacional de Pesquisa Atmosférica.
Eles descobriram que as emissões de gases do efeito estufa cresceram durante a década, e os satélites mostraram uma crescente diferença entre a luz do Sol e a radiação emitidas.
Parte do calor estava chegando à Terra e não ia embora, mas as temperaturas não estavam subindo como estimado.
Então, para onde esse calor “perdido” ia?
Simulações feitas em computador sugerem que a maior parte dele está preso em camadas mais profundas dos oceanos, abaixo de 305 metros, durante períodos como a década passada, quando as temperaturas não subiram conforme esperado.
Isso pode acontecer por anos ao longo do tempo e periodicamente neste século, mesmo que a tendência de aquecimento se mantenha, concluíram os pesquisadores no jornal Nature Climate Change.
– Este estudo sugere que a energia perdida tem, na verdade, queimado no oceano –, afirmou em comunicado o coautor do estudo, Kevin Trenberth, do NCAR.
– O calor não desapareceu e portanto não pode ser ignorado. Ele tem consequência.
Trenberth e outros pesquiadores fizeram cinco simulações em computador das temperaturas globais, levando em conta as interações entre a atmosfera, as áreas terrestres, os oceanos e o gelo do mar, baseando as informações em estimativas de emissões de gases do efeito estufa pelos humanos.
Todas as simulações indicaram que a temperatura global subirá vários graus neste século. Mas todas elas também mostraram períodos em que as temperaturas vão se estabilizar, antes de subirem. Durante esses períodos, o calor extra vai se mover para o fundo dos oceanos, devido a mudanças na circulação das águas marítimas, disseram cientistas.
Fonte: Correio do Brasil
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